Fotografia - Lagoa do Covão do Curral, Serra da Estrela
30/12/2006
29/12/2006
Trabalhadores da Peugeot/Citroen estão tranquilos
Afinal tudo o que se diz e escreve por aí não passa de a
"Confiantes na administração da fábrica do grupo Peugeot/Citroen, em Mangualde, os trabalhadores da empresa acreditam que o futuro não irá trazer surpresas. Esta é a reacção da comissão de trabalhadores, depois das notícias de ontem, que davam conta da possibilidade daquela unidade vir a encerrar. Recorde-se que a administração da Peugeot Citroen, após essas notícias, negou a possibilidade de encerrar a fábrica de Mangualde." (in - Radio Boa Nova)
2 louvores do YouTube
27/12/2006
Desportos de inverno em neve artificial
Apesar do imenso gelo e da pouca neve que existe actualmente na Serra da Estrela, as pistas de ski têm recebido nestas mini-férias de natal e fim-de-ano, milhares de adeptos dos desportos de inverno.
Gelo na Serra. Autor: apologo
Deixo-vos um pequeno filme com imagens das pistas de ski junto à Torre na Serra da Estrela que estão a funcionar graças à neve artificial.
Em anos anteriores, nesta altura do ano, tinha dificuldades em arranjar lugar para o carro...hoje foi chegar e estacionar sem qualquer problema. Porque será?
Museu do brinquedo vai ser ampliado
26/12/2006
1200 sms por segundo
Os portugueses trocaram mais de 246 milhões de mensagens escritas nas redes TMN e Optimus entre os dias 22 e 25 de Dezembro, com mais de 1200 mensagens por segundo a serem processadas na véspera do Natal.
23/12/2006
21/12/2006
Para mim, o pior blog do ano já tem dono
20/12/2006
Porquê, Carolina e não Jorge Coroado?
Outro dos meus entrevistados deste ano 2006
O blog feito pelos seus leitores
Neste Natal ouça e veja todos os videos dos Beatles.
http://www.thebeatles.art.pl/tele.html
enviado por: João Carreira
19/12/2006
Entrevista exclusiva com...Lauro António
Uma vez que nem todos os leitores do blogue são assinantes do Jornal "A Partilha", e, porque na última edição decidi entrevistar Lauro António, conceituado critico de cinema e Director Técnico do Festival CineEco, não resisto em publicar aqui partes dessa mesma entrevista uma vez que tenho leitores de todo o País que através de e´mail já demonstraram interesse em a ler. O próprio Lauro António solicitou-me a entrevista para colocar no seu blogue.
Como vem sendo hábito ao longo das edições do Jornal, e, após entrevistas a várias figuras públicas de âmbito nacional e internacional, “A Partilha”, nesta edição, tem a honra de publicar mais uma grande entrevista, desta vez com o cineasta português, Lauro António. Enquanto Director Técnico do CineEco, acedeu dar-nos uma ENTREVISTA EXCLUSIVA em jeito de balanço sobre a 12.ª edição do Festival deste ano que terminou há poucos dias, bem como, levanta um pouco o véu do que gostaria que fosse o CineEco em edições futuras.
Luis Silva (LS) - Onde e em que ano surgiu o convite para ser Director Técnico do CineEco?
Lauro António (LA) - Foi em fins de 1994, inícios de 1995. Recebi um telefonema de uma agência de publicidade que estava a tratar do lançamento do Festival. Eles não sabiam nada de cinema, mas perguntavam-me se podiam dar o meu nome para dirigir o Festival. Disse que sim, e que logo se veria o que poderia dar. Fui a Seia falar com uma comissão magnífica, composta por pessoas que me fascinaram logo, e de quem, desde essa altura, sou amigo. O Presidente da Câmara, Eduardo Brito, o Carlos Teófilo, o Nuno Santos, a Angelina Barbosa, o Mário Jorge Branquinho…
Lauro António (LA) - Foi em fins de 1994, inícios de 1995. Recebi um telefonema de uma agência de publicidade que estava a tratar do lançamento do Festival. Eles não sabiam nada de cinema, mas perguntavam-me se podiam dar o meu nome para dirigir o Festival. Disse que sim, e que logo se veria o que poderia dar. Fui a Seia falar com uma comissão magnífica, composta por pessoas que me fascinaram logo, e de quem, desde essa altura, sou amigo. O Presidente da Câmara, Eduardo Brito, o Carlos Teófilo, o Nuno Santos, a Angelina Barbosa, o Mário Jorge Branquinho…
LS - Quem é que o abordou na altura para o efeito?
