30/05/2013
28/05/2013
22/05/2013
"MADRUGADA SUJA" o novo romance de Miguel Sousa Tavares

20/05/2013
o blogue feito pelos seus leitores
O livro:“Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes”
Título – Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes (1919-1939)
Notas Introdutórias: Sérgio Gorjão, Alcina Silva, Hélia Maria Lopes Viana Borges Guedes (neta de Joaquim Lopes)
Transcrição – Sérgio Gorjão, Alcina Silva
Edição – Quartzo Editora
Apoios: Câmara Municipal de Viseu, Casino Figueira, Éden Gráfico, EXPOVIS, GICAV - Grupo de Intervenção Cultural e Artística de Viseu, Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco, Museu de Grão Vasco, SOVECO
Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes
As “Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes”, agora editadas pela Quartzo Editora, surgem na sequência da investigação realizada para a exposição e catálogo que, no ano de 2012, o Museu de Grão Vasco dedicou ao pintor Joaquim Lopes.
Nesta edição publicam-se 163 missivas de Almeida Moreira (primeiro Director do Museu de Grão Vasco) ao seu amigo pintor (professor e director da Escola de Belas Artes do Porto - EBAP), espelhando a amizade entre ambos, bem como 20 anos de história da cidade de Viseu e do Museu Grão Vasco, no período de 1919 a 1939.
Referências às exposições internacionais e nacionais, aos artistas premiados, à aquisição de bens desses mesmos artistas para o Museu e para a colecção privada de Almeida Moreira, permitem compreender o crescimento e valorização do Museu de Grão Vasco nos primeiros anos de existência e a visão de Almeida Moreira sobre a política nacional e municipal de gestão patrimonial.
A edição deste inédito manancial de informação é fundamental para o conhecimento mais aprofundado da história de Viseu, nomeadamente as várias acções de benefício, como o embelezamento do Rossio, ou a promoção das festas da cidade.
A presente edição resulta de uma parceria entre a Quartzo Editora e o Museu Grão Vasco. E teve o apoio de: Casino Figueira, Éden Gráfico, Exposvis- Promoção e Eventos Lda, Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco, GICAV – Grupo de Intervenção Cultural e Artística de Viseu, Município de Viseu e SOVECO.
Título – Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes (1919-1939)
Notas Introdutórias: Sérgio Gorjão, Alcina Silva, Hélia Maria Lopes Viana Borges Guedes (neta de Joaquim Lopes)
Transcrição – Sérgio Gorjão, Alcina Silva
Edição – Quartzo Editora
Apoios: Câmara Municipal de Viseu, Casino Figueira, Éden Gráfico, EXPOVIS, GICAV - Grupo de Intervenção Cultural e Artística de Viseu, Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco, Museu de Grão Vasco, SOVECO
Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes
As “Cartas de Almeida Moreira a Joaquim Lopes”, agora editadas pela Quartzo Editora, surgem na sequência da investigação realizada para a exposição e catálogo que, no ano de 2012, o Museu de Grão Vasco dedicou ao pintor Joaquim Lopes.
Nesta edição publicam-se 163 missivas de Almeida Moreira (primeiro Director do Museu de Grão Vasco) ao seu amigo pintor (professor e director da Escola de Belas Artes do Porto - EBAP), espelhando a amizade entre ambos, bem como 20 anos de história da cidade de Viseu e do Museu Grão Vasco, no período de 1919 a 1939.
Referências às exposições internacionais e nacionais, aos artistas premiados, à aquisição de bens desses mesmos artistas para o Museu e para a colecção privada de Almeida Moreira, permitem compreender o crescimento e valorização do Museu de Grão Vasco nos primeiros anos de existência e a visão de Almeida Moreira sobre a política nacional e municipal de gestão patrimonial.
A edição deste inédito manancial de informação é fundamental para o conhecimento mais aprofundado da história de Viseu, nomeadamente as várias acções de benefício, como o embelezamento do Rossio, ou a promoção das festas da cidade.
A presente edição resulta de uma parceria entre a Quartzo Editora e o Museu Grão Vasco. E teve o apoio de: Casino Figueira, Éden Gráfico, Exposvis- Promoção e Eventos Lda, Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco, GICAV – Grupo de Intervenção Cultural e Artística de Viseu, Município de Viseu e SOVECO.
16/05/2013
GRANDE REPORTAGEM do jornal Porta da Estrela

08/05/2013
Vídeo da Rota Vicentina volta a ser distinguido lá fora
A rodagem do filme é passada entre a cidade de Santiago do Cacém e o Cabo de S. Vicente e revela ao público as "paisagens à altura dos nossos olhos, texturas, contacto direto com elementos da natureza e com os habitantes".
in: http://boasnoticias.sapo.pt/noticias_video-da-rota-vicentina-volta-a-ser-distinguido-la-fora_15584.html
30/04/2013
História da Figueira nos séculos XVII e XVIII
reeditam "HISTÓRIA DA FIGUEIRA nos séculos XVII e XVIII"
de António dos Santos Rocha.
