30/05/2010
Banco Alimentar recolheu 1543 toneladas de géneros alimentares
29/05/2010
Banco Alimentar apela à generosidade em tempo de crise
Campanha 'Ajuda Vale'
Em simultâneo com a recolha de alimentos vai ainda decorrer até 6 de Junho a campanha 'Ajuda Vale', em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Modelo/Continente, Pingo Doce e Feira Nova. Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios vales de produtos seleccionados (como azeite, óleo, leite, salsichas e atum). Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, 1 litro de azeite, 1 litro de leite, etc.). Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, a respectiva unidade e inclui um código de barras próprio, através do qual é efectuado o controlo das dádivas.
Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão 'Ajuda Vale' na caixa registadora e os produtos ficam claramente identificados no talão de caixa. A logística de transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo de cada uma das cadeias de distribuição.
Mais de 275 mil pessoas receberam ajuda em 2009
De acordo com os dados da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, ao longo de 2009 foram apoiadas com produtos mais de 1.700 instituições, que concederam ajuda alimentar a cerca de 275 mil pessoas comprovadamente carenciadas. No ano passado os quinze Bancos Alimentares Contra a Fome em actividade distribuíram um total de 23.100 toneladas de alimentos.
sara felizardo (Sol)
27/05/2010
Cada jogador da selecção recebe 800 euros por dia
26/05/2010
Governo anuncia término de diversos apoios
25/05/2010
CLDS de Oliveira do Hospital, lança boletim informativo
24/05/2010
Di Maria confirmado no Real Madrid, David Luiz também poderá estar a caminho
23/05/2010
Bébé de 2 anos viciado em tabaco
22/05/2010
Ministro não se compromete com IC''s na Serra da Estrela
Júlio Magalhães dia 26 de Junho no Museu do Pão
21/05/2010
Seia recebe Simpósio Internacional de Inovação em Turismo e Hotelaria
20/05/2010
As medidas anti-crise e o interior
• A redução de 5% dos salários dos gestores públicos e políticos é uma medida simpática para a maioria do eleitorado mas simbólica porque afecta pouca gente e o seu valor é irrisório face à enormidade de vencimentos destes profissionais que de profissionais muitas vezes pouco mais têm do que o cartão partidário.
19/05/2010
"O País está perante um problema que só se resolve com eleições?"
16/05/2010
O País entendeu a atitude de Passos Coelho, aliás a atitude mais inteligente e mais digna
Não dei a mão ao Governo, dei a mão ao país. Foi preciso cooperar com o Governo para evitar uma situação mais difícil ainda para Portugal. Tenho pena que o Governo não tenha transmitido com toda a latitude, para não dizer com o mínimo realismo, a situação que o país tem vivido. Se o tivesse feito, talvez o país percebesse por que razão fomos forçados a tomar estas medidas. Teria sido mais fácil perceber que atravessamos uma situação extremamente difícil, não apenas porque estamos contagiados por uma situação financeira muito difícil em toda a Europa, mas também porque temos fragilidades próprias, que nos colocaram na primeira linha da ameaça. Só conseguiremos sair dessa primeira linha se mudarmos alguma coisa de estrutural. O sector financeiro passou por uma das crises mais graves de que há memória, nestes últimos 15 dias (e que está lentamente a ser ultrapassada), e o Estado esteve na iminência de não assegurar, em condições sustentáveis, o financiamento à República. Só agora, que a resposta a nível europeu foi encontrada e que alguma confiança pôde ser transmita aos mercados, o Estado estará em condições de fazer esse financiamento.
Imaginou, quando tomou posse, que, dois meses depois, estaria ao lado do PS a aprovar medidas de tão severa austeridade?
Quando tomei posse disse que devíamos começar a mudar estruturalmente a sociedade, repensar as funções do Estado, diminuir a despesa pública e tomar decisões estratégicas, enquanto tínhamos autonomia para escolher o caminho que queríamos fazer. E temos perdido tempo. Perdemos os últimos anos e não ganhámos nos últimos dois meses nem realismo nem capacidade de iniciativa. Essa foi a razão por que nos mostrámos mais frágeis e tivemos de apresentar medidas que, noutras circunstâncias, não teriam sido necessárias. Por essa razão, também, entendi que não devia ter uma posição de arrogância ao comunicar as decisões: sempre defendi que a primeira linha de resposta deveria ser o corte da despesa e não o aumento dos impostos. E, se temos mais cortes na despesa, deve-se à pressão forte exercida por nós. Mas reconheço que não era possível ter uma posição externa credível se não tivéssemos aumentado os impostos.
O pedido de desculpa não pode ser entendido como uma desresponsabilização de quem, há bem pouco tempo, dizia que a sociedade não aguentava mais impostos?
