29/09/2012
As noticias que marcaram a semana para ouvir Sábados e Domingos na Radio Boa Nova
26/09/2012
ARTUR GUEIFÃO. "Da pedra à obra"
25/09/2012
Será Seia uma cidade acessivel a todos?
24/09/2012
Portugal tem o melhor filme de turismo do mundo
23/09/2012
Isto sim é de preocupar. "Pólo Norte vai descongelar totalmente no verão de 2016"
21/09/2012
As noticias da nossa região para ouvir em 100.2 FM
20/09/2012
Afinal a culpa dos incendios pode ser dos...jornalistas
Cortes na burocracia dão mais 254 milhões à acção social
18/09/2012
Em Palaçoulo não há desemprego. Autarca convida governantes a aprender a gerir
Aldeia de Miranda do Douro aposta no empreendedorismo como chave do sucesso.
Na Junta de Freguesia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, a população diz que sabe governar-se e desafia os políticos portugueses a tirarem ali uma formação na arte de bem gerir. “Acho que o dinheiro público deve ser gerido com muito mais atenção do que o nosso próprio dinheiro. Por isso, digo que deveriam vir aqui a Palaçoulo e tirar uma lição sobre como bem governar”, convida o presidente, Manuel Gonçalves, também empresário. Palaçoulo tem pouco mais de 550 habitantes, mas criou um dinamismo comercial reconhecido em todo o país, tendo superado o isolamento a partir dos seus próprios recursos. “Vive-se aqui, ao nível industrial, um dinamismo que acho que é um pouco diferente de todo o nosso poder político e governamental. Nós estamos a gerir o dinheiro das nossas empresas”, indica o autarca. Diz-se, por isso, na aldeia, que os Governantes só têm a ganhar se aprenderem com os empresários locais. As unidades industriais são quase todas exportadoras e contribuem para o desenvolvimento do país.
Por Olímpia Mairos
Estudo da Universidade do Minho conclui que as mudanças da TSU terão impacto negativo no emprego
17/09/2012
Nem tudo vai mal
SONAE investe 52 milhões em inovação.
A Sonae investiu 52 milhões de euros em inovação, investigação e desenvolvimento nos seus negócios de retalho.
O "Livro de Inovação 2011", que acaba de ser lançado, relata que os mais de 30 mil colaboradores das áreas de retalho da Sonae "envolveram-se na geração de ideias e em projectos de inovação", numa estratégia de "open innovation" que envolveu também a comunidade, universidades e centros de investigação. O investimento permitiu a criação de novos produtos e serviços, novos processos, "acções muito distintivas de activação de marca e de responsabilidade social e uma adaptação contínua à realidade do mercado através de alterações organizacionais", sublinha.
AUTOEUROPA negoceia aumentos
Os funcionários e a administração da Autoeuropa começaram na semana passada as negociações de um novo acordo laboral para vigorar nos próximos dois anos. O coordenador da comissão de Trabalhadores da fábrica, António Chora, adiantou ao SOL que o caderno reivindicativo inclui subidas salariais 1,5% acima da inflação prevista para o próximo ano.
O valor preciso da proposta ainda não é conhecido – será definido tendo em conta as projecções do Orçamento do Estado (OE) para 2013, a 15 de Outubro –, mas reflecte a pretensão dos trabalhadores conseguirem repor o poder de compra perdido nos anos mais recentes.
Nas últimas negociações, em 2010, os trabalhadores da Autoeuropa acordaram com a empresa aumentos de 3,9% para o biénio seguinte. Mas a inflação registada nos dois anos superou esse valor: 3,65% em 2011 e 3,3% até Julho deste ano.
TSU entra nas negociações
As negociações deste ano têm a particularidade de ocorrerem num momento em que são já conhecidas as medidas do OE2013 que terão impacto na fábrica, nomeadamente a redução da Taxa Social Única (TSU) para empregadores.
Chora refere que a medida «não vai criar qualquer emprego» na unidade da Volkswagen em Palmela, uma vez que as perspectivas de produção estão a ser revistas em baixa. Para Outubro, foram marcados quatro novos dias de paragem de produção – os chamados down days –, o que eleva para 27 o total deste ano.
O responsável admite, porém, que a medida pode ajudar a manter postos de trabalho, caso haja uma redução adicional das perspectivas de produção para 2013. «Os nossos cálculos indicam que a redução da TSU seja equivalente a 180 a 200 salários médios», revela Chora.
joao.madeira@sol.pt
11/09/2012
Haveremos de voltar a ser a AMAZÓNIA DE PORTUGAL
Torroselo nunca foi terra de gente que desiste: pode cair mas levanta-se de imediato: deixo um apelo às forças vivas da nossa terra para que apoiem quem quiser aproveitar esta janela de oportunidade.
Incêndios sempre houve: uns mais sinistros e destruidores que outros mas haveremos de voltar a ser a "Amazónia de Portugal", desta vez com mais e melhores acessos ao rio Alva, com mais gente na encosta que dá de tudo: bom vinho, boa fruta, legumes e cereais.
Abandonar a encosta que tem sol do nascer ao ocaso seria dar mais satisfação a quem por descuido ou maldade cometeu a sacanice criminosa de atear o sinistro que se abateu sobre a nossa terra.
Nota: se aqui me referi em especial à encosta do Alva, as minhas palavras servem para toda a área ardida, sem menosprezo por qualquer espaço, por diminuto que seja .
Saudações Torroselenses e beirãs para todos!
Zé Luis Baptista
Ler mais: http://torroselo.webnode.pt
09/09/2012
Por meia dúzia de trocos Águeda é noticia internacional
Com muito pouco dinheiro Águeda é noticia internacional devido à decoração das ruas com chapéus de chuva coloridos. Aqui fica um exemplo que com pouco se pode fazer muito. Por vezes pode não haver dinheiro mas não será por isso que devem faltar as ideias.
E depois do incêndio?
23 anos depois o "inferno" voltou a Torroselo. Deixo-vos um pequeno video composto de fotos e videos gravado em vários locais de Torroselo e que nos mostram a destruição que aconteceu por aqui.
07/09/2012
Radio Boa Nova continua a inovar
Blogue "parado" devido aos incêndios em Torroselo e no Vale do Alva
02/09/2012
Por falar em boas práticas
O projecto de bicicletas eléctricas de utilização gratuita de Águeda foi escolhido como caso de estudo pelo Pacto dos Autarcas, um movimento europeu que envolve mais de quatro mil cidades e que tem como grande objectivo reduzir as emissões de dióxido de carbono na União Europeia em 20% até 2020. As dez bicicletas que fazem parte do projecto beÁgueda foram utilizadas por 150 pessoas no seu primeiro ano de funcionamento. “Tínhamos mais quatro bicicletas novas e mandei colocá-las nos parques para dar resposta à procura, que está a ser muito grande. Parece-nos que vamos ter de aumentar ainda mais [o número de bicicletas]”, explicou à Lusa o presidente da Câmara de Águeda, Gil Nadais. Com a ajuda de este projecto – entre outros – Águeda já conseguiu reduzir em 20% as emissões de gases com efeito de estufa. Para 2020, a cidade pretende reduzir ainda 33% das emissões. De acordo com o Menos Um Carro, o Pacto dos Autarcas refere que o impacto deste sistema de partilha de bicicletas é “considerável.” “Há menos carros nas estradas, um ar mais limpo, menos poluição sonora e um incentivo à mobilidade e ao desenvolvimento económico”. Ainda segundo o Pacto dos Autarcas, e com a ajuda deste projecto, Águeda poderá vir a ser considerada a “primeira cidade inteligente portuguesa”.
Águeda foi a primeira cidade portuguesa a aderir ao Pacto dos Autarcas, em 2008.