LA - Quem me abordou, como elemento da Agência de Publicidade que tratava do lançamento do Festival, foi a Paula Bobone, que me conhecia dos tempos da faculdade, onde fôramos colegas. Ela sabia que eu dirigira outros festivais e tinha plena confiança em mim.
LS - O que representa para si ser Director Técnico num festival como oCineEco, inserido num meio do interior do País?
LA - Uma aposta na dificuldade. Um desafio. Eu gosto de desafios difíceis e gosto do interior de Portugal, acho que está mal servido culturalmente e faço tudo para melhorar na medida das minhas possibilidades. Esta é uma delas.
LS - Ao longo das edições do CineEco houve algum ano em especial, que tivesse mais significado para si? Porquê?
LA - Cada ano é uma novidade, um desafio, cada ano fico mais ligado a este festival. Globalmente, foi um ano fortíssimo na competição, um ano de confirmação plena, um ano de um ambiente humano magnífico.
LA - Quem me abordou, como elemento da Agência de Publicidade que tratava do lançamento do Festival, foi a Paula Bobone, que me conhecia dos tempos da faculdade, onde fôramos colegas. Ela sabia que eu dirigira outros festivais e tinha plena confiança em mim.
LS - O que representa para si ser Director Técnico num festival como oCineEco, inserido num meio do interior do País?
LA - Uma aposta na dificuldade. Um desafio. Eu gosto de desafios difíceis e gosto do interior de Portugal, acho que está mal servido culturalmente e faço tudo para melhorar na medida das minhas possibilidades. Esta é uma delas.
LS - Ao longo das edições do CineEco houve algum ano em especial, que tivesse mais significado para si? Porquê?
LA - Cada ano é uma novidade, um desafio, cada ano fico mais ligado a este festival. Globalmente, foi um ano fortíssimo na competição, um ano de confirmação plena, um ano de um ambiente humano magnífico.
LS - Como é que é feita a selecção do júri?
LA - Ao longo do ano vou analisando possibilidades e depois vejo quais as disponibilidades de cada um. Um Júri tem de ser diversificado, competente, que dê bom viver entre si, que imponha respeito aos concorrentes e ao público. Credível, honesto, isento. Assim tem sido.
LS - Existem critérios para a votação dos filmes? Quais?
LA - Critérios de votação é com cada Júri, cada Presidente. Eles definem, em total liberdade, como irão funcionar. À direcção do Festival interessa apenas que vejam os filmes e sejam honestos e isentos e que no final do festival nos ofertem uma acta de Júri. Assim tem sido.
LS - Este ano a conhecida Lili Caneças foi alvo de críticas por fazer parte do júri, nomeadamente porque diziam que não tem conhecimentos técnicos sobre esta matéria. Concorda com esta opinião, ou não, e porque é que convidou a Lili Caneças?
LA - Um falso problema. Um Júri é constituído por pessoas de áreas diferenciadas, de sensibilidades diversas. A Lili é uma sensibilidade que tem muito a ver com o que o público sente. De resto, o facto dela vir ao festival só foi positivo, tornou-o mais visível, e ela, que tem voz e é ouvida por tantos, ficou mais sensibilizada para os problemas do ambiente e para os poder abordar em futuras actividades públicas. Além disso, é uma mulher magnífica, de quem sou amigo.