Continuamos no limite da sustentabilidade dos impostos. Não há mais espaço para continuar este caminho. Mesmo que o Estado aumente impostos no futuro, os resultados serão muito escassos. Se eu tivesse sido primeiro-ministro neste tempo, garanto que as medidas importantes que tiveram de ser agora adoptadas sob pressão externa tinham sido tomadas há muito mais tempo, com menos dor, sem necessidade de aumentar os impostos. Quanto mais cedo fizermos o nosso trabalho de casa, mais depressa poderemos trabalhar para o crescimento da economia e da coesão social. Não fui eu, portanto, que deixei chegar o país a esta situação, mas, chegados a este ponto, em que medidas drásticas têm de ser tomadas e rapidamente, concedo que não há outra possibilidade de aparecer perante Bruxelas e o Banco Central Europeu sem uma solução deste tipo. E por isso achei que fazia sentido começar por dizer ao país que lamentava e pedia desculpa por ter contribuído para esta solução, a única que podemos apresentar nos dias de hoje. Mas isso não significa lavar as mãos.
Significa levar o Governo às costas, como diz Alberto João Jardim?
O Governo é que governa, exerci o papel que devia ter exercido para não abandonar Portugal e evitar que o país caísse no caos em que teria caído, se estas medidas não fossem aprovadas. Estou de consciência tranquila de ter posto primeiro Portugal e o meu sentido de dever numa situação que era de emergência nacional . Isso não significa que tenha decidido fazer um Governo com o Partido Socialista ou que esteja a fazer um acordo parlamentar com o PS. Pelo contrário, estou a dizer que estarei muito vigilante na forma como o Governo vai agora concretizar essas medidas.
Podemos concluir deste acordo que não haverá eleições legislativas antecipadas por iniciativa do PSD?
Seria a coisa mais simples do mundo ter precipitado eleições, na medida em que o Governo não teria credibilidade externa para prosseguir caminho sem as medidas que apresentou. Simplesmente, nós teríamos muito mais do que eleições: teríamos o Fundo Monetário Internacional e uma recessão séria nos próximos anos. Era o que teria acontecido, se o PSD quisesse uma desforra política, até porque não temos qualquer responsabilidade na situação. Este primeiro-ministro é primeiro-ministro há seis anos, não há dois nem há um.
Tem responsabilidade, agora?
Tenho a responsabilidade de ter dito que o país precisava de, nos próximos seis anos, fazer o trabalho de casa que não fez nos últimos seis, de ter dado oportunidade ao país de, em vez de mergulhar no caos social, ganhar credibilidade externa para manter condições políticas de estabilidade e fazer o trabalho de casa. Se vai ser feito ou não, depende do Governo.
Pode responsabilizar-se o Governo e o PSD pelas consequências das medidas adoptadas?
Sim, e espero que sejam boas. Apresentarmos no final do ano um resultado de finanças públicas mais sustentável do que o que tínhamos: em vez de um défice de 9,4%, poderemos chegar ao final do ano próximo dos 7% para, no próximo ano, apresentar um resultado até 4,6%. Isto significa que podemos garantir financiamento externo à economia, manter a Banca portuguesa aliviada do garrote da liquidez e, sobretudo, que, em Portugal, se faça confronto político em torno do que devem ser as reformas estruturais. Esse debate precisa de ser aprofundado para que o país escolha livremente se quer manter o rumo seguido nos últimos anos ou se quer mudar de rumo.
Quando os sindicatos saírem à rua em protesto contra estas medidas vai sentir-se pessoalmente atingido?
Espero que todos os que mostrarão o seu desagrado tenham consciência de que essas medidas são, hoje, as estritamente necessárias. Não estou a dizer que as pessoas têm razões para celebrar; têm razões para estar aborrecidas e contrariadas, eu também estou contrariado - e não acredito que o Governo esteja feliz -, mas as medidas são necessárias. O importante é que o Estado não recorreu apenas ao aumento dos impostos, também deu o exemplo: pediu mil milhões em impostos, mas ofereceu mil milhões em cortes da despesa.
Uma parte significativa veio do subsídio de desemprego...
Não é significativa, é alguma. Estima-se em cerca de 120 a 150 milhões de euros o que o Estado pode reduzir de despesa face ao ano anterior com uma maior fiscalização das prestações sociais, evitando fraudes, abusos, com a redução do valor do subsídio de desemprego e também das medidas anti-cíclicas que estavam anunciadas e que representavam, no essencial, acções de formação pagas para sectores muito específicos que têm vindo a recuperar no primeiro quadrimestre deste ano, em particular o sector automóvel. Há um esforço grande do Estado para cortar despesa, cerca de 250 milhões de euros, por exemplo, em consumos intermédios, em aquisições de bens e serviços, apesar de, há cerca de duas semanas, o Governo ter dito na Assembleia da República que as propostas do PSD eram uma mão cheia de nada. Pelos vistos não são.