A apresentação da edição terá lugar no Casino da Figueira, dia 1 de Maio, pelas 18h30.
A edição insere-se na evocação dos 160 anos do nascimento de Santos Rocha e pretende comemorar dos 120 anos da 1ª edição (1893).
Em 1954 foi feita uma 2ª edição que como a 1ª já só se encontra disponível em alfarrabistas por preço muito elevados.
A presente edição (3ª), com a chancela da Quartzo Editora, teve a colaboração da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, tem prefácio de Eng. Manuel Joaquim Moreira dos Santos e é feita com nova roupagem editorial e pretende tornar acessível aos leitores e figueirenses, um importante estudo feito sobre a Figueira da Foz. A actual edição incluiu o prefácio da 2º edição de outro figueirense ilustre, Dr. Joaquim de Carvalho, um distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director da Biblioteca Geral da Universidade. O estudo agora reeditado desenvolve-se em 12 capítulos e 220 páginas.
António dos Santos Rocha nasceu na Figueira da Foz a 30 de Abril de 1853 e faleceu na sua cidade natal a 28 de Março de 1910.
Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a profissão de advogado, mas foi na investigação arqueológica que se destacou sendo considerado um dos pioneiros na época.
Das suas explorações arqueológicas, sobretudo no concelho da Figueira da Foz, destaca-se a investigação na estação de Santa Olaia, tornada célebre pela originalidade dos seus barros pintados.
Destacado figueirense dedicou muito da sua vida à sua terra natal, tendo criado com um grupo de intelectuais figueirenses as condições para a criação do Museu Municipal da Figueira da Foz inaugurado a 6 de Maio de 1894, provisoriamente na Casa do Paço. Santos Rocha foi o seu 1º director. Em sua homenagem passou a ter a designação de Museu Municipal Santos Rocha.
Em 1898, cria com alguns companheiros a Sociedade Arqueológica da Figueira que a partir de 1903 passa a chamar-se Sociedade Arqueológica Santos Rocha. Esta associação propõe-se fazer pesquisas e escavações, organizar colecções e promover a aquisição e conservação dos monumentos da antiguidade que se descobrissem, assumindo a responsabilidade da sua divulgação e mantendo ligações com a comunidade científica nacional e internacional. A Sociedade não resistiria à morte do seu mentor, em 1910.
A notável acção de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.
Santos Rocha foi Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz entre 1877 e 1880 e entre 1902 e 1904 e Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Figueira da Foz de 1876 a 1881.
informação:
Quartzo Editora
de António dos Santos Rocha.
A apresentação da edição terá lugar no Casino da Figueira, dia 1 de Maio, pelas 18h30.
A edição insere-se na evocação dos 160 anos do nascimento de Santos Rocha e pretende comemorar dos 120 anos da 1ª edição (1893).
Em 1954 foi feita uma 2ª edição que como a 1ª já só se encontra disponível em alfarrabistas por preço muito elevados.
A presente edição (3ª), com a chancela da Quartzo Editora, teve a colaboração da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, tem prefácio de Eng. Manuel Joaquim Moreira dos Santos e é feita com nova roupagem editorial e pretende tornar acessível aos leitores e figueirenses, um importante estudo feito sobre a Figueira da Foz. A actual edição incluiu o prefácio da 2º edição de outro figueirense ilustre, Dr. Joaquim de Carvalho, um distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director da Biblioteca Geral da Universidade. O estudo agora reeditado desenvolve-se em 12 capítulos e 220 páginas.
António dos Santos Rocha nasceu na Figueira da Foz a 30 de Abril de 1853 e faleceu na sua cidade natal a 28 de Março de 1910.
Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a profissão de advogado, mas foi na investigação arqueológica que se destacou sendo considerado um dos pioneiros na época.
Das suas explorações arqueológicas, sobretudo no concelho da Figueira da Foz, destaca-se a investigação na estação de Santa Olaia, tornada célebre pela originalidade dos seus barros pintados.
Destacado figueirense dedicou muito da sua vida à sua terra natal, tendo criado com um grupo de intelectuais figueirenses as condições para a criação do Museu Municipal da Figueira da Foz inaugurado a 6 de Maio de 1894, provisoriamente na Casa do Paço. Santos Rocha foi o seu 1º director. Em sua homenagem passou a ter a designação de Museu Municipal Santos Rocha.
Em 1898, cria com alguns companheiros a Sociedade Arqueológica da Figueira que a partir de 1903 passa a chamar-se Sociedade Arqueológica Santos Rocha. Esta associação propõe-se fazer pesquisas e escavações, organizar colecções e promover a aquisição e conservação dos monumentos da antiguidade que se descobrissem, assumindo a responsabilidade da sua divulgação e mantendo ligações com a comunidade científica nacional e internacional. A Sociedade não resistiria à morte do seu mentor, em 1910.