LS - Houve mais interesse este ano por parte da imprensa nacional eregional em relação ao festival?
LA - Há um crescente interesse por este festival, tanto a nível nacional, como internacional. Devo dizer que é evidente que este Festival é um dos melhores e mais conceituados festivais de ambiente europeus.
LA - Ao longo do ano vou analisando possibilidades e depois vejo quais as disponibilidades de cada um. Um Júri tem de ser diversificado, competente, que dê bom viver entre si, que imponha respeito aos concorrentes e ao público. Credível, honesto, isento. Assim tem sido.
LS - Existem critérios para a votação dos filmes? Quais?
LA - Critérios de votação é com cada Júri, cada Presidente. Eles definem, em total liberdade, como irão funcionar. À direcção do Festival interessa apenas que vejam os filmes e sejam honestos e isentos e que no final do festival nos ofertem uma acta de Júri. Assim tem sido.
LS - Este ano a conhecida Lili Caneças foi alvo de críticas por fazer parte do júri, nomeadamente porque diziam que não tem conhecimentos técnicos sobre esta matéria. Concorda com esta opinião, ou não, e porque é que convidou a Lili Caneças?
LA - Um falso problema. Um Júri é constituído por pessoas de áreas diferenciadas, de sensibilidades diversas. A Lili é uma sensibilidade que tem muito a ver com o que o público sente. De resto, o facto dela vir ao festival só foi positivo, tornou-o mais visível, e ela, que tem voz e é ouvida por tantos, ficou mais sensibilizada para os problemas do ambiente e para os poder abordar em futuras actividades públicas. Além disso, é uma mulher magnífica, de quem sou amigo.
LS - Houve mais interesse este ano por parte da imprensa nacional eregional em relação ao festival?
LA - Há um crescente interesse por este festival, tanto a nível nacional, como internacional. Devo dizer que é evidente que este Festival é um dos melhores e mais conceituados festivais de ambiente europeus.
LS - Este modelo actual é para manter, ou tem em vista aplicar novasmetodologias de gestão do festival?
LA - O problema é consolidar a metodologia, não modificá-la. Fomos, e temos sido, pioneiros, temos dado ajuda a outros festivais (no Brasil, em Cabo Verde…), o importante é ter melhores condições para transformar este festival num festival mais conhecido. Apenas isso. E falo em termos portugueses.
LS - O apoio financeiro dado pela autarquia foi o suficiente ou énecessário mais investimento e porquê?
LS - O apoio financeiro dado pela autarquia foi o suficiente ou énecessário mais investimento e porquê?
LA - Tem sido o possível, não o necessário. Maior investimento sobretudo para publicitar o festival, para o tornar mais conhecido mais mediatizado. Convidar meios de comunicação social e realizadores a estarem presentes. Somente isso, o resto está não, diremos, perfeito, mas no bom caminho.
LS - Quando se faz um festival de cinema desta categoria como é o CineEco, alcança-se algum retorno financeiro, ou não é esse um dos objectivos?
LA - Não é esse o objectivo. Não se trata de ter retorno financeiro, mas retornos culturais, artísticos, cinematográficos, ambientais, turísticos.
LS - Este ano o grande vencedor do CineEco foi o filme "O ataque dotigre" do realizador russo Sasha Snow. Porquê este filme?
LA - Essa é uma pergunta para o Júri. Para mim, o grande vencedor seria “Carpatia”. Mas “O Ataque do Tigre” é um grande filme, premiado em diversos festivais. È também uma óptima escolha.
LS - Outro dos filmes vencedores, o que ganhou o prémio Lusofonia, foio "Ainda há pastores". Faço-lhe a mesma questão: Porquê esta nomeação?
LA - Foi unanimemente considerado o melhor filme em língua portuguesa, era uma revelação, e acabara de ser excluído do Doc Lisboa, onde não fora sequer seleccionado. Acho que foi uma boa escolha do Júri.
