31/10/2010

O blogue feito pelos seus leitores

Caro LS,
Agradecemos o seu contributo e informamos que a entrevista se encontra publicada no endereço: http://oitavo-dia.blogspot.com/2010/10/luis-silva.html
Cumprimentos,Equipa Oitavo Dia
http://oitavo-dia.blogspot.com/


Francisco Reis
Guilherme Diniz
João Carlos Ferreira Correia
João Ferreira Dias
Jorge Santana
Marta Albuquerque
Shark

29/10/2010

Não vejo a hora de dar continuidade ao meu novo filme


Na próxima semana será dado mais um passo decisivo para a continuidade do novo documentário e espero que a partir daí as gravações vão até ao fim. Mais novidades brevemente...

27/10/2010

O blogue feito pelos seus leitores

Caros Senhores,
Em anexo enviamos cartaz de Evento Solidário Festival "Seguir em Frente", dia 29/10/10 em São Romão.Trata-se de um evento que visa anagriar fundos para ajudar na reconstrução da Casa Elias da comunidade Teraupeutica Casa Santa Isabel em São Romão, destruida por incendio que, como sabem, vitimou Mãe e Filha.É organizado por um grupo de voluntários em Parceria com a Junta de Freguesia de São Romão e a Casa Santa Isabel. Assim, agradecemos a melhor divulgação do evento e convidamos V/Exa a participar no mesmo.
Melhores cumprimentos,
Junta de Freguesia de São Romão
Praça 18 de Dezembro, nº1
6270 São Romão
T - 238 399 222

25/10/2010

Ídolos. Toca a votar no NEEMIAS de Oliveira do Hospital

No Juízo Final do programa Ídolos, o júri apurou 12 finalistas, mas a título excepcional deixou em aberto lugar para um 13º finalista que só poderá ser ocupado por Maria Stürken ou Neemias Silva. Este último natural e residente em Oliveira do Hospital cantou no passado domingo "Incomplete" dos Backstreet Boys e Manuel Moura dos Santos mostrou mais uma vez a sua indignação: "Andaste a brincar contigo e connosco!" . O destino da Maria Sturken e do Neemias deixou de estar nas mãos do júri. O Júri abriu uma excepção e, é o público, que vai decidir quem vai estar presente na primeira Gala! Dois candidatos, um lugar! A decisão será tomada através de voto telefónico. Entre o dia 24 e 31 de Outubro, os portugueses poderão votar no seu favorito dando-lhe lugar nas Galas em Directo!