A notável acção de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.
Santos Rocha foi Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz entre 1877 e 1880 e entre 1902 e 1904 e Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Figueira da Foz de 1876 a 1881.
informação:
Quartzo Editora
António José Coelho
editor
editor
22/04/2013
19/04/2013
27 de Abril. Festival de tunas académicas em Oliveira do Hospital
Realiza-se no próximo dia 27 de abril, sábado, pelas 21h30, no Largo Joaquim Ribeiro do Amaral, o III fesTA.coh - festival de TUNAS ACADÉMICAS cidade oliveira do hospital.
Cinco tunas estarão a concurso. São elas: Cancioneiro Universitário do Campo Alegre - C.U.C.A (Faculdade de Letras da Universidade do Porto), Imperial Neptuna Académica (Tuna da Cidade da Figueira da Foz), T.A.I.P.C.A (Tuna do Instituto Politécnico do Cávado e Ave - Barcelos), Tuna de Medicina Dentária do Porto (Tuna da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto) e Tuna-MUs (Tuna Médica da Universidade da Beira Interior - Covilhã).
Extra-concurso estarão as duas tunas anfitriãs da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital: Estotuna D'espital e Estunina, tuna masculina e feminina, respetivamente. Nove prémios estarão em disputa: Melhor Tuna, Tuna Mais Tuna, Melhor Serenata, Melhor Instrumental, Melhor "Passe Calles", Melhor Solista, Melhor Pandeireta, Melhor Porta-Estandarte, Melhor Original "fesTA.coh". Depois do sucesso das duas edições anteriores, é este um espetáculo musical académico que não deve perder.
Promove este evento a Freguesia de Oliveira do Hospital.
16/04/2013
e assim se dá vida a um museu...
já outros museus rurais e etnográficos em que o Estado investiu milhares de euros há uma década atrás encontram-se encerrados...o que não falta por cá são exemplos desses...
13/04/2013
CARMINHO em Gouveia no dia 11 de maio
CARMINHO EM GOUVEIA no dia 11 DE MAIO para apresentar o seu novo trabalho discográfico “Alma”. Figura maior do actual panorama musical Português, Carminho teve um dos pontos mais altos da sua curta carreira ao fazer dueto com Pablo Alborán com o tema 'Perdóname’, o tema em que o cantor espanhol Pablo Alborán convidou Carminho para cantar consigo no disco ‘En Acustico’ e que pela primeira vez possibilitou a uma cantora portuguesa chegar ao primeiro lugar do top de vendas de discos em Espanha.
05/04/2013
6 e 7 de Abril, Dia Nacional dos Moinhos
Grandes momentos proporcionados pelo documentário "Os Ultimos Moínhos"
Para saber mais sobre este filme consulte: http://fotosdoc4.blogspot.com
02/04/2013
20/03/2013
14/03/2013
13/03/2013
05/03/2013
Uma sondagem...à Sporting
Uma sondagem à Sporting. Nos jornais desportivos de hoje, nomeadamente A
Bola e O Jogo são publicadas duas sondagens relativas às eleições do Sporting.
Não deixa de ser estranha a diferença percentual do candidato José Couceiro.
Enquanto O Jogo lhe dá 52,3%, A Bola dá-lhe nada mais nada menos que...metade
dessa percentagem, 26,6%. Chama-se a isto uma sondagem à Sporting, ou seja,
vale o que vale...
28/02/2013
23/02/2013
Desafios e Oportunidades para os Jovens na Região Centro
No âmbito da preparação do próximo período de programação da política de coesão europeia, para 2014-2020, a Direção Regional do Centro do IPDJ, a DGESTE-Centro (ex-DREC), a Delegação Regional do Centro do IEFP e a CCDRC vão realizar um encontro de reflexão e auscultação da Região – dos cidadãos e dos seus agentes – sobre os «Desafios e Oportunidades para os Jovens na Região Centro».
Pretende-se com este encontro refletir sobre diversas dimensões da realidade atual da nossa sociedade que afetam os jovens e que podem influenciar o desenvolvimento futuro da região: as questões da formação e qualificação dos jovens, o empreendedorismo jovem, o desemprego juvenil e a exclusão social.
Este encontro decorrerá no auditório do IPDJ, em Coimbra (Rua Pedro Monteiro, 73), no dia 7 de Março de 2013.
Para além da inscrição, é dada a oportunidade de colocar até 3 questões que gostaria de ver respondida neste evento.