LS - Quando se faz um festival de cinema desta categoria como é o CineEco, alcança-se algum retorno financeiro, ou não é esse um dos objectivos?
LA - Não é esse o objectivo. Não se trata de ter retorno financeiro, mas retornos culturais, artísticos, cinematográficos, ambientais, turísticos.
LS - Este ano o grande vencedor do CineEco foi o filme "O ataque dotigre" do realizador russo Sasha Snow. Porquê este filme?
LA - Essa é uma pergunta para o Júri. Para mim, o grande vencedor seria “Carpatia”. Mas “O Ataque do Tigre” é um grande filme, premiado em diversos festivais. È também uma óptima escolha.
LS - Outro dos filmes vencedores, o que ganhou o prémio Lusofonia, foio "Ainda há pastores". Faço-lhe a mesma questão: Porquê esta nomeação?
LA - Foi unanimemente considerado o melhor filme em língua portuguesa, era uma revelação, e acabara de ser excluído do Doc Lisboa, onde não fora sequer seleccionado. Acho que foi uma boa escolha do Júri.
LS - O que ambiciona para as futuras edições do festival?
LA - Mais e melhor. Sempre.
Banda Larga teima em chegar a Meruge
"O Primeiro-Ministro divulgou com pompa e circunstância que a Banda Larga tinha chegado a todo o país. Mais tarde foi Paulo Campos, Secretário de Estado nascido nesta cidade que afirmou que a Banda Larga (ADSL) tinha chegado a todos os locais com população. Acontece que Meruge, freguesia com população e pertencente a Portugal, vai desesperando porque ali ainda não chegou e quem necessita de recorrer à Internet por razões de investigação ou profissionais tem contas elevadas e acessos muito lentos. Disse se queixava em Setembro a Junta de Freguesia, e, 3 meses volvidos, nada mudou. Um assunto para amanhã abordarmos na nossa emissão."
18/12/2006
Eleição do melhor blog do ano 2006 em Seia
Como vem sendo hábito no meu blog ao longo dos anos, já se encontra na barra lateral o quadro de votação para a eleição do melhor blog do ano 2006 em Seia. Este ano, chegados a esta altura, apenas 3 blogs se encontram activos, daí a votação se referir apenas aos blogs activos. A título de curiosidade, relembro que no ano anterior estavam a votação 8 blogs pertencentes a pessoas de Seia. A votação decorre até ao dia 31 de Dezembro.
17/12/2006
Marques Mendes e os Minimeus
Os Minimeus são criaturas muito pequeninas, de 2
Festa de Natal CPV
16/12/2006
JP Simões. 1970
JP Simões prepara-se para editar o seu
20 Dezembro 2006 - Lisboa - Santiago Alquimista (23h00)
21 Dezembro 2006 - Porto - Teatro Passos Manuel (23h00)
22 Dezembro 2006 - Coimbra - Auditório do Instituto da Juventude (23h00)
Marcação de concertos:
José Cardoso
15/12/2006
Ainda há pastores?...na SIC NOTICIAS
Mais informação em: http://aindahapastores.blogspot.com
Já começaram a chegar as primeiras reacções à entrevista que passou hoje na Radio Boa Nova às 19 horas, onde entrevistei o realizador do filme. Brevemente colocarei aqui algumas dessas reacções. A título de curiosidade e segundo o medidor de estatistica do meu blog, estiveram on line a ouvir a entrevista através do blog durante os 25 minutos de duração do programa, 41 internautas ao mesmo tempo, isto sem contar com as audiências na emissão via radio e via internet do site da radio boa nova. Para começar não está mau.
14/12/2006
GRANDE ENTREVISTA
JORGE PELICANO
RADIO BOA NOVA
6.ª FEIRA, DIA 15 DEZ.
