31/01/2012

POSTOS DE VENDA do filme LANIFICIOS.DOC

Actualização Postos de Venda do LANIFICIOS.DOC:

INTERMARCHÉ - S. Romão

Museu do Pão (Seia),

Posto de Turismo de Seia,

Estudios Cryna (Seia),

Tutti Fruti café (Seia),

Casa Havaneza (Seia),

Em Oliveira do Hospital exclusivamente nos estudios fotográficos FOTO CORREIA

27/01/2012

POSTOS DE VENDA


DVD LANIFICIOS.DOC. POSTOS DE VENDA:
Estúdios CRYNA;
TUTTI FRUTI café;
Casa HAVANEZA.
Posto de Turismo de Seia;
Museu do Pão;
Intermarché - S. Romão;
Foto Correia - Oliveira do Hospital

26/01/2012

DVD á venda a partir de 29 de Janeiro

O filme do ano de Seia (não sou eu que o digo e fiquei feliz pela pessoa que o disse) estará á venda já no próximo fim-de-semana em locais a divulgar aqui amanhã (dia 28 Janeiro). Recorde-se que na sua estreia no Cineteatro Jardim reuniu cerca de 300 pessoas, tendo sido provavelmente um dos filmes que levou mais gente ao cinema de Seia em 2011. Oportunamente divulgarei aqui os postos oficiais de venda.

08/01/2012

LANIFICIOS.DOC estreia VERSÃO INTERNACIONAL nos meios Universitários



ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E HOTELARIA - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
No dia 10 de janeiro de 2012, no auditório da ESTH/IPG e nos horários a seguir indicados, vão decorrer as seguintes atividades académicas:
14:30 - Sessão de apresentação do concurso IX Poliempreende;
15:00 - Passagem do filme "LANIFÍCIOS.DOC";
16:15 - Reunião de informação aos alunos, relativa ao preenchimento de inquéritos no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade do IPG.

Participem!

01/01/2012

O que 2012 nos traz…e nos tira

Entrar em 2012 com o ‘pé direito’ não é tarefa fácil. Com o novo ano vêm novos impostos e nova austeridade. No primeiro dia do ano ganhamos fôlego e listamos tudo aquilo que vamos ter a mais em 2012. Sabendo à partido que a carteira, essa, vai ficar com menos.

O acesso à saúde fica mais caro, os recursos da educação sofrem um grande corte, o preço da eletricidade aumenta ainda mais, tal como o tabaco, os automóveis ou as bebidas. Mas há ainda o cabaz alimentar e muitos produtos e eventos, desde a batata a um bilhete para ver um jogo de futebol, que sofrem fortes aumentos com a passagem das taxas reduzida e intermédia do IVA para a taxa normal.

A restauração sofre também um aumento da taxa do IVA de 13 para 23%, ficando provavelmente mais caro comer fora, encomendar comida ou comprar comida feita.

Para que não se perca nas contas, aqui fica a lista:


Cortes nos subsídios:Subsídios de Natal e de férias dos trabalhadores das administrações e empresas públicas e pensionistas sofrem corte gradual entre os 600 e os 1.100 euros e corte total acima dos 1.100 euros.

Trabalhar mais meia hora: Para compensar a impossibilidade de descida na Taxa Social Única paga pelos empregadores, o Governo decidiu permitir o alargamento em 30 minutos/dia o horário de trabalho. O aumento só vai abranger os trabalhadores do setor privado, deixando de fora os funcionários do Estado, que enfrentam o corte nos subsídios de férias e Natal.

Frio, a congelar: Salários, pensões e promoções dos trabalhadores das administrações e empresas públicas continuam congelados em 2012, com exceção das pensões mínimas.

Saúde:
- Aumento das Taxas moderadoras.
- Será mais limitado o acesso ao diagnóstico e tratamento convencionado, e analisada a concentração de serviços de saúde, tal como uma reorganização das urgências hospitalares (poderá levar à redução numero de serviços de saúde e de urgências).
- Pessoal da área da saúde, como médicos e enfermeiros, terão de reduzir o número de horas extraordinárias que fazem e receberão menos por essas horas trabalhadas.

Educação:

- Redução drástica das verbas disponíveis para a Educação, o setor onde estão empregados mais funcionários públicos.
- A revisão curricular poderá ditar a dispensa de professores (tendo o Governo garantido que os professores do quadro não serão alvo de despedimento, não se sabe o que acontecerá aos restantes).
- Os trabalhos de renovação e construção de escolas a cargo da Parque Escolar estão suspensos (com exceção dos já em curso), aguardando o resultado de duas auditorias à empresa pública, uma do Tribunal de Contas e outra da Inspecção-Geral de Finanças.

Eletricidade

- Para além do aumento antecipado para outubro do IVA sobre a eletricidade e gás natural, de 6 para 23 por cento, a eletricidade passa a estar sujeita ao imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (o que se aplica à gasolina por exemplo). O aumento deve ser equivalente a 50 cêntimos numa fatura de eletricidade a rondar os 70 euros.
- No que diz respeito às taxas que são aplicáveis aos produtos petrolíferos e energéticos os aumentos rondam os 2 por cento. A taxa aplicável ao gasóleo sobe cerca de 18 por cento e o gasóleo de aquecimento quase 54 por cento.

Bebidas

- O imposto sobre o álcool e bebidas alcoólicas sobe em média 2 por cento, mas as bebidas espirituosas sobem 4,6 por cento.
Tabaco
- Carga fiscal sobre os cigarros agravada em cerca de 4,6 por cento.
- Charutos e cigarrilhas vêm o imposto aumentar de 13 para 15 por cento.
- No tabaco de corte fino destinado a tabaco de enrolar a taxa de imposto passa de 60 para 61,4 por cento e nos restantes tabacos de fumar passa de 45 para 50 por cento. O imposto aplicado ao tabaco de enrolar não pode ser inferior a 0,075 euros por cada grama. (por exemplo, um pacote de 50 gramas terá de pagar uma taxa de pelo menos 3,75 euros).

Automóvel
- Os veículos de passageiros vão pagar mais Imposto sobre Veículos (ISV). Os aumentos, já com o IVA, representam aumentos para quem comprar carro entre os 6 e os 9,3 por cento. Os carros antigos também sofrem um aumento do imposto.
- Nas motas, que anteriormente só estavam sujeitas a ISV a partir dos 180 centímetros cúbicos de cilindrada, passam a estar sujeitas todas a partir dos 120 centímetros cúbicos. O maior impacto deverá fazer-se sentir no mercado das motos com 125 centímetros cúbicos que passaram a poder ser conduzidas apenas com carta de condução de ligeiros (anteriormente eram apenas as de 50 centímetros cúbicos).
- O Imposto Único de Circulação é também atualizado, o que resultará num aumento entre os 2,3 e os 7,5 por cento.

Mais-valias, juros e dividendos
- A proposta inicial previa um aumento da taxa das mais-valias de 20 para 21,5 por cento, para ficar ao nível das restantes taxas liberatórias, mas as alterações nos cortes salariais levaram o Governo a propor e aprovar um aumento de todas as taxas liberatórias, incluindo as mais-valias, para os 25 por cento.

IRS
- Escalões não são atualizados, ou seja, quem tiver aumentos salariais arrisca subir de escalão e pagar mais imposto.
- Sobretaxa de 1% nos primeiros três escalões e de 1,5% a partir do quarto escalão transitam de 2011 para o próximo ano.
- Rendimentos coletáveis acima dos 153.300 euros anuais passam a sofrer mais um agravamento, desta vez de 2,5 por cento.
- Deduções à coleta passam a ter limites para os rendimentos a partir do terceiro escalão até ao sexto, entre os 1.250 e os 1.100 euros. Os rendimentos dos dois escalões mais elevados perdem o direito a fazer deduções à coleta.
- Despesas de saúde passam a ser dedutíveis em apenas 10 por cento do montante gasto (eram em 30 por cento) e com um limite máximo de duas vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que são 838,44 euros
- Pensões de alimentos passam a ser dedutíveis com um limite de 419,22 euros (um indexante de apoios sociais (IAS)) por beneficiário (antes o limite era de 2,5 vezes o IAS).
- Será ainda feito o ajuste, com uma taxa de 3,5 por cento, na altura de apurar o imposto (após a entrega da declaração de IRS) do corte no subsídio de natal.

IRC
- Taxa reduzida de 12,5 por cento aplicada a empresas com matéria coletável até 12.500 euros é eliminada
- Lucros tributáveis superiores a 10 milhões de euros sujeitos a nova taxa de 5 por cento.
- Lucros tributáveis entre 1,5 milhões de euros e 10 milhões de euros passam a ter uma sobretaxa de 3 por cento (anteriormente 2,5 por cento para lucros acima dos 2 milhões de euros).
- O prazo de reporte de prejuízos fiscais passa de 4 para 5 anos, mas passa a ser limitado a 75 por cento do lucro tributável apurado em cada exercício.

IVA
- Subida de 6% para 23%: Bebidas e sobremesas lácteas; sobremesas de soja incluindo tofu; batata (fresca descascada, inteira ou cortada, pré-frita, refrigerada, congelada, seca ou desidratada, ainda que em puré ou preparada por meio de cozedura ou fritura); refrigerantes, xaropes de sumos, bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos; provas e manifestações desportivas e outros divertimentos públicos; ráfia natural.


- Subida de 6% para 13%: Águas de nascente e águas minerais, ainda que reforçadas ou adicionadas de gás carbónico e atividades culturais.


- Subida de 13% para 23%: Serviços de alimentação e bebidas (restauração incluída), conservas de frutas, frutos e produtos hortícolas, frutas e frutos secos, óleos e margarinas alimentares, café, incluindo sucedâneos e misturas, aperitivos à base de produtos hortícolas e sementes, produtos preparados à base carne, peixe, legumes ou produtos hortícolas, massas recheadas, pizzas, sandes, sopas e refeições prontas a consumir (em regime de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicilio), aperitivos ou ‘snacks’ à base de estrudidos de milho e trigo, de milho moído e frito ou de fécula de batata, gasóleo de aquecimento, diversos aparelhos e equipamentos relacionados com energias renováveis, prospeção de petróleo e gás natural e medição e controlo de poluição.


Vera Moutinho com LUSA
Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.