As inscrições serão consideradas pela ordem de chegada até ao limite dos lugares do auditório e deverão ser feitas através do seguinte link: http://tinyurl.com/aekqgu7
Com os melhores cumprimentos,
O Diretor Regional
José Cardoso
Pretende-se com este encontro refletir sobre diversas dimensões da realidade atual da nossa sociedade que afetam os jovens e que podem influenciar o desenvolvimento futuro da região: as questões da formação e qualificação dos jovens, o empreendedorismo jovem, o desemprego juvenil e a exclusão social.
Este encontro decorrerá no auditório do IPDJ, em Coimbra (Rua Pedro Monteiro, 73), no dia 7 de Março de 2013.
Para além da inscrição, é dada a oportunidade de colocar até 3 questões que gostaria de ver respondida neste evento.
As inscrições serão consideradas pela ordem de chegada até ao limite dos lugares do auditório e deverão ser feitas através do seguinte link: http://tinyurl.com/aekqgu7
Com os melhores cumprimentos,
O Diretor Regional
José Cardoso
SEIA dia 1 de Março. Sessão de esclarecimento sobre o “Programa Valorizar”
A Câmara Municipal de Seia e a Comissão de Coordenação Comissão Diretiva do “MAIS CENTRO” – Programa Operacional Regional do Centro vão promover na Casa Municipal da Cultura de Seia, no próximo dia 1 de março (Sexta-feira), às 14:30h, uma Sessão de Esclarecimento sobre o “Programa Valorizar – Criar Valor com o Território”.A iniciativa tem como principais objetivos dar a conhecer as novas oportunidades de criação de emprego, e por sua vez estimular o empreendedorismo local, destinando-se a empresários locais, em nome individual ou coletivo, empreendedores, juntas de freguesia, associações, entre outras organizações. O «Programa Valorizar» foi aprovado pelo Conselho de Ministros n.° 7/2013, de 6 de dezembro, e visa o estímulo à atividade económica produtiva de base regional e local para promover um desenvolvimento regional que favoreça o crescimento económico sustentável, a competitividade e o emprego e o investimento empresarial, numa lógica de coesão territorial. Entre as principais apostas, está a criação de um novo sistema de incentivos a microempresas de base local, no âmbito do QREN, que promova o empreendedorismo e a criação de emprego em concelhos do interior ou com problemas de interioridade.
19/02/2013
"Chovem" apoios para o interior
MAIS APOIOS PARA O
INTERIOR. São uns atrás dos outros. Região Centro apoia microempresas do
interior com 7,5 milhões de euros. O programa Mais Centro abriu esta
segunda-feira um concurso para apoiar, com 7,5 milhões de euros, projetos de
desenvolvimento de microempresas «localizadas em territórios com problemas de
interioridade».O concurso, promovido no âmbito do Sistema de Incentivos de
Apoio Local a Microempresas (SIALM), destina-se a apoiar projetos de
desenvolvimento de microempresas, que envolvam a «realização de investimento e
a criação de postos de trabalho», adianta a Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), numa nota divulgada esta
segunda-feira. «Integrado no ‘Programa Valorizar’ e com uma dotação global de
7,5 milhões de euros para a Região Centro, o SIALM pretende contribuir para a
criação ou fixação de emprego em locais com forte propensão para a desertificação»,
sublinha a mesma nota. O combate ao «desemprego, especialmente o juvenil,
intensificando significativamente os apoios dirigidos à contratação de jovens
entre os 18 e os 30 anos, desempregados ou à procura do primeiro emprego» é
também objetivo do concurso. «Trata-se de um sistema extremamente simples,
direcionado para esbater as assimetrias territoriais», assegura Pedro Saraiva,
presidente da CCDRC, citado na mesma nota. «Admitindo um incentivo médio de dez
mil euros por cada candidatura, existe disponibilidade orçamental para aprovar
750 microempresas que apostem num dos 59 concelhos do interior do Centro de
Portugal», salienta Pedro Saraiva. A apresentação de candidaturas, aberta esta
segunda-feira, «processa-se, em contínuo, até 9 de dezembro de 2013»,
acrescenta a CCDRC, que vai promover, até final de fevereiro, sessões de
esclarecimento sobre o concurso, designadamente em Castelo Branco, Fundão,
Abrantes, Pampilhosa da Serra, Guarda e Trancoso.