19 HORAS
Ouça em 100.2 FM
ou em www.radioboanova.com
ou aqui no seu blog
13/12/2006
12/12/2006
Autoridades indonésias retiram filme sobre Timor do 8.º JiFFest
Os indonésios retiram o filme do festival, mas a Radio Boa Nova vai passar em Janeiro a ENTREVISTA EXCLUSIVA que já estou a fazer com a produtora do filme, Lucélia Santos.
"Timor Lorosae
O Massacre Que O
Mundo Não Viu"
Tive conhecimento desta produção através do blog de Lauro António (http://lauroantonioapresenta.blogspot.com) e chamou-me a atenção a parte em que diz: "JACARTA, 8 dez (AFP) - O filme "Timor Leste - O Massacre que o Mundo Não Viu" ("Timor Loro Sae"), da cineasta e atriz Lucélia Santos, foi retirado pelas autoridades indonésias da programação do 8º Festival Internacional de Jacarta (JiFFest), que começa nesta sexta-feira.Ao todo quatro títulos foram censurados, "The Black Road", de William Nessen (sobre a província separatista de Aceh), e três dedicados a Timor Leste: o holandês "Tales of Crocodiles", o cingalês "Passabe" e o brasileiro "Timor Loro Sae".
Lucélia Santos, actriz Brasileira bem conhecida do público em Portugal, produziu este filme e explica na sua página as razões que a levaram a produzir o mesmo, razões essas que passo a descrever.
(texto extraído do site do filme em:
"...é o resultado de um antigo interesse da diretora Lucélia Santos pela causa timorense. O primeiro contato de Lucélia com a barbárie que acontecia no outro lado do mundo foi em 1995 com a visita do embaixador da causa timorense José Ramos Horta ao Brasil. Ela ficou chocada como aquilo poderia estar acontecendo em plena década de 90. Quando o professor Ramos Horta e o bispo Belo foram laureados com o Nobel da Paz em 1996, Lucélia foi a Oslo como convidada de honra para a solenidade de entrega do prêmio. Foi lá que surgiu a idéia de se fazer um filme que divulgasse a causa timorense ao mundo, e principalmente no Brasil, que mal ouvira falar em Timor até então. O projeto foi amadurecendo e só então em 2000, com o apoio do governador Mario Covas (a quem o filme é também dedicado), que alavancou o patrocínio das companhias elétricas Bandeirante Energia S.A. e EDP Brasil, que pôde sair do papel. Lucélia foi à Timor com um equipe reduzida e durante um mês registrou a trágica situação em que se encontra o povo maubere. De volta ao Brasil a luta pela finalização do filme continuou e mais importantes passos foram dados, com o apoio da BR Distribuidora, que através da Lei do Audiovisual forneceu recursos para o processo de pós-produção. Lucélia conseguiu também a aquisição de um material de imagens de arquivo, em sua maioria inéditas no Brasil, junto à RTP, ao CIDAC e o CDPM em Portugal. Depois de montado e finalizado, "Timor Lorosae - O Massacre Que O Mundo Não Viu" chega às telas como o primeiro filme a apresentar a triste história timorense ao Brasil e ao mundo, e também como um alerta de como a violência está presente em nossas vidas de forma assustadora."
Por todas estas razões percebe-se facilmente porque é que os indonésios não permitiram a divulgação deste filme no festival. É que...a vergonha que já passaram aos olhos do mundo é tanta que já chega...
11/12/2006
CONVERSAS...a não perder
Entrevista com
Jorge Pelicano
Sexta-Feira
19 horas
no Programa Conversas
na Radio Boa Nova
100.2 FM
ou
Comissão defende interesses do interior de Portugal
O presidente da Comissão Nacional de Combate à Desertificação, Vítor Louro, anunciou a proposta de criação de um órgão que defenda os interesses do interior do país. O responsável não adiantou pormenores sobre a proposta, uma vez que serão conhecidos esta quarta-feira em conferência de imprensa, assim como os principais números sobre o povoamento em Portugal. Citado pela Lusa, Vítor Louro precisou que a Comissão pretende criar um órgão específico de combate à desertificação. O balanço do Ano Internacional dos Desertos e Desertificação em Portugal inclui uma listagem de todas as iniciativas organizadas ao longo deste ano, de sensibilização das populações locais, meios universitários e escolares sobre o problema. Segundo Vítor Louro, «milhares de pessoas» foram envolvidas nestas acções, mostrando «um grande interesses pelo tema». De salientar ainda que no mês passado, nas Jornadas Ambientais da Liga para a Protecção da Natureza (LPN), em Castro Verde, vários especialistas em desertificação reclamaram mais verbas para fixar as populações no interior do país e para combater a desertificação que atinge cerca de um terço do território nacional.
