Nascido a 7 de Fevereiro de 1935, o lisboeta foi um dos principais divulgadores da sétima arte em Portugal. Em 1961, começou a sua missão na Fundação Gulbenkian, onde foi responsável pelo sector do cinema do serviço de Belas Artes. Em 1980, tornou-se director da Cinemateca Portuguesa, cargo que só abandonou recentemente. Pelo meio, foi colunista do Público, Expresso, Diário de Notícias e Independente, entre inúmeras colaborações com a imprensa, rádio e televisão. Foi ainda actor em filmes de Manoel de Oliveira e João César Monteiro, amigos pessoais. Mais tarde, foi agraciado com a ordem do Infante D. Henrique e com a comenda de Officier des Arts et des Lettres da República Francesa. Em 2001, recebeu o Prémio Pessoa. Em Janeiro último, Bénard da Costa passou o testemunho da Cinemateca a Pedro Mexia. O abandono foi súbito, e justificado por razões de saúde.
in - jornal SOL
1 comentário:
Uma grande perda para o cinema português. Que Deus o receba no seu reino de paz e glória.
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