Lusa
Lusa
15/02/2013
Microempresas do interior de Portugal podem receber até 25 mil euros de incentivo
Os projetos de microempresas localizadas em regiões do interior Norte, Centro, Alentejo e Algarve podem candidatar-se a incentivos financeiros até aos 25 mil euros, com majoração dos apoios para jovens desempregados entre os 18 e os 30 anos.Para beneficiarem do sistema de incentivos de apoio local a microempresas, financiado com fundos comunitários, os projetos não podem estar iniciados à data da apresentação da candidatura e devem criar postos de trabalho líquidos (diferença entre o número de postos de trabalho existentes à data da contratação do trabalhador e o maior número de postos de trabalho verificado nos meses de junho e de dezembro que precedem a data dessa contratação).São elegíveis todas as despesas, exceto aquisição de terrenos, compra de edifícios, trespasses, compra de automóveis e aeronaves, aquisição de bens em estado de uso, pagamento de juros e trabalhos da empresa para ela própria, sendo o incentivo a conceder calculado através da aplicação de uma taxa de 50% às despesas elegíveis.O financiamento para os postos de trabalho corresponde a 5.030,64 euros para trabalhadores sem o ensino secundário completo (Indexante de Apoios Sociais multiplicado por 12), 6.288,30 euros para quem tiver completado o ensino secundário (IAS x 1,25 x 12 vezes) ou 8.300,56 euros para o trabalhador com licenciatura ou mestrado (IAS x 1,65 x 12).Os postos de trabalho preenchidos por jovens entre os 18 e os 30 anos, inscritos no centro do emprego há pelo menos quatro meses terão uma majoração de 50% sobre estes valores.Este pagamento será feito em duas prestações, desde que seja verificada a criação do posto de trabalho.Se os pedidos de financiamento excederem a dotação prevista em cada fase de concurso "terá um lugar um processo de seleção através de um método de decisão célere e que garanta, ao mesmo tempo, equidade de tratamento dos candidatos".As candidaturas serão selecionadas com base numa hierarquização decrescente de acordo com os resultados, antes de impostos, do último exercício económico.A dotação orçamental total é de 25 milhões de euros, cabendo 12 milhões de euros ao Norte, 7,5 milhões ao Centro, 3,5 milhões ao Alentejo e 2 milhões de euros ao Algarve.Os apoios destinam-se a projetos inseridos em alguns concelhos de áreas territoriais com problemas de interioridade (Alto Trás-os-Montes, Ave, Cávado, Douro, Entre Douro e Vouga, Baixo Vouga, Minho-Lima, Tâmega, Baixo Mondego, Beira Interior Norte e Sul, Cova da Beira, Dão-Lafões, Pinhal Interior Norte e Sul, Serra da Estrela, Médio Tejo, Lezíria do Tejo, Alentejo Central e Litoral, Alto e Baixo Alentejo e Algarve).Nos casos em que os projetos têm um valor superior a 5 mil euros, mas inferior a 25 mil, as áreas territoriais correspondem a freguesias não rurais dos concelhos de Chaves, Évora, Portalegre, Sines, Silves, Tavira, Viana do Castelo, Vila Real, Vila Real de Santo António e Viseu.
in - http://www.dinheirovivo.pt
12/02/2013
Gouveia e a II Guerra Mundial
O único período em que a balança comercial de Portugal foi
positiva foi nos anos da II Guerra Mundial. De que forma Gouveia na Serra da
Estrela contribuiu para que esta balança comercial registasse esses resultados?
Afinal o que tinha Gouveia em particular e Portugal no geral para dar à Alemanha
mantendo-se ao mesmo tempo fiel à sua aliada de sempre a Inglaterra que estava
em guerra com a Alemanha? Um documentário histórico que vai valer a pena ver e
descobrir mais umas quantas "coisas" aqui da nossa região...Deixo-vos
por algum tempo com este pequeno video de apresentação do meu novo filme
"Gouveia e a II Guerra Mundial".
06/02/2013
01/02/2013
regresso às filmagens e a uma nova história aqui da Serra da Estrela

Deixo-vos com um pequeno video que mostra bem as dificuldades que às vezes sentimos e passamos para recolher as melhores imagens. Ora vejam lá:
30/01/2013
Governo coloca PORTAGENS NAS ONDAS DA NAZARÉ
Para além das sete ex-SCUT, o Ministério da
Economia vai rentabilizar o fenómeno Garrett McNamara e colocar um sistema de
pórticos na Praia do Norte, na Nazaré. Os surfistas passam a ter de usar um
‘chip’ na prancha e vão pagar de acordo com a altura da onda, tamanho da
prancha e os metros surfados.
JH
JH
28/01/2013
Mais uma onda gigante na Nazaré
Uma foto onde surge o surfista Garrett McNamara numa onda gigante, na
Nazaré, está a correr a mundo, através das redes sociais. A imagem foi
publicada esta tarde no facebook, na página de uma competição que premeia
grandes ondas a nível mundial e mostra McNamara a surfar uma onda de grandes
dimensões, perante várias pessoas que observavam a manobra do havaiano. Em
apenas uma hora, a foto - tirada por um fotógrafo português - foi partilhada
por mais de 8 mil pessoas e já foi comentada por milhares de cibernautas de
várias partes do Mundo. McNamara tornou-se conhecido em Portugal em 2011,
depois de ter surfado uma onde de quase 30 metros, no chamado canhão da Nazaré,
entrando assim para o Livro do Guinness.
25/01/2013
O blogue feito pelos seus leitores
A Junta de Freguesia de Oliveira do Hospital acaba de lançar a Agenda do Cidadão 2013. Trata-se de uma agenda de proximidade que oferece aos cidadãos uma panóplia de informações sobre a freguesia de Oliveira do Hospital e sobre o concelho. Editada pela Junta de Freguesia está já disponível para aquisição. A Agenda do Cidadão 2013 tem um custo de 2 euros mas assume também um cariz solidário uma vez que um euro de cada exemplar vendido reverte para duas instituições da freguesia, a ARCIAL e os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital. A Agenda do Cidadão 2013, uma das últimas apostas do Executivo da Junta de Freguesia, é dirigida a todas as idades e oferece ao longo das suas páginas vários conteúdos pedagógicos, como cuidados a ter com a floresta, a importância da reciclagem, conselhos para a segurança dos idosos e segurança rodoviária perante as crianças, alerta para a violência doméstica e malefícios do tabaco, ou dicas para uma alimentação saudável. Cada mês é dedicado a uma ou mais temáticas, fornecendo informação baseada em efemérides – locais, nacionais, mundiais ou internacionais – que se comemoram anualmente. Bastante detalhada, esta Agenda do Cidadão 2013 incluiu ainda outras curiosidades, como as dicas para a agricultura ao longo do ano, ou sugestões de visita a património, e apontamentos sobre autores, filhos da terra. Esta publicação assume-se mesmo como um grande aliado para quem quer, estar sempre informado sobre os diversificados acontecimentos que se realizam ao longo do ano em Oliveira do Hospital, desde os grandes eventos desportivos aos certames gastronómicos, eventos musicais ou de teatro, entre outros que caracterizam o pulsar da freguesia e também de certa forma, o restante concelho. A Agenda do Cidadão 2013 apresenta nas primeiras páginas informações sobre a caracterização da freguesia, sobre o ensino e formação, associativismo, calendário e feiras, romarias e outros eventos. Nas últimas páginas, o cidadão encontra uma listagem de contactos úteis, desde a restauração e hotelaria, estabelecimentos comerciais, farmácias a escolas e organismos institucionais, entre outros.
“Com esta primeira edição, procurámos assim abranger um vasto conjunto de temáticas que fossem de encontro à curiosidade, ao interesse e à satisfação de várias faixas etárias, aliadas ainda a uma maior proximidade entre os cidadãos, a freguesia e o concelho. Esta Agenda do Cidadão acaba também por ser um pequeno Guia Turístico”. A mesma, está disponível para aquisição em vários pontos comerciais da cidade devidamente identificados, assim como nas instalações da Junta de Freguesia e Posto de Turismo do Município.
Poderá ainda consultá-la de forma interativa, clicando aqui.
Atentamente,
Nuno Oliveira
Presidente do Executivo
Freguesia Oliveira do Hospital
16/01/2013
Fique a saber qual vai ser o seu salário líquido
Depois do Governo ter divulgado as tabelas de retenção na fonte de IRS já é possível saber o impacto mensal do aumento dos impostos. Fique a saber qual vai ser o seu salário líquido em 2013. Faça aqui a simulação da nova retenção de IRS aplicada ao seu rendimento. Pode ainda consultar as tabelas publicadas no Diário da República.
Documentos
Vamos ter menos 1000 Freguesias

"Baixar salários é baixar direitos"
O constitucionalista Gomes Canotilho considerou "fundamental a ideia de reorganizar o Estado" mas alertou que baixar salários "é baixar direitos"."Estarei disponível para compreender a racionalização do Estado e menos despesa mas não para ter como modelo de competitividade a China e a Índia, porque isso corresponde não apenas baixos salários como a baixos direitos". Canotilho chamou a atenção que cortar na despesa não é só cortar nas despesas sociais, referiu, nomeadamente, as despesas na Defesa, e recusou-se a ter um mero "discurso de números". Ao Estado liberal contrapôs "um Estado inteligente e supervisor" e sobre as propostas do FMI alertou que "corremos o risco de ter o pior de dois mundos, mais impostos e cortes que serão mais taxas generalizadas".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/canotilho-baixar-salarios-e-baixar-direitos=f779642#ixzz2I5kLzKhW
11/01/2013
Apresentação pública do livro "Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço. O cavaleiro e o seu tempo"
Título - Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço. O cavaleiro e o
seu tempo.
Autor – João Ferreira da Fonseca
Prefácio – Tenente-General Alexandre de Sousa Pinto (Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar)
Edição – Quartzo Editora
Apoio – Câmara Municipal de Penedono
A apresentação pública do livro decorrerá no dia 13 de Janeiro (Domingo), pelas 16h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Penedono.
Sinopse
Como todo o caminho começa com o primeiro passo, comecei por procurar tudo o que foi escrito sobre o Magriço. Tudo o que encontrei é de tal forma contraditório que apresenta o cavaleiro como uma figura antagónica: para uns um cavaleiro audaz, nobre, corajoso, para outros, um maltrapilho, conflituoso e muito pouco honrado, para outros um perfeito desconhecido. Qual a razão para isso?
As raízes das contradições estão ligadas às fontes. As fontes literárias, a partir das quais se construíram a maioria dos escritos sobre Álvaro Coutinho, fundiram-no a partir de um molde do cavaleiro andante, errante, aventureiro, perseguidor de causas de honra e glória. As fontes históricas, por seu lado, muito mais escassas, revelam um cavaleiro com outro perfil, de filho-segundo afastado da herança de seu pai, caído em desgraça, que procurou no seu tempo a melhor forma de vida (ou de sobreviver), mais próxima possível da sua condição nobiliárquica.
No fundo, eu sabia que encontraria dois homens e que a sua destrinça não seria tarefa fácil. Por questões metodológicas e por ser esse o objectivo deste estudo, dividi os assuntos, separando a Literatura da História, deixando de parte as imagens literárias de Álvaro Coutinho, o magriço, procurando apenas o homem real.
In Proémio
Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço, foi um cavaleiro português de raízes beirãs, de figura franzina, mas de forte carácter, bravura e coragem. Assim o consideravam, os seus contemporâneos.
Filho do marechal do reino, Álvaro nasceu em berço nobre, nos finais do século XIV, período de forte actividade militar.
À sombra dos castelos senhoreados pelos Coutinhos, brincou, cresceu e aprendeu, treinando as manobras militares indispensáveis ao exercício da cavalaria e ao cumprimento do dever. Contudo, como filho segundo do chefe da linhagem, a sua vida esteve longe de ser fácil.
No espaço e no património da sua linhagem, Álvaro Coutinho nunca conseguiu sobressair como um grande senhor, possuidor de vastos domínios ou numerosas herdades. Mesmo sem conhecermos o paradeiro do seu tombo de propriedades, acreditamos que Álvaro nunca teria possuído grandes propriedades, pelo facto de o encontrarmos a partilhar o usufruto de algumas propriedades dominiais com o seu pai e partilhar os paços residenciais da sua família. A sua corte senhorial era modesta, conhecendo-se poucos servidores que se desdobravam em trabalhos, servindo o Magriço de noite e de dia.
Álvaro Coutinho beneficiou da presença e da proximidade da sua família ao rei e à sua corte. Por esse facto, por volta de 1402, tornou-se fidalgo do rei e morador do paço real.
Mas para além de alma de cavaleiro, Álvaro Coutinho também era homem. E por isso, amou.
Segundo as crónicas, Álvaro Coutinho viveu um amor proibido que o fez eivar a lealdade que havia jurado ao seu rei.
O Magriço, que tinha sido educado para ser absolutamente leal e obediente a seu pai e ao seu rei! Terá sido verdadeiro esse amor, que justificou tal desrespeito ao seu senhor? Terá sido por amor ou pelas dificuldades de ser filho segundo que Álvaro Coutinho partiu em busca de melhor vida, tentando encontrar uma nova fonte de nobreza, riqueza e prestígio?
in Conclusão
Autor – João Ferreira da Fonseca
Prefácio – Tenente-General Alexandre de Sousa Pinto (Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar)
Edição – Quartzo Editora
Apoio – Câmara Municipal de Penedono
A apresentação pública do livro decorrerá no dia 13 de Janeiro (Domingo), pelas 16h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Penedono.
Sinopse
Como todo o caminho começa com o primeiro passo, comecei por procurar tudo o que foi escrito sobre o Magriço. Tudo o que encontrei é de tal forma contraditório que apresenta o cavaleiro como uma figura antagónica: para uns um cavaleiro audaz, nobre, corajoso, para outros, um maltrapilho, conflituoso e muito pouco honrado, para outros um perfeito desconhecido. Qual a razão para isso?
As raízes das contradições estão ligadas às fontes. As fontes literárias, a partir das quais se construíram a maioria dos escritos sobre Álvaro Coutinho, fundiram-no a partir de um molde do cavaleiro andante, errante, aventureiro, perseguidor de causas de honra e glória. As fontes históricas, por seu lado, muito mais escassas, revelam um cavaleiro com outro perfil, de filho-segundo afastado da herança de seu pai, caído em desgraça, que procurou no seu tempo a melhor forma de vida (ou de sobreviver), mais próxima possível da sua condição nobiliárquica.
No fundo, eu sabia que encontraria dois homens e que a sua destrinça não seria tarefa fácil. Por questões metodológicas e por ser esse o objectivo deste estudo, dividi os assuntos, separando a Literatura da História, deixando de parte as imagens literárias de Álvaro Coutinho, o magriço, procurando apenas o homem real.
In Proémio
Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço, foi um cavaleiro português de raízes beirãs, de figura franzina, mas de forte carácter, bravura e coragem. Assim o consideravam, os seus contemporâneos.
Filho do marechal do reino, Álvaro nasceu em berço nobre, nos finais do século XIV, período de forte actividade militar.
À sombra dos castelos senhoreados pelos Coutinhos, brincou, cresceu e aprendeu, treinando as manobras militares indispensáveis ao exercício da cavalaria e ao cumprimento do dever. Contudo, como filho segundo do chefe da linhagem, a sua vida esteve longe de ser fácil.
No espaço e no património da sua linhagem, Álvaro Coutinho nunca conseguiu sobressair como um grande senhor, possuidor de vastos domínios ou numerosas herdades. Mesmo sem conhecermos o paradeiro do seu tombo de propriedades, acreditamos que Álvaro nunca teria possuído grandes propriedades, pelo facto de o encontrarmos a partilhar o usufruto de algumas propriedades dominiais com o seu pai e partilhar os paços residenciais da sua família. A sua corte senhorial era modesta, conhecendo-se poucos servidores que se desdobravam em trabalhos, servindo o Magriço de noite e de dia.
Álvaro Coutinho beneficiou da presença e da proximidade da sua família ao rei e à sua corte. Por esse facto, por volta de 1402, tornou-se fidalgo do rei e morador do paço real.
Mas para além de alma de cavaleiro, Álvaro Coutinho também era homem. E por isso, amou.
Segundo as crónicas, Álvaro Coutinho viveu um amor proibido que o fez eivar a lealdade que havia jurado ao seu rei.
O Magriço, que tinha sido educado para ser absolutamente leal e obediente a seu pai e ao seu rei! Terá sido verdadeiro esse amor, que justificou tal desrespeito ao seu senhor? Terá sido por amor ou pelas dificuldades de ser filho segundo que Álvaro Coutinho partiu em busca de melhor vida, tentando encontrar uma nova fonte de nobreza, riqueza e prestígio?
in Conclusão
Se é para andar nisto mais valia ter chumbado o orçamento

Cavaco Silva não poupa críticas ao Orçamento do Estado (OE) para 2013, no pedido de fiscalização que enviou ao Tribunal Constitucional (TC), a cujo conteúdo o SOL teve acesso e que a Presidência não quis divulgar publicamente. O Presidente da República (PR) é particularmente incisivo nas medidas que afectam as pensões – onde há normas que, garante, «enfermam de inconstitucionalidades» – e até mesmo num ponto que consta do memorando da troika.
continue a ler: http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=66126
10/01/2013
Piloto de Seia dá cartas na estreia e já é 43º da geral
Mário Patrão bate novo recorde no Dakar:
"Só posso estar contente"
O português Mário Patrão é uma das boas surpresas desta edição do Dakar.
Depois da penalização de 15 minutos que sofreu logo na primeira etapa, o piloto
de Seia, único que participa numa Suzuki, tem vindo a recuperar várias
posições. Foram cem em três dias!
Esta quinta-feira, voltou a estar à altura das expectativas e bateu novo recorde. Terminou no 22º lugar, a sua melhor marca até ao momento.
“Foi um dia calmo para mim. A etapa era longa e arranquei determinado a ser o mais regular possível. O percurso era muito rápido e lindo, desfrutei mesmo muito”, confessou.
Patrão ocupa, agora, o 43º lugar da classificação geral. Quando partiu para a etapa de domingo era...165º.
O Dakar chega, agora, à Argentina esta sexta-feira, com uma etapa de 806 km, entre Calama e Salta.
“Sinto-me um pouco cansado, já são muitos quilómetros, mas ao mesmo tempo muito motivado para continuar o objetivo de chegar a Santiago do Chile. A Suzuki está a mostrar ser uma grande mota e só posso estar contente pelo que conseguimos até aqui”, frisou o piloto Crédito Agrícola.
Esta quinta-feira, voltou a estar à altura das expectativas e bateu novo recorde. Terminou no 22º lugar, a sua melhor marca até ao momento.
“Foi um dia calmo para mim. A etapa era longa e arranquei determinado a ser o mais regular possível. O percurso era muito rápido e lindo, desfrutei mesmo muito”, confessou.
Patrão ocupa, agora, o 43º lugar da classificação geral. Quando partiu para a etapa de domingo era...165º.
O Dakar chega, agora, à Argentina esta sexta-feira, com uma etapa de 806 km, entre Calama e Salta.
“Sinto-me um pouco cansado, já são muitos quilómetros, mas ao mesmo tempo muito motivado para continuar o objetivo de chegar a Santiago do Chile. A Suzuki está a mostrar ser uma grande mota e só posso estar contente pelo que conseguimos até aqui”, frisou o piloto Crédito Agrícola.
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