in - portugalmail
08/12/2006
O livro mais vendido este Natal ?
07/12/2006
A cada dia que passa, Portugal afunda-se cada vez mais na pobreza
Isso mesmo prova um estudo denomina
44,14 hectares, vão ser reflorestados
Protocolo vai ser assinado no dia 9 de Dezembro. Parceria entre Câmara de Seia e Fundação Focus permite reflorestar 44 hectares.
O Município de Seia e a Fundação FOCUS vão assinar, no próximo Sábado (9 de Dezembro), pelas 11.30 horas, na Associação dos Amigos da Freguesia da Teixeira, um protocolo que visa a reflorestação de 44,14 hectares na zona das Pedras Lavradas. O documento que estabelece a parceria é assinado, depois da Câmara Municipal de Seia ter já procedido á abertura de concurso limitado para a execução do projecto de arborização das Pedras Lavradas, elaborado pelo Gabinete Técnico Florestal do Município. A iniciativa vai ser desenvolvida e co-financiada em cerca de 45 mil euros pela Fundação FOCUS, uma agência humanitária internacional que integra a Rede Aga Khan para o Desenvolvimento eque tem vindo a apoiar algumas iniciativas que pretendem minimizar os impactos causados pelo incêndio de Vide, em Julho do ano passado, responsável por quase 17.500 hectares ardidos, dos quais cerca de 7000 no Concelho de Seia. O projecto abrange uma área total de 44,14 hectares e inclui diversas vertentes. A principal é a da produção, uma vez que pretende restabelecer e melhorar a produção de madeira e fruto numa área de medronhal com cerca de 33 hectares, mas contempla igualmente uma vertente de protecção, prevendo a abertura de faixas de interrupção de combustíveis junto á área edificada. Inclui, ainda, uma vertente de uso múltiplo, com a instalação de um apiário com 40 colmeias, além de incluir a melhoria de cerca de 1300 metros de caminho e a abertura de aproximadamente 100 metros de um novo caminho, incluindo uma plataforma para a instalação do apiário. Os proprietários na área de intervenção do projecto já começaram a ser contactados e informados das acções preconizadas, e vão beneficiar do financiamento a 100 % de todas as acções previstas no projecto, incluindo as da fase de consolidação até ao segundo ano do Plano Orientador do projecto, assumpção essa que será reconhecida em protocolo a celebrar entre as três partes: Município de Seia, Fundação Focus e os proprietários. Os custos globais de toda a fase de instalação do projecto e dos dois anos iniciais da consolidação são de cerca de 75 mil euros, repartidos de igual forma pela Câmara Municipal e a Fundação Focus. A Fundação Focus tem vindo a fornecer diversos apoios ás vítimas do incêndio. Distribuiu inicialmente bens alimentares e numa segunda fase meio milhar de colmeias, que permitiram a algumas famílias o retorno ao seu auto-sustento.
