14/10/2005

Bem-vindos ao reino da "Pinguinlândia"

Actores


Era uma vez...
Um reino de pinguins que era governado por Pinguim Sócrates.

Pinguim Sócrates era temido pelos velhinhos e pelo povo, pois prometia, prometia, prometia e nunca cumpria com o que dizia. Eram reformas minimas de 300 euros, era não aumentar os impostos, era não colocar portagens nas autoestradas de gêlo, era o choque tecnológico...enfim nada cumpria.

Entretanto o povo, farto de promessas começara a ficar cansado quase na exaustão, mas lá ia aguentando e evitando o KO, pois ver tudo a subir e os ordenados estagnados, não havia quem aguentasse por mais muito tempo esta situação e quando via reformas d3 5000, 6000 e 7000 euros de alguns por meia duzia de anos de trabalho, perguntava-se a si próprio: para quando as nossas melhoras?

Repartida entre dois reinos, vivia, Pinguim Felgueiras, a mulher acusada de crimes de colarinho branco do género, tirar ao povo para dar aos ricos, que se viu obrigada a ir estudar contabilidade para o Brasil, tendo regressado uns mesitos mais tarde, sorridente e confiante na vitória eleitoral que o mesmo povo que ela saqueou lhe viria novamente a dar.

Até que um dia apareceu Pinguim Soares, conhecido no reino como o avôzinho e se prometia a si próprio tirar a pinguinzada da crise. Ele dizia que tinha uma fórmula mágica que o seu mago aladino lha tinha dado aos 80 anos de idade e que nos próximos 5 anos ele colocaria novamente o reino fora da falência...


Entretanto lá para os lados da Inglaterra, ouviam-se rumores de um tal afortunado do reino dos pinguins que estava a fazer fortuna à sua própria conta e risco, arriscando a vida para um dia mais tarde vir depositar tudo nos cofres da Caixa Geral de Depósitos e assim ajudar a tirar o país da crise. O povo ficou contente com esta noticia e lá ia aguentando mais uns anitos na miséria até ele vir, pois, fartos de brasileiros a treinar os pinguins já andavam todos eles.

Até esse momento chegar, apareceu vindo da açorelândia um empresário de queijo que se dizia ser melhor que o rei pinguim Eusébio e que viria destroná-lo. O reino ficou pasmado com tanta declaração contra o rei, mas por outro lado sorriu quando pensaram que Pinguim Pauleta viria matar a fome da pinguinlândia com os queijos que viria distribuir. O povo acreditava mais naqueles que em nada com aquilo que ganhavam, podiam ajudar o reino, do que naqueles que com poder para isso nada faziam. Os pinguins andavam iludidos e perguntavam: "até quando?"

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