15/05/2010
Em Oliveira do Hospital a Ministra do Ambiente anunciou hoje...o aumento do preço da água
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, afirmou este sábado em Oliveira do Hospital que "o preço da água ao consumidor vai ter que subir", um aumento que considera "inevitável e necessário".Dulce Pássaro encerrou a quarta edição da Conferencia "Aquanostra - Água e Ambiente uma Cumplicidade Conveniente", promovida pelos Clubes Rotários da Beira Serra que decorreu hoje em Oliveira do Hospital. A ministra do Ambiente referiu que, "perante a lei, os municípios podem sempre estabelecer livremente o preço da água", sendo que a Constituição da República assim o determina, mas considera que "esta não será uma boa prática". "Este é um tema muito polémico", disse a ministra, adiantando que a Entidade Reguladora das Águas e Resíduos "já fez uma recomendação para calcular o preço com base num modelo único". Sobre este tema, Dulce Pássaro, alertou os municípios para que "acautelem situações de especial dificuldade económica e também as famílias numerosas", estabelecendo tarifas especiais para estas situações. Francisco Ferreira, da Quercus, também orador neste colóquio, corrobora a opinião da ministra, afirmando que "é necessário explicar aos portugueses que a água que consumimos está barata" e que esta situação leva ao desperdício. João Pedro Rodrigues, presidente da empresa Águas do Zêzere e Côa (AZC), outro dos oradores, salientou a necessidade de serem criados "mecanismos de solidariedade em relação ao interior do país" e exemplificou com o custo do metro cúbico de água em Lisboa (1,7 euros) comparado com o custo na região abrangida por esta empresa que "ronda os 4,7 euros". João Pedro Rodrigues disse, no entanto, que o preço de produção de água pela AZC "irá baixar por razões técnicas e de diminuição do investimento em infraestruturas". Dulce Pássaro abordou também o Plano Nacional de Construção de Barragens (PNCB), afirmando que "existe algum consenso sobre ele" e que é "na globalidade muito positivo para o país". "O PNCB tem alguns impactes ambientais, mas estes serão atenuados por mecanismos de compensação", afirmou a ministra. Dulce Pássaro referiu também a importância do novo Polis para os rios que "terá uma abordagem integrada, replicando o que foi feito para o Polis das cidades" e que, segundo afirmou, "irá permitir a requalificação de muitos cursos de água em todo o país". Questionada pela Lusa sobre o impacto no seu ministério das medidas de austeridade recentemente anunciadas pelo Governo, Dulce Pássaro afirmou que estas "não vão ter grande impacto, pois a maioria dos projetos são prioritários e são sobretudo financiados pelo Quadro de Referencia Estratégica Nacional". (Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)
Lusa
Combustíveis sobem na próxima semana
por: Rita Paz
14/05/2010
Museu da Miniatura Automóvel apresenta colecção de Papa-Móveis
in: http://radioboanova.com
13/05/2010
Domingo é dia de Marcha da Solidariedade
Participem! Dêem o vosso contributo.
Portugal em CRISE. Medidas de austeridade vão ser anunciadas
O Executivo irá ainda cortar em 5% os ordenados dos políticos e gestores públicos;
Será também criada uma taxa adicional de 2,5% para empresas e para a banca.
12/05/2010
11/05/2010
10/05/2010
«O título não é de Lisboa, é de todo o País»
Envie a sua mensagem de parabéns ao BENFICA
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09/05/2010
BENFICA CAMPEÃO 2009/2010
08/05/2010
Cerca de 700 peregrinos assistidos pela Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Seia
07/05/2010
05/05/2010
O que é a EUNIC?
04/05/2010
Festa vermelha na Av. 1º de Maio, Domingo a partir das 19h45
03/05/2010
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro
Esta infra-estrutura torna acessível aos visitantes toda a herança cultural das Guerras Penínsulares, potenciando, também, o concelho da Lourinhã, bem como a freguesia do Vimeiro, que passa a contemplar um núcleo de atracções turísticas composto pelo Centro de Interpretação, o Monumento Comemorativo da Batalha, Imóvel de Interesse Público desde 26 de Fevereiro de 1982, e os percursos pedestres - criados, também eles, no âmbito das comemorações do Bicentenário. Com um carácter multifuncional, o CIBV permite congregar peças museológicas, documentos da época e conteúdos virtuais. Projectado pelo arquitecto Augusto Silva, este equipamento encontra-se estrategicamente orientado, permitindo que os visitantes visualizem, logo à entrada, parte do campo de batalha. O CIBV compreende um auditório, uma sala de estudos que incorpora documentação relacionada com o período das Guerras Peninsulares, bem como salas de exposição. Para além de mostras de cariz temporário, o CIBV acolhe exposições permanentes constituídas, em grande parte, por donativos da população do Vimeiro que, desta forma, contribui, para o sucesso destas iniciativas.