O Município de Seia e a Fundação FOCUS vão assinar, no próximo Sábado (9 de Dezembro), pelas 11.30 horas, na Associação dos Amigos da Freguesia da Teixeira, um protocolo que visa a reflorestação de 44,14 hectares na zona das Pedras Lavradas. O documento que estabelece a parceria é assinado, depois da Câmara Municipal de Seia ter já procedido á abertura de concurso limitado para a execução do projecto de arborização das Pedras Lavradas, elaborado pelo Gabinete Técnico Florestal do Município. A iniciativa vai ser desenvolvida e co-financiada em cerca de 45 mil euros pela Fundação FOCUS, uma agência humanitária internacional que integra a Rede Aga Khan para o Desenvolvimento eque tem vindo a apoiar algumas iniciativas que pretendem minimizar os impactos causados pelo incêndio de Vide, em Julho do ano passado, responsável por quase 17.500 hectares ardidos, dos quais cerca de 7000 no Concelho de Seia. O projecto abrange uma área total de 44,14 hectares e inclui diversas vertentes. A principal é a da produção, uma vez que pretende restabelecer e melhorar a produção de madeira e fruto numa área de medronhal com cerca de 33 hectares, mas contempla igualmente uma vertente de protecção, prevendo a abertura de faixas de interrupção de combustíveis junto á área edificada. Inclui, ainda, uma vertente de uso múltiplo, com a instalação de um apiário com 40 colmeias, além de incluir a melhoria de cerca de 1300 metros de caminho e a abertura de aproximadamente 100 metros de um novo caminho, incluindo uma plataforma para a instalação do apiário. Os proprietários na área de intervenção do projecto já começaram a ser contactados e informados das acções preconizadas, e vão beneficiar do financiamento a 100 % de todas as acções previstas no projecto, incluindo as da fase de consolidação até ao segundo ano do Plano Orientador do projecto, assumpção essa que será reconhecida em protocolo a celebrar entre as três partes: Município de Seia, Fundação Focus e os proprietários. Os custos globais de toda a fase de instalação do projecto e dos dois anos iniciais da consolidação são de cerca de 75 mil euros, repartidos de igual forma pela Câmara Municipal e a Fundação Focus. A Fundação Focus tem vindo a fornecer diversos apoios ás vítimas do incêndio. Distribuiu inicialmente bens alimentares e numa segunda fase meio milhar de colmeias, que permitiram a algumas famílias o retorno ao seu auto-sustento.
06/12/2006
Bentinho "O Benfiquista"
05/12/2006
O ATAQUE DO TIGRE/Conflict Tiger
Em exibição no cinema em Seia, dia 7 de Dezembro (Quinta Feira) - 21:30 Horas
SINOPSE:
Nas florestas do Leste Russo, um caçador inexperiente e insensato provoca uma infame série de ataques de tigres nas pessoas do vilarejo. As autoridades locais convocam os serviços de Yuri Trush, um especialista em seguir e eliminar os tigres que perderam o seu medo do homem. “Conflict Tiger” mostra a mais notável perseguição de Yuri a um tigre comedor de gente como base de um documentário de suspense…
04/12/2006
O blog feito pelos seus leitores
Blog do mês:
Cabelinho à Paulo Bento

http://cabelinhoapaulobento.blogspot.com
enviado por: João Carreira
O blog feito pelos seus leitores
Caro Luis Silva.
Venho por este meio agradecer-lhe o facto de disponibilizar no seu blogue o som da Radio Boa Nova. Actualmente e porque vivo em Lisboa, através do seu blogue já posso ouvir as noticias da minha região da Serra, uma vez que sou natural de Travancinha, onde espero passar o Natal mais uma vez em família. Aproveito para dizer que gostei muito de ver através do video a iluminação de Natal de Seia. Parabéns e obrigado. Bom trabalho.
Paulo Filipe Costa
03/12/2006
Seia já vive a época Natalicia
DICA - Para ouvir o som do video correctamente sem interferências, na barra lateral esquerda onde se encontram os links, carregue no pause da radio boa nova. Quando acabar de ver o video, volte a clicar no play
01/12/2006
A estreia do Oceano das Palavras

* FOTO in: http://aindahapastores.blogspot.com
Jorge Pelicano e alguns pastores que entraram no documentário, no programa "PORTUGAL NO CORAÇÃO" na RTP1
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