29/12/2011
Os meus desejos para 2012
Fernando Mendes, um Torroselense à espera de reconhecimento
Fernando Mendes é um dos maiores nomes da história do Sporting Clube de Portugal. Um médio tecnicista, com grande disponibilidade física e capacidade de liderança fantástica que o levou a ser capitão da equipa. Foi nessa função que levantou a Taça das Taças em 1964. Ainda faz parte dos quadros do clube, tendo treinado a equipa principal de futebol nalgumas ocasiões, normalmente em momentos de transição. Como treinador principal foi campeão, fazendo parte do grupo restrito de pessoas que ganharam o Campeonato como jogador e treinador do Sporting. A sua excelente carreira terminou num jogo da seleção após contrair uma lesão grave.
Nascido em Seia, Fernando Mendes ingressou no Sporting com 16 anos. Começou por integrar o plantel sénior na época de 1957/58, disputando apenas cinco jogos no campeonato e um na Taça, mas deu nas vistas pela sua maturidade e capacidade de liderança. O seu jogo de estreia aconteceu no Estádio de Alvalade, a 26 de janeiro de 1958, na 20ª jornada do campeonato (naquela altura eram 26 jornadas), na vitória do Sporting por 6-1 sobre o Torreense. Esse ano acabou com a conquista do título nacional.
Na época seguinte, Fernando Mendes assumiu-se como patrão do meio-campo e fez 22 jogos no campeonato, sempre a excelente nível. Realizou cinco jogos na Taça e quatro na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Num deles marcou o seu único golo na Europa. Foi na derrota caseira do Sporting com o Standard de Liège por 3-2, a contar para a segunda eliminatória.
Na época de 1959/60 estreou-se pela seleção portuguesa, onde contabilizou 21 jogos. Assumiu-se como capitão de equipa do Sporting e realizou 26 jogos no campeonato, marcando o seu único golo na vitória por 2-1 frente à Académica. Na Taça de Portugal fez 10 jogos. Na época seguinte, o Sporting terminou o campeonato em segundo lugar e Fernando Mendes realizou 30 jogos entre campeonato e Taça. Na época de 1961/62, o Sporting foi campeão, tendo jogado 29 encontros. Em 1962/63, uma arreliadora lesão impediu o contributo do capitão do Sporting durante algum tempo, ficando com apenas 16 jogos no campeonato. O clube ressentiu-se e acabou a prova no terceiro lugar, a 10 pontos do Benfica. Contudo, ficou para a história a vitória na Taça de Portugal, pois garantiu o acesso à Taça dos Vencedores das Taças. Chegamos à época histórica de 1963/64, onde o Sporting venceu a Taça das Taças com o capitão Fernando Mendes em grande destaque.
Se no plano interno as coisas não correram muito bem para os “leões”, com novamente um terceiro lugar, na Europa o Sporting alcançou grande sucesso, em que se destaca a maior vitória de sempre de um clube nas competições europeias ao vencer os cipriotas do APOEL por 16-1. Outro jogo histórico ocorreu a 18 de março de 1964. O Sporting tinha perdido por 4-1 em Manchester com o United e na segunda mão, numa noite de sonho, venceu os ingleses por 5-0. Fernando Mendes foi determinante ao incutir nos colegas de equipa confiança, coragem e força de vontade. A finalíssima da competição foi a 15 de maio, em Antuérpia, com o Sporting a vencer o MTK Budapeste por 1-0, fruto do golo de canto direto de João Morais. Foi um dia histórico para o Sporting e para o futebol português. Nesse ano, Fernando Mendes jogou um total de 38 jogos em todas as competições.
Na época seguinte, o Sporting ficou num péssimo quinto lugar, com Fernando Mendes a disputar 25 jogos. A temporada ficou marcada pela infeliz data de 25 de abril de 1965. O jogo Checoslováquia-Portugal, em Bratislava, marcou o princípio do fim da carreira do jogador. Aos 3 minutos, uma entrada assassina destruiu-lhe o joelho direito. Iria recuperar depois de uma época sem jogar, na qual o Sporting se sagrou campeão, mas nunca mais seria o mesmo jogador, apesar da sua disponibilidade e sacrifício na recuperação. Esse título não é contabilizado no seu palmarés por não ter jogado. Regressou na época de 1966/67, jogando apenas 11 vezes e na época seguinte encerrou a carreira muito novo, ao disputar apenas três jogos. O último desafio com a camisola leonina teve lugar na 23ª jornada do campeonato, a 21 de abril de 1968, na vitória do Sporting por 3-0 sobre o Barreirense. No final dessa época, acabava o Fernando Mendes para a prática do futebol, que se tornou treinador. Nesta nova fase, assumiu por três vezes o comando técnico do Sporting, chegando mesmo a ser campeão em 1979/80.
Perfil
• Nome: Fernando Mamede Mendes
• Posição: Médio centro
• Nasceu a 15 de julho de 1937 em Seia (Torroselo)
• Títulos no Sporting: 2 Campeonatos Nacionais (1957/58, 1961/62), 1 Taça de Portugal (1962/63) e 1 Taça das Taças (1963/64)
• 21 Internacionalizações por Portugal
_____________
Arlindo Marques
28/12/2011
21/12/2011
LANIFICIOS.DOC
19/12/2011
entrevista para o programa "Vidas ao Lado" passa 4.ª feira
Repete aos sábados ás 11h30
ou em podcast em:http://altitude.altitude.fm/page/podcasts-2
15/12/2011
David Fidalgo autor da banda sonora do documentário LANIFICIOS.DOC orientou o concerto de Natal pelo ensemble de guitarras
CANÇÃO DO MAR
MEDLEY CARLOS DO CARMO
LET IT SNOW
13/12/2011
"VIDAS AO LADO"
Brevemente um pouco da minha vida desde a infância, passando pelos estudos, pelo trabalho e claro está pelo cinema. Para ouvir brevemente a entrevista que dei á jornalista Teresa Gonçalves para o seu programa «Vidas ao Lado» um programa da radio altitude (a radio mais ouvida da região da Guarda, Covilhã e Castelo Branco) que procura histórias admiráveis e causas tocantes, na arte e na voz de discretos protagonistas.
12/12/2011
Algumas frases escritas por alguns peticionários relativamente á criação do Museu dos Lanificos e dos texteis em Seia:
"Apoio esta iniciativa e, oxalá, ela se concretize. Mas, com a situação que o país vive vai ser difícil." António Luis Madeira.
"Para a nossa cidade e importante este museu. Os lanificios fizeram parte da nossa vida durante tanto tempo. No museu podemos recordar!!!" Sofia Marisa Almeida
"É UMA FORMA DE HOMENAGEAR AQUELES QUE CONSTRUIRAM A NOSSA BEIRA SERRA, COM SUOR, LAGRIMAS , ESFORÇO, TENACIDADE E ALEGRIA MAS TAMBÉM COM TRISTEZA, QUE UM DIA , MERCÊ DA EVOLUÇÃO TECNOLOGICA, DOS TEMPOS E DA CRISE MAS TAMBÉM DE ALGHUMA CONCORRÊNCIA POR VEZES DESLEAL E ABERTURAS QUE ACABARAM EM COLAPSOS" José Levy Domingos
"Acho muito interessante pois foi a vida dos Senenses durante decadas." Cristina Carvalho
"Servirá para guardar a memória de gerações que partiram e deram o que melhor tinham de si a uma nobre profissão, pela sua família, pela sua gente e pela nossa Serra." João Teófilo Lages Moura de Pina Carreira
"Acho muito bom, deveria haver muitas iniciativas destas para no futuro se poder conhecer parte do presente". Joaquim Aristides Ferreira
ASSINE VOCÊ TAMBÉM EM: http://www.peticaopublica.com/
01/12/2011
SEIA QUER UM MUSEU VIVO DOS LANIFÍCIOS E DOS TÊXTEIS
Petição para a criação de um Museu Vivo dos Lanifícios e dos Têxteis em Seia.
Destinatário: Secretário de Estado da Cultura.
Devido á importância social e económica que representou a indústria dos Lanifícios para o Concelho de Seia era importante a criação de um MUSEU VIVO dos Lanifícios e dos Têxteis como forma de homenagear os milhares de trabalhadores, empresários e demais figuras ligadas a esta indústria no nosso Concelho. Se concordar com a ideia lançada por Eduardo Brito no filme LANIFICIOS.DOC assine a petição.
Para ASSINAR CLIQUE NESTE LINK:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N17426
28/11/2011
24/11/2011
O que dizem no Facebook sobre o filme "LANