28/11/2013
Este ano não vai deixar de visitar a ALDEIA NATAL de CABEÇA no Concelho de Seia. De 29 de Novembro a 5 de Janeiro de 2014 venha viver momentos mágicos nesta aldeia de montanha que é também a 1.ª aldeia led do País onde predomina o xisto e a arte de bem receber das suas gentes. Numa ideia da sua população bairrista e amiga da sua terra nasceu esta obra de arte apenas com produtos da natureza.
CABEÇA-ALDEIA NATAL espera por si.
27/11/2013
CABEÇA...ALDEIA NATAL. Fotos e Videos a partir do dia 28 aqui no seu blogue
Amanhã vou andar pela aldeia de Cabeça, a ALDEIA NATAL de onde será transmitido no dia 7 de Dezembro um programa para a RTP. Não perca aqui amanhã (5.ª feira) TUDO o que se pode ver nesta aldeia de 29 de Novembro a 5 de Janeiro. FOTOS E VIDEOS da aldeia em EXCLUSIVO a qualquer momento na 5.ª feira. Vá estando atento(a).
25/11/2013
7 dias 7 entrevistas
Hoje tive o prazer de entrevistar um grande professor, musico e compositor de nome David Fidalgo. Viveu na Australia até aos 16 anos de idade. Aí aprendeu a tocar guitarra com um aluno do grande Joe Satriani. Uma entrevista para ouvir brevemente na radio mais ouvida da região, RADIO BOA NOVA numa rubrica da minha autoria chamada porta-a-porta.
Para abrir o apetite deixo o video para audição do tema original "NAS NUVENS".
22/11/2013
14/11/2013
Míscaro com cerca de meio quilo apanhado em lagarinhos (Gouveia)
Miscaro apanhado por Carlos "Canha" em Lagarinhos com 480 grs. Foto de José Santos por Pedro Fidalgo
09/11/2013
Consulte aqui o Ranking das Escolas 2013
Pode pesquisar uma escola diretamente pelo nome ou fazer diferentes ordenações. Para isso, basta selecionar os filtros ou carregar no título de cada coluna.
clique e veja em que lugar se situa a escola do seu filho: http://expresso.sapo.pt/ranking-das-escolas-2013=f840093
07/11/2013
As omissões de “Verdade Inconveniente”
Numa escola privada os números são públicos. Nas escolas públicas os números são privados. Afinal em que é que ficamos?
No passado dia 4 de novembro, a TVI transmitiu uma reportagem designada “Verdade Inconveniente” sobre o Ensino Particular e Cooperativo, a cargo da jornalista Ana Leal, na qual a Escola Evaristo Nogueira foi uma das visadas.
Apesar da i...nconveniência da verdade para a responsável pela peça jornalística e para muitos dos interlocutores que dela fizeram parte, o corte e costura de retalhos da vida de escolas diferentes, em regiões díspares e com situações incomparáveis, resulta num saco de gatos que mistura alhos com bugalhos, como foi o caso com a Escola Evaristo Nogueira.
Sem sangue para fazer correr, nem argumentação que justifique a sua menção numa peça que faz bem no desmontar de situações menos claras referentes a alguns casos mais nebulosos, a Escola Evaristo Nogueira foi presenteada com o estatuto de sorvedouro dos dinheiros públicos que, ao invés de serem canalizados para as Necessidades Educativas Especiais do Agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho, seriam destinados à escola de São Romão, no município de Seia.
A jornalista, e a sua equipa, aproveitando um início de ano letivo que começou com protestos numa escola da região por falta de resposta de docentes de Necessidades Educativas Especiais, transportou a insatisfação pela incompreensão da interioridade pelo poder político sentida por pais, professores e diretores de Agrupamentos de Escolas, para o ensino particular que com eles convive paredes-meias.
Ao longo de uma história de mais de 22 anos em prol da educação numa vila a que se orgulha de pertencer, São Romão, e num município da qual é força integrante, Seia, é no mínimo injusto que se concentre nesta instituição, que sempre primou pelos interesses da sua terra e das suas gentes, tamanho fardo.
Numa comunidade que a Escola ajudou a dinamizar com eventos, provas desportivas e ações solidárias que se somam a um ensino gratuito financiado ao longo de mais de duas décadas, a Escola Evaristo Nogueira fez por merecer um capital de confiança que tem hoje o seu espelho na preferência de uma larga fatia dos alunos do município e dos seus encarregados de educação.
Para os que pretendem encontrar um bode expiatório na Escola Evaristo Nogueira, a demografia seria, talvez, o alvo mais preciso. Em 1991, quando a Escola Evaristo Nogueira iniciou atividade, o número de jovens do município de Seia com idades entre os 10 e os 14 anos, a população escolar de relevo para a instituição, alcançava os 2385. Hoje, são apenas 977 os jovens com idades entre os 10 e os 14 anos que residem nas várias freguesias de Seia.
A Escola Evaristo Nogueira providencia hoje, como há mais de 20 anos, um serviço público gratuito de educação, serviço que é assegurado pelo financiamento público através de um contrato de associação, como é referido na reportagem. Um financiamento que atribui anualmente 85 mil euros por turma e que é destinado ao pagamento dos salários de professores, dos restantes funcionários, da administração e das demais despesas de funcionamento (como água, eletricidade, gás, aquecimento e outras despesas de manutenção) que uma Escola como a Evaristo Nogueira, com 250 alunos, suporta. Uma breve visita bastaria para perceber que não há piscinas, não há campos de golfe, não há cavalos, não há mordomias e, principalmente, que não é uma escola de elite como o demonstram os mais de 60% dos alunos que são apoiados pela ação social (ASE), numa área geográfica que passa hoje por enormes dramas sociais e humanos. Para a Escola a sua elite está bem identificada: alunos oriundos de muitas famílias afetadas por situações de desemprego, alunos oriundos de instituições de acolhimento temporário e alunos de diferentes etnias. Esta elite, que é o bem mais precioso e mais importante da Escola Evaristo Nogueira, inclui ainda cerca de 30 jovens com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, com apoio individualizado prestado por um professor com formação especializada.
Além disso, em nenhum momento da reportagem se faz referência a quanto custa ao erário público uma turma nas outras escolas da região, nem se revela o orçamento global anual, como se faz para a Escola Evaristo Nogueira.
Para que fique bem claro, o dinheiro sai da mesma morada na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, e um euro aplicado na educação na Escola Evaristo Nogueira vale o mesmo euro noutra qualquer escola do município.
O cariz delator da reportagem enferma de outros vícios. A contrapor aos professores e às escolas estatais que vão ficando sem alunos e que vão aumentando o expediente de horários zero, está uma Escola Evaristo Nogueira como entidade desumanizada, como se não existissem os cerca de 30 professores que lecionam na instituição e os demais funcionários que são a força motriz de uma entidade que assume a responsabilidade por 45 postos de trabalho e por número idêntico de famílias da região.
Não há cidadãos de primeira e cidadãos de segunda, professores de primeira e professores de segunda, assim como não há escolas de primeira e escolas de segunda e estes têm sido os pilares pelos quais a Escola se tem pautado na sua longa relação com a restante comunidade escolar do município.
Quanto à conclusão enviesada da reportagem, não é necessário sequer chegar a finalista da Escola Evaristo Nogueira para a vislumbrar: Feche-se a escola pública de propriedade privada, que tudo pode ser feito agora pela oferta de ensino de propriedade pública. Salvam-se os professores, os funcionários, a escola estatal, enfim o Interior.
E os outros? Os professores, os funcionários e a Escola que funciona como pública? Essas 45 famílias serão desprezíveis ou não merecerão um emprego na região e neste Interior longínquo? A nobreza da profissão varia com a propriedade dos estabelecimentos? Manuel Almeida Sousa, um dos pais fundadores da Escola Evaristo Nogueira foi, no seu curto tempo de vida, o paradigma da célebre frase “As Obras São Grandes Quando os Homens são Maiores”. A reportagem emitida pela TVI no dia 4 de novembro além de não retirar uma pedra à obra do seu mentor reforça-a e fortalece a vontade em ultrapassar os enormes desafios que partilhamos com muitas das escolas públicas do Interior do país.
A Direção da Escola Evaristo Nogueira, São Romão, 6/11/2013
em: http://www.evanog.com/press/
No passado dia 4 de novembro, a TVI transmitiu uma reportagem designada “Verdade Inconveniente” sobre o Ensino Particular e Cooperativo, a cargo da jornalista Ana Leal, na qual a Escola Evaristo Nogueira foi uma das visadas.
Apesar da i...nconveniência da verdade para a responsável pela peça jornalística e para muitos dos interlocutores que dela fizeram parte, o corte e costura de retalhos da vida de escolas diferentes, em regiões díspares e com situações incomparáveis, resulta num saco de gatos que mistura alhos com bugalhos, como foi o caso com a Escola Evaristo Nogueira.
Sem sangue para fazer correr, nem argumentação que justifique a sua menção numa peça que faz bem no desmontar de situações menos claras referentes a alguns casos mais nebulosos, a Escola Evaristo Nogueira foi presenteada com o estatuto de sorvedouro dos dinheiros públicos que, ao invés de serem canalizados para as Necessidades Educativas Especiais do Agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho, seriam destinados à escola de São Romão, no município de Seia.
A jornalista, e a sua equipa, aproveitando um início de ano letivo que começou com protestos numa escola da região por falta de resposta de docentes de Necessidades Educativas Especiais, transportou a insatisfação pela incompreensão da interioridade pelo poder político sentida por pais, professores e diretores de Agrupamentos de Escolas, para o ensino particular que com eles convive paredes-meias.
Ao longo de uma história de mais de 22 anos em prol da educação numa vila a que se orgulha de pertencer, São Romão, e num município da qual é força integrante, Seia, é no mínimo injusto que se concentre nesta instituição, que sempre primou pelos interesses da sua terra e das suas gentes, tamanho fardo.
Numa comunidade que a Escola ajudou a dinamizar com eventos, provas desportivas e ações solidárias que se somam a um ensino gratuito financiado ao longo de mais de duas décadas, a Escola Evaristo Nogueira fez por merecer um capital de confiança que tem hoje o seu espelho na preferência de uma larga fatia dos alunos do município e dos seus encarregados de educação.
Para os que pretendem encontrar um bode expiatório na Escola Evaristo Nogueira, a demografia seria, talvez, o alvo mais preciso. Em 1991, quando a Escola Evaristo Nogueira iniciou atividade, o número de jovens do município de Seia com idades entre os 10 e os 14 anos, a população escolar de relevo para a instituição, alcançava os 2385. Hoje, são apenas 977 os jovens com idades entre os 10 e os 14 anos que residem nas várias freguesias de Seia.
A Escola Evaristo Nogueira providencia hoje, como há mais de 20 anos, um serviço público gratuito de educação, serviço que é assegurado pelo financiamento público através de um contrato de associação, como é referido na reportagem. Um financiamento que atribui anualmente 85 mil euros por turma e que é destinado ao pagamento dos salários de professores, dos restantes funcionários, da administração e das demais despesas de funcionamento (como água, eletricidade, gás, aquecimento e outras despesas de manutenção) que uma Escola como a Evaristo Nogueira, com 250 alunos, suporta. Uma breve visita bastaria para perceber que não há piscinas, não há campos de golfe, não há cavalos, não há mordomias e, principalmente, que não é uma escola de elite como o demonstram os mais de 60% dos alunos que são apoiados pela ação social (ASE), numa área geográfica que passa hoje por enormes dramas sociais e humanos. Para a Escola a sua elite está bem identificada: alunos oriundos de muitas famílias afetadas por situações de desemprego, alunos oriundos de instituições de acolhimento temporário e alunos de diferentes etnias. Esta elite, que é o bem mais precioso e mais importante da Escola Evaristo Nogueira, inclui ainda cerca de 30 jovens com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, com apoio individualizado prestado por um professor com formação especializada.
Além disso, em nenhum momento da reportagem se faz referência a quanto custa ao erário público uma turma nas outras escolas da região, nem se revela o orçamento global anual, como se faz para a Escola Evaristo Nogueira.
Para que fique bem claro, o dinheiro sai da mesma morada na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, e um euro aplicado na educação na Escola Evaristo Nogueira vale o mesmo euro noutra qualquer escola do município.
O cariz delator da reportagem enferma de outros vícios. A contrapor aos professores e às escolas estatais que vão ficando sem alunos e que vão aumentando o expediente de horários zero, está uma Escola Evaristo Nogueira como entidade desumanizada, como se não existissem os cerca de 30 professores que lecionam na instituição e os demais funcionários que são a força motriz de uma entidade que assume a responsabilidade por 45 postos de trabalho e por número idêntico de famílias da região.
Não há cidadãos de primeira e cidadãos de segunda, professores de primeira e professores de segunda, assim como não há escolas de primeira e escolas de segunda e estes têm sido os pilares pelos quais a Escola se tem pautado na sua longa relação com a restante comunidade escolar do município.
Quanto à conclusão enviesada da reportagem, não é necessário sequer chegar a finalista da Escola Evaristo Nogueira para a vislumbrar: Feche-se a escola pública de propriedade privada, que tudo pode ser feito agora pela oferta de ensino de propriedade pública. Salvam-se os professores, os funcionários, a escola estatal, enfim o Interior.
E os outros? Os professores, os funcionários e a Escola que funciona como pública? Essas 45 famílias serão desprezíveis ou não merecerão um emprego na região e neste Interior longínquo? A nobreza da profissão varia com a propriedade dos estabelecimentos? Manuel Almeida Sousa, um dos pais fundadores da Escola Evaristo Nogueira foi, no seu curto tempo de vida, o paradigma da célebre frase “As Obras São Grandes Quando os Homens são Maiores”. A reportagem emitida pela TVI no dia 4 de novembro além de não retirar uma pedra à obra do seu mentor reforça-a e fortalece a vontade em ultrapassar os enormes desafios que partilhamos com muitas das escolas públicas do Interior do país.
A Direção da Escola Evaristo Nogueira, São Romão, 6/11/2013
em: http://www.evanog.com/press/
05/11/2013
Tenente-Coronel Cunha Rasteiro distinguido em Espanha
Aquele que eu considero um grande exemplo do que deve ser servir a Pátria, foi uma vez mais distinguido. Desta vez foi pelo País vizinho.
"O Tenente-Coronel Cunha Rasteiro ilustre oficial do Comando territorial da Guarda da GNR foi condecorado pela Guardia Civil espanhola com a Cruz da Ordem de Mérito, tendo em conta as suas qualidades na acção que vem desenvolvendo na área fronteiriça."
"Cunha Rasteiro, que é natural do Sabugal, foi agraciado em Salamanca no dia 12 de Outubro, com a cruz com distintivo branco da Ordem de Mérito do Corpo da Guardia Civil, por ocasião das comemorações do Dia da Hispanidade. O tenente-coronel Cunha Rasteiro, de 46 anos, começou a carreira de oficial na extinta Guarda Fiscal, sendo primeiramente colocado em Aveiro e depois em Vilar Formoso. Em 1996, já tenente, assumiu o comando do Destacamento Territorial de Vilar Formoso da GNR. Em 2001, com a patente de capitão, foi comandar o destacamento de Gouveia e em 2005 foi promovido a major, passando a exercer funções na Guarda como responsável pela investigação criminal da GNR no distrito. Ainda enquanto Major foi comandante interino do Grupo, na fase de transição para o Comando Territorial aquando da aprovação da actual lei Orgânica da GNR."
plb - http://capeiaarraiana.pt/2013/ 10/20/cunha-rasteiro- agraciado-em-espanha/
plb - http://capeiaarraiana.pt/2013/
Outras referencias:
02/11/2013
sabores e saberes da Serra da Estrela trailler
http://www.youtube.com/v/XK7zYPcumDg?autohide=1&version=3&autohide=1&feature=share&attribution_tag=LKpZN9FWUHdYD40LaCBEAg&showinfo=1&autoplay=1
Partilho convosco 4 minutos do meu mais recente filme "Saberes e Sabores da Serra da Estrela". Ainda vou a meio da edição de um filme que terá a duração de 23 minutos. GOSTAVA QUE ME DESSEM A VOSA OPINIÃO sobre estes 4 minutos.
O queijo e ...o requeijão da Serra da Estrela são conhecidos e comercializados mundialmente, no entanto estes produtos são feitos de forma muito tradicional. A conjugação da natureza, as ovelhas e o homem marcam a diferença destes produtos que são feitos com saber de há muitos anos. A par destes produtos também o mel, o vinho e o azeite aliados às bonitas paisagens naturais que existem por aqui, ajudam a levar o nome da nossa região a todo o mundo. Sejam bem vindos à Serra da Estrela.
Cheese and curd Serra da Estrela are known and marketed worldwide, however these products are made from very traditional way. The combination of nature, the sheep and the man make a difference for these products which are made with knowledge for many years. Alongside these products also honey, wine and olive oil coupled with beautiful natural landscapes that exist here, help carry the name of our region to the world. Welcome to the Serra da Estrela.
Quesos y requesón Serra da Estrela son conocidos y comercializados en todo el mundo, sin embargo, estos productos se hacen de manera muy tradicional. La combinación de la naturaleza, las ovejas y el hombre hace una diferencia para estos productos que se hacen con el conocimiento durante muchos años. Junto a estos productos también miel, vino y aceite de oliva junto con hermosos paisajes naturales que existen aquí, ayudan a llevar el nombre de nuestra región en el mundo. Bienvenido a la Serra da Estrela.
Partilho convosco 4 minutos do meu mais recente filme "Saberes e Sabores da Serra da Estrela". Ainda vou a meio da edição de um filme que terá a duração de 23 minutos. GOSTAVA QUE ME DESSEM A VOSA OPINIÃO sobre estes 4 minutos.
O queijo e ...o requeijão da Serra da Estrela são conhecidos e comercializados mundialmente, no entanto estes produtos são feitos de forma muito tradicional. A conjugação da natureza, as ovelhas e o homem marcam a diferença destes produtos que são feitos com saber de há muitos anos. A par destes produtos também o mel, o vinho e o azeite aliados às bonitas paisagens naturais que existem por aqui, ajudam a levar o nome da nossa região a todo o mundo. Sejam bem vindos à Serra da Estrela.
Cheese and curd Serra da Estrela are known and marketed worldwide, however these products are made from very traditional way. The combination of nature, the sheep and the man make a difference for these products which are made with knowledge for many years. Alongside these products also honey, wine and olive oil coupled with beautiful natural landscapes that exist here, help carry the name of our region to the world. Welcome to the Serra da Estrela.
Quesos y requesón Serra da Estrela son conocidos y comercializados en todo el mundo, sin embargo, estos productos se hacen de manera muy tradicional. La combinación de la naturaleza, las ovejas y el hombre hace una diferencia para estos productos que se hacen con el conocimiento durante muchos años. Junto a estos productos también miel, vino y aceite de oliva junto con hermosos paisajes naturales que existen aquí, ayudan a llevar el nombre de nuestra región en el mundo. Bienvenido a la Serra da Estrela.
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