reeditam "HISTÓRIA DA FIGUEIRA nos séculos XVII e XVIII"
de António dos Santos Rocha.
A apresentação da edição terá lugar no Casino da Figueira, dia 1 de Maio, pelas 18h30.
A edição insere-se na evocação dos 160 anos do nascimento de Santos Rocha e pretende comemorar dos 120 anos da 1ª edição (1893).
Em 1954 foi feita uma 2ª edição que como a 1ª já só se encontra disponível em alfarrabistas por preço muito elevados.
A presente edição (3ª), com a chancela da Quartzo Editora, teve a colaboração da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, tem prefácio de Eng. Manuel Joaquim Moreira dos Santos e é feita com nova roupagem editorial e pretende tornar acessível aos leitores e figueirenses, um importante estudo feito sobre a Figueira da Foz. A actual edição incluiu o prefácio da 2º edição de outro figueirense ilustre, Dr. Joaquim de Carvalho, um distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director da Biblioteca Geral da Universidade. O estudo agora reeditado desenvolve-se em 12 capítulos e 220 páginas.
António dos Santos Rocha nasceu na Figueira da Foz a 30 de Abril de 1853 e faleceu na sua cidade natal a 28 de Março de 1910.
Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a profissão de advogado, mas foi na investigação arqueológica que se destacou sendo considerado um dos pioneiros na época.
Das suas explorações arqueológicas, sobretudo no concelho da Figueira da Foz, destaca-se a investigação na estação de Santa Olaia, tornada célebre pela originalidade dos seus barros pintados.
Destacado figueirense dedicou muito da sua vida à sua terra natal, tendo criado com um grupo de intelectuais figueirenses as condições para a criação do Museu Municipal da Figueira da Foz inaugurado a 6 de Maio de 1894, provisoriamente na Casa do Paço. Santos Rocha foi o seu 1º director. Em sua homenagem passou a ter a designação de Museu Municipal Santos Rocha.
Em 1898, cria com alguns companheiros a Sociedade Arqueológica da Figueira que a partir de 1903 passa a chamar-se Sociedade Arqueológica Santos Rocha. Esta associação propõe-se fazer pesquisas e escavações, organizar colecções e promover a aquisição e conservação dos monumentos da antiguidade que se descobrissem, assumindo a responsabilidade da sua divulgação e mantendo ligações com a comunidade científica nacional e internacional. A Sociedade não resistiria à morte do seu mentor, em 1910.
A notável acção de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.
Santos Rocha foi Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz entre 1877 e 1880 e entre 1902 e 1904 e Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Figueira da Foz de 1876 a 1881.
informação:
Quartzo Editora
de António dos Santos Rocha.
A apresentação da edição terá lugar no Casino da Figueira, dia 1 de Maio, pelas 18h30.
A edição insere-se na evocação dos 160 anos do nascimento de Santos Rocha e pretende comemorar dos 120 anos da 1ª edição (1893).
Em 1954 foi feita uma 2ª edição que como a 1ª já só se encontra disponível em alfarrabistas por preço muito elevados.
A presente edição (3ª), com a chancela da Quartzo Editora, teve a colaboração da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, tem prefácio de Eng. Manuel Joaquim Moreira dos Santos e é feita com nova roupagem editorial e pretende tornar acessível aos leitores e figueirenses, um importante estudo feito sobre a Figueira da Foz. A actual edição incluiu o prefácio da 2º edição de outro figueirense ilustre, Dr. Joaquim de Carvalho, um distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director da Biblioteca Geral da Universidade. O estudo agora reeditado desenvolve-se em 12 capítulos e 220 páginas.
António dos Santos Rocha nasceu na Figueira da Foz a 30 de Abril de 1853 e faleceu na sua cidade natal a 28 de Março de 1910.
Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a profissão de advogado, mas foi na investigação arqueológica que se destacou sendo considerado um dos pioneiros na época.
Das suas explorações arqueológicas, sobretudo no concelho da Figueira da Foz, destaca-se a investigação na estação de Santa Olaia, tornada célebre pela originalidade dos seus barros pintados.
Destacado figueirense dedicou muito da sua vida à sua terra natal, tendo criado com um grupo de intelectuais figueirenses as condições para a criação do Museu Municipal da Figueira da Foz inaugurado a 6 de Maio de 1894, provisoriamente na Casa do Paço. Santos Rocha foi o seu 1º director. Em sua homenagem passou a ter a designação de Museu Municipal Santos Rocha.
Em 1898, cria com alguns companheiros a Sociedade Arqueológica da Figueira que a partir de 1903 passa a chamar-se Sociedade Arqueológica Santos Rocha. Esta associação propõe-se fazer pesquisas e escavações, organizar colecções e promover a aquisição e conservação dos monumentos da antiguidade que se descobrissem, assumindo a responsabilidade da sua divulgação e mantendo ligações com a comunidade científica nacional e internacional. A Sociedade não resistiria à morte do seu mentor, em 1910.
A notável acção de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.
Santos Rocha foi Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz entre 1877 e 1880 e entre 1902 e 1904 e Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Figueira da Foz de 1876 a 1881.
informação:
Quartzo Editora
António José Coelho
editor
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