Misericórdias recusam-se a fazer abortos.
As instituições de solidariedade social "declaram, por imperativo e objecção institucional, que não serão cúmplices dos serviços públicos na prática do aborto. As Misericórdias, "nomeadamente as que prestam serviços no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, recordam inequivocamente a sua vocação para a prática das obras de misericórdia, sempre em defesa da integridade da vida e da melhoria das suas condições". "A preservação da vida é um princípio primordial e orientador ao longo de cinco séculos de história e é um objectivo pelo qual as misericórdias portuguesas continuarão a pautar a sua actividade."
As instituições de solidariedade social "declaram, por imperativo e objecção institucional, que não serão cúmplices dos serviços públicos na prática do aborto. As Misericórdias, "nomeadamente as que prestam serviços no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, recordam inequivocamente a sua vocação para a prática das obras de misericórdia, sempre em defesa da integridade da vida e da melhoria das suas condições". "A preservação da vida é um princípio primordial e orientador ao longo de cinco séculos de história e é um objectivo pelo qual as misericórdias portuguesas continuarão a pautar a sua actividade."
2 comentários:
Ainda há quem leve a Constituição Portuguesa a sério... e, ironia das ironias, para cumpri-la a preceito é preciso refugiarmo-nos sob a capa de "objector"!!!
Se vivemos num país democrático para umas coisas poruqe não para outras?
O povo português decidiu assim. Sejam objectores à vontade, desde que não deixem de cumprir o que manda a lei.
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