PARA VOTAR NO NEEMIAS marque: 760 300 514

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«El Sicario, Room 164» venceu o 8º DocLisboa
O filme franco-italiano «El Sicario, Room 164», em que um assassino de Ciudad Juárez conta os seus crimes num quarto de motel da fronteira entre México e Estados Unidos, foi o vencedor da competição internacional do 8º DocLisboa. Da autoria de Gianfranco Rosi, o documentário, já distinguido com o Prémio da Crítica Internacional no Festival de Veneza 2010, recebeu o Grande Prémio Cidade de Lisboa para Melhor Longa-Metragem, no valor de 15.000 euros, numa sessão realizada na Culturgest, em Lisboa. Na categoria de Melhor Média-Metragem, o prémio, de 3.000 euros, foi para «Les Oiseaux d`Arabie - Fragments d`une Correspondance» (França, 2009), de David Yon, sobre um espanhol que se encontra num campo de refugiados francês e começa, em 1941, a corresponder-se com a pensadora judia Simone Weil. «On Rubik`s Road», da letã Laila Pakalnina, ganhou o Prémio para Melhor Curta-Metragem, no valor de 2.500 euros. O Prémio Especial do Júri foi este ano para «La Terra Habitada» (2009), da espanhola Anna Sanmartí, sobre uma viagem à Mongólia. Investigações, o Prémio Sic Notícias para Melhor Documentário de Investigação ¿ que inclui, além de 4.000 euros, a compra dos direitos televisivos para Portugal ¿ foi para «Cuchillo de Palo» (Espanha, 2010), de Renate Costa, que conta a história do seu tio Rodolfo, encontrado morto e que terá sido incluído na lista «108», de homossexuais presos e torturados no Paraguai durante a ditadura de Stroessner. Também no valor de 4.000 euros, o Prémio Revelação, para a melhor primeira longa-metragem transversal à Competição Internacional, Investigações e Riscos, foi para «Let Each One Go Where He May» (Estados Unidos/Suriname, 2009), de Bem Russell, uma reflexão sobre a história da migrações forçadas dos escravos do Suriname e uma desconstrução das convenções do filme etnográfico. Na competição portuguesa, cujos prémios têm pela primeira vez um valor monetário, o Grande Prémio CGD para Melhor Longa-Metragem (5.000 euros) e o Prémio Escolas (1.000 euros) foram atribuídos a «Li Ké Terra», de Filipa Reis, João Miller Guerra e Nuno Baptista, um documentário centrado em Miguel e Ruben, dois jovens descendentes de imigrantes cabo-verdianos que nasceram em Portugal mas não têm a nacionalidade. «Snack-Bar Aquário» (Suíça/Portugal, 2010), de Sérgio da Costa, venceu o Prémio CGD para Melhor Primeira Obra Portuguesa, no valor de 3.000 euros, retratando um bar à beira da estrada, por onde passa a comunidade de uma vila de província. O Prémio CPLP para Melhor Curta-Metragem Portuguesa, de 2.500 euros, foi para «Como as Serras Crescem» (2010), de Maria João Soares, sobre o ciclo das salinas. O documentário «Steam of Life» (Finlândia, Suécia, 2010), de Joonas Berghäll e Mika Hotakainen, em que homens finlandeses contam, em saunas, as suas histórias, foi o distinguido com o Prémio Universidades para Melhor Longa-Metragem da Competição Internacional, dotado de 1000 euros.

À espera do dia...

Depois do concerto da Madonna, dia 2 de Novembro lá estarei no Pavilhão Atlântico

24/10/2010

1/8 de conversa

Brevemente as respostas à entrevista que me foi solicitada pelos autores do Blogue OITAVO DIA.

"RUMO À ETERNIDADE" foi o grande vencedor do Cine´Eco 2010

“Rumo à Eternidade” de Michael Madsen (Dinamarca, Suécia e Itália) é o grande vencedor do Cine’Eco 2010 que arrecada a campânula de ouro e o Prémio máximo monetário do Município de Seia.


O filme leva o espectador a cinco quilómetros abaixo da terra, onde o povo da Finlândia está a construir um depósito enorme para enterrar a sua parte dos resíduos. Apelidado de “Onkalo” (palavra finlandesa para “esconderijo”), o túnel de três milhas deve ser selado até ao ano de 2100 e deve permanecer intacto, pelo menos, 100.000 anos.
O Júri Internacional presidido pelo realizador português Fernando Lopes, destaca e elogia a elevada qualidade média de todos os filmes submetidos a concurso e atribuiu ainda os seguintes prémios:
PRÉMIO ESPECIAL DO JURÍ
“Um Grau Faz a Diferença”, de Eskil Hardt (Dinamarca)
PRÉMIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL
“Chaparri, Os Sete Ursos da Montanha Sagrada”, de Granger-Charles-Dominique e André Charles-Dominique (França)
PRÉMIO ÁGUA
“Vida à Venda”, de Yorgos Avgeropoulos (Grécia)
PRÉMIO VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS
“Efeito Reciclagem” – Sean Walsh (Brasil)
PRÉMIO VIDA NATURAL
“Xingu, A terra Ameaçada”, de Washington Novaes (Brasil)
PRÉMIO ANTROPOLOGIA AMBIENTAL
“As Horas do Douro”, de António Barreto e Joana Pontes (Portugal)
PRÉMIO POLIS
“Reidy, a Construção da Utopia”, de Ana Maria Magalhães (Brasil)
PRÉMIO CAMACHO COSTA
“Recife Frio” – de Kleber Mendonça Filho (Brasil)
MENÇÕES HONROSAS
“Viva a Crise”, de Alexei Gubenco (Roménia)
“Heavy Metal”, de Huanqing (China)
“Lugar Sem Pessoas”, de Andreas Apostolis (Grécia)
Por sua vez “Efeito Reciclagem” de Sean Walsh, do Brasil, foi o grande vencedor do Prémio da Lusofonia, por ter sido considerada a melhor obra produzida e realizada em país lusófono, de entre todas as presentes a concurso. O filme leva-nos ao submundo da reciclagem de São Paulo e à história comovente de Claudines, pai de mais de 27 crianças.
O Júri da Lusofonia presidido por Amândio Silva atribuiu ainda os seguintes prémios:
MENÇÕES HONROSAS
“Vela ao Cruxificado”, de Frederico da Cruz Machado (Brasil)
“Verde às Cinzas”, do colectivo de crianças da escola EB 2,3 do Sardoal (Portugal)
“Horas do Douro”, de António Barreto e Joana Pontes (Portugal)
“Diga 33”, de Ângelo Lima (Brasil)
PRÉMIO ETNOGRAFIA
“Pelos Trilhos do Andarilho”, de Rodrigo Lacerda (Portugal)
O Júri da Juventude atribuiu os seguintes prémios:
PRÉMIO JUVENTUDE
“Rumo à Eternidade” de Michael Madsen (Dinamarca, Suécia e Itália)
MENÇÕES HONROSAS
“Chaparri, Os Sete Ursos da Montanha Sagrada”, de Granger-Charles-Dominique e André Charles-Dominique (França)
“Vida à Venda”, de Yorgos Avgeropoulos (Grécia)
“Pelos Trilhos do Andarilho”, de Rodrigo Lacerda (Portugal)
O Júri das Extensões atribuiu os seguintes prémios:
PRÉMIO DAS EXTENSÕES
“As Horas do Douro”, de António Barreto e Joana Pontes (Portugal)
MENÇÕES HONROSAS
“Semeador Urbano”, de Cardes Amâncio (Brasil)
“Breu”, de Jerónimo Rocha (Portugal)
“Sonho de Humanidade”, de Amarildo Pessoa (Brasil)

22/10/2010

Assalto ao Santa Maria” no Cine’Eco em Seia

O realizador do “Assalto ao Santa Maria”, Francisco Manso e o actor Victor Norte, que no filme interpreta o papel de Alfredo Enes vão estar esta sexta-feira, 22 de Outubro no Cine’Eco na sessão de apresentação do filme extra-concurso. Marcada para as 18 horas no Cineteatro da Casa Municipal da Cultura, a referida sessão contará ainda com a presença de Camilo Mortágua, que participou no assalto e que no filme é interpretado pelo actor António Cerdeira. Este é mais um dos momentos altos do Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema de Ambiente que termina este Sábado à noite, em Seia com a divulgação dos prémios, e das campânulas atribuídas pelos vários júris.
Sinopse:
Zé é um jovem emigrante português que em 1960 passa por um período difícil na Venezuela – o trabalho é escasso e as perspectivas poucas para tantos sonhos.O acaso coloca no seu caminho o capitão Henrique Galvão, um dos mais proeminentes opositores do regime do ditador Salazar. Fascinado por Galvão, Zé junta-se a um grupo de exilados políticos portugueses e galegos que, sob o comando do militar português, preparam a mais sensacional acção de protesto jamais levada a cabo: o assalto e ocupação do paquete “Santa Maria”, jóia da coroa da marinha lusitana.O assalto, que começa no dia 21 de Janeiro de 1961, no porto venezuelano de La Guaira, leva Henrique Galvão e os seus homens a navegar pelo Atlântico Sul durante onze dias inesquecíveis. Perseguidos pela esquadra americana e escrutinados pela imprensa internacional, os assaltantes do “Santa Maria” têm de lutar contra as tensões internas, as tentativas de sabotagem e o descontentamento dos passageiros, ao mesmo tempo que tentam passar ao mundo uma mensagem de liberdade e esperança contra as ditaduras da Península Ibérica.Mas para Zé essa viagem vai ser muito mais do que a aventura perigosa e visionária que a história registará. Vai ser também o palco para uma extraordinária história de amor com Ilda, uma jovem passageira portuguesa cujo destino se entrelaça inexoravelmente com o seu. Uma paixão intensa pela qual vale a pena viver, tanto quanto vale a pena morrer pelo ideal da liberdade.

Ficha Técnica:
Realização: Francisco Manso
Produtor: José MazedaAno: 2008Género: Ficção, Drama e Romance
Elenco:Pedro Cunha (Zé Ramos)Leonor Seixas (Ilda)Carlos Paulo (Capitão Henrique Galvão)Alfonso Algra (Capitão José de Sotomaior)António Cerdeira (Camilo Mortágua)André Gomes (General Humberto Delgado)Vítor Norte (Alfredo Enes)Maria d’Aires (Amália Enes)Bruno Simões (Júlio, “camarada de armas” de Zé)João CabralJoão Maria Pinto

Nota:Para quem não sabe o guionista João Nunes, que participou na escrita do guião, têm um blogue intitulado joaonunes.com onde podem encontrar muito bom conteúdo e ver algumas imagens deste filme.

21/10/2010

OP - Boletim Informativo. DESTAQUES da edição n.º 3

Na próxima edição do OP a sair brevemente DESTAQUE para:
Lista de premiados do Festival de Cinema - CINEECO 2010;
Reportagem sobre a "ROTA DA BROA DE LORIGA";
ENTREVISTA com...Herman Mertens, fotógrafo e autor do blogue: http://patio-velho.blogspot.com
JÁ SABE para receber o boletim informativo em formato pdf basta enviar um e´mail para: oceano_palavras@portugalmail.pt

CineEco 2010. Dos filmes de hoje gostei destes dois

Coperostra – A Superação de uma Comunidade, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’Pelos Trilhos do Andarilho, de Rodrigo Lacerda (Portugal) 60’

20/10/2010

2 Portugueses filmaram na favela mais perigosa do Rio de Janeiro. O Filme vai passar 6.ª feira no DOC LISBOA

"COMPLEXO UNIVERSO PARALELO"Os irmãos Mário e Pedro Patrocinio chegaram à favela em 2005 para gravar o video de um cantor funk e integraram-se no meio tendo terminado o documentário em 2010. Histórias de vida arrepiantes e clima de muita tensão marcaram estas filmagens. Quando havia tiroteios os portugueses já sabiam como se esconder e se defender. O documentário terminou antes de grande confronto entre policias e traficantes. Lideres da favela que visionaram o documentário pediram para que as armas aparecessem desfocadas. Os realizadores querem agora criar uma obra social de apoio a crianças e famílias da favela. Saiba mais pormenores ouvindo a entrevista que se segue:

18/10/2010

"Mar Português" do Realizador Francisco Manso é sério candidato à vitória do CineEco 2010

EU APOSTO NESTE DOCUMENTÁRIO.O filme do Produtor e Realizador da RTP, Francisco Manso, sugere uma nova relação de Portugal com o mar, tendo em conta que «mais de metade dos recursos piscatórios do planeta se encontram ameaçados devido às práticas de pesca excessiva», sem esquecer «a condição de Portugal como estado costeiro de grandes dimensões». No filme, os autores abordam o problema da escassez de recursos marinhos, o crescimento da população mundial e o impacto da mudança do clima. Francisco Manso, que está actualmente a trabalhar na longa-metragem de ficção «O cônsul de Bordéus», sobre o diplomata Aristides de Sousa Mendes, conta no currículo com vários documentários, entre os quais «A grande aventura», sobre a pesca do bacalhau, ou «A outra face do fogo», sobre a utilização do fogo na gestão florestal.
Ontem como hoje, o “Mar Português” só existe se for ousadamente conhecido...
"Ontem como hoje, o Oceano torna-se uma fronteira de oportunidades e conhecimento. O uso económico do mar deixou de estar centrado na exploração de recursos biológicos e limitado à navegação para pesca e transporte. Mais depressa do que os génios da Guer

ra Fria conseguiram imaginar, os recursos oceânicos não vivos adquirem uma importância extraordinária. Gás, petróleo, minerais e sulfuretos são produtos-chave da “nova economia marítima”; uma cadeia de valor assente nas potencialidades geradas na ciência e inovação e nos imperativos da sustentabilidade da exploração dos recursos. A escassez de recursos marinhos, o crescimento da população mundial e o impacto das alterações climáticas obrigam, porém, a admitir os cenários mais sombrios: mais de metade dos recursos piscatórios do Planeta encontram-se ameaçados devido às práticas de pesca excessiva. Os diagnósticos mais alarmantes declaram o século XXI como o último em que as sociedades humanas se poderão alimentar com alimentos selvagens de origem marinha… A condição de Portugal como Estado costeiro de grandes dimensões, dotado da maior Zona Económica Exclusiva dos países da União Europeia, e a inviabilidade de uma economia marítima centrada na extracção de recursos vivos marinhos – a pesca e indústrias derivadas – impõem uma nova relação com o mar. A ideia científica de que os Oceanos formam uma única entidade dinâmica ajudou a depor a velha noção de “mar soberano”. Por impulso da Nações Unidas, a antiga identificação dos mares com o território dos Estados-Nação coloniais também soçobrou. Esta mensagem subtil não chegou, porém, às profundezas da sociedade civil. A tentativa de definição de políticas de revitalização da economia marítima portuguesa não produziu resultados imediatos nem muito expressivos. O mar continua a significar pouco no conjunto da riqueza criada pelo País: escassos 0.6% do PIB. Decaíram as actividades marítimas tradicionais (a pesca, o transporte de mercadorias e a construção naval), mas surgiram indústrias novas e alternativas, em regra muito exigente em termos de monitorização tecnológica: a aquicultura e a hidrotermia (o aproveitamento da energia das ondas) são as principais. A dimensão concreta e imaginária do “mar português”, a geopolítica e a capacidade acumulada pela tradição do trabalho no mar têm justificado apelos de regresso ao mar e inspirado diversas teses para uma organização integrada das suas indústrias. Como aproveitar as potencialidades económicas, ainda pouco conhecidas, da imensa Zona Económica Exclusiva Portuguesa? Na sua ZZE, o estado ribeirinho possui “direitos de soberania para fins de exploração e de aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos das águas sobrejacentes ao leito do mar e do seu subsolo. E possui os mesmos direitos quanto à produção de energia a partir da água, das correntes e dos ventos. Além disso, o Estado costeiro possui jurisdição no que se refere a colocação e utilização de ilhas artificiais, instalações e estruturas, investigação científica marinha”, protecção e preservação do meio marinho. Quando invocamos o “Mar Português” talvez já não falemos do mar imaginado que Fernando Pessoa decantou no seu inolvidável poema… O mar como palco da odisseia histórica dos portugueses persiste nas narrativas ficcionais e no imaginário colectivo, mas exprime-se, cada vez mais, num culto nostálgico da memória das grandes fainas marítimas. Importa evitar que Portugal e o Mar quebrem a sua aliança poética, quase mítica e bem alojada no imaginário colectivo. Mais importante, porém, será que o “Mar Português” deixe de ser uma referência identitária vaga e pouco mais que lírica; uma ideia conveniente, mas incapaz de colocar e vencer desafios concretos. Ontem como hoje, o “Mar Português” só existe se for ousadamente conhecido."

14/10/2010

DOCLISBOA de 14 a 24 de Outubro

Filme sobre vida de José Saramago e Pilar del Rio abre o doclisboa 2010
"José & Pilar", o filme de Miguel Gonçalves Mendes, tem honras de abertura do doclisboa 2010. A obra retrata a cumplicidade de José Saramago e Pilar del Rio. "José & Pilar" recebeu excelentes críticas aquando da sua estreia mundial no Festival do Rio de Janeiro, no passado dia 25 de Setembro.
Sobre o Realizador:
Miguel Gonçalves Mendes (Covilhã, 2 de Setembro de 1978) é um realizador português. Licenciado em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema, frequentou também os cursos de Relações Internacionais (Universidade Técnica de Lisboa), História – variante Arqueologia (Universidade Nova de Lisboa)[1]. Em 2002 fundou a JumpCut, produtora de teatro e cinema. Das várias distinções recebidas, destacam-se o prémio Migliore Opera Portoghese di Cultura e Tradizioni d’Europa 2003 por D.Nieves- curta-metragem documental sobre a Galiza e o Prémio Melhor Documentário Português no DocLisboa 2004 por Autografia - um retrato do poeta e pintor surrealista Mário Cesariny de Vasconcelos[2]. Em 2004 edita, em parceria com a Assírio & Alvim, o livro "Verso de Autografia", complemento do documentário Autografia.

09/10/2010

o blogue feito pelos seus leitores

OHs.21 – Associação Cultural e Multimédia de Oliveira do Hospital Apresenta AGIRARTE 13 – Festival de Artes Plásticas de Oliveira do Hospital
O número 13, como é sobejamente conhecido, está carregado de forte simbolismo, andando quase sempre de mãos dadas com essa coisa chamada azar. Mas chegar até à 13ª edição do AGIRARTE, o Festival de Artes Plásticas de Oliveira do Hospital, será tudo menos azar. Aliás, para se chegar até aqui foi preciso também muita sorte. Sorte em estarmos unidos, sorte em podermos trabalhar juntos,sorte em termos sempre artistas interessados em participar, sorte em termos os parceiros certos para o sucesso do certame, enfim, sorte em podermos ser bafejados com a arte ao virar da esquina,sempre presente durante o mês de Dezembro, como tem sido habitual ao longo de todos estes anos. Desde a sua fundação que a OHs.21 tem tido uma palavra a dizer no mês que se avizinha e este ano, naturalmente, não é excepção. Prometemos pintar os espaços públicos do concelho com outras cores e tudo faremos para que tal seja uma realidade.Para já apresentamos o cartaz da edição de 2010 e a respectiva ficha de inscrição, apelando, naturalmente, à melhor divulgação possível. Estão previstas algumas novidades para esta edição, como aliás vem sendo hábito nos últimos anos, nomeadamente ao nível das actividades paralelas, na área da música, instalação multimédia ou poesia.
Para qualquer esclarecimento, podem usar o seguinte endereço electrónico: s.21.ohs@gmail.com
Brevemente, divulgaremos mais pormenores sobre esta edição do AGIRARTE.
Melhores cumprimentos,

O Presidente da Direcção,
Luís Antero Neves Gonçalves

08/10/2010

CineEco nas Freguesias? ou "Ainda Há Pastores?" nas Freguesias?

Proponho que se altere o nome do CineEco nas Freguesias para "Ainda há pastores" nas Freguesias. É que é sempre este o filme que têm levado a ver nas Freguesias de Seia esquecendo os filmes que são realizados cá. Não falo só do meu, mas os do Fernando Cunhal, os do Vitor Roque, os da escola de turismo e de outros realizadores locais. CineEco nas Freguesias devia ser isso. Em cada freguesia um filme diferente. Fica a sugestão...

07/10/2010

o blogue feito pelos seus leitores

A Casa de Santa Isabel é uma comunidade terapêutica para crianças, adolescentes e adultos com necessidades especiais.Na Casa de Santa Isabel procura-se formar uma comunidade que proporciona a cada pessoa a possibilidade de autodesenvolvimento, de cura e de realização do seu potencial.Após a tragédia de 3 de Outubro, que vitimou mãe e filha e destruiu uma das casas da comunidade, vamos ajudar à reconstrução e assegurar a continuidade deste projecto.A Casa de Santa Isabel, abriu a conta "Seguir em Frente" com o NIB: 0045 4083 40239507835 11, para a construção de um novo lar.
Basta 1€.
Agradecemos todos os contributos, mesmo que sejam simbólicos.
Passem a mensagem...
A todos muito Obrigado!!

05/10/2010

A minha homenagem à Republica

Este trabalho foi feito no dia 4 de Outubro de 2006. Desde então e passados 4 anos continua a receber comentários de vária ordem tendo-se tornado um dos trabalhos mais vistos na internet alusivos a este assunto.