Misericórdias recusam-se a fazer abortos.

As instituições de solidariedade social "declaram, por imperativo e objecção institucional, que não serão cúmplices dos serviços públicos na prática do aborto. As Misericórdias, "nomeadamente as que prestam serviços no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, recordam inequivocamente a sua vocação para a prática das obras de misericórdia, sempre em defesa da integridade da vida e da melhoria das suas condições". "A preservação da vida é um princípio primordial e orientador ao longo de cinco séculos de história e é um objectivo pelo qual as misericórdias portuguesas continuarão a pautar a sua actividade."

As instituições de solidariedade social "declaram, por imperativo e objecção institucional, que não serão cúmplices dos serviços públicos na prática do aborto. As Misericórdias, "nomeadamente as que prestam serviços no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, recordam inequivocamente a sua vocação para a prática das obras de misericórdia, sempre em defesa da integridade da vida e da melhoria das suas condições". "A preservação da vida é um princípio primordial e orientador ao longo de cinco séculos de história e é um objectivo pelo qual as misericórdias portuguesas continuarão a pautar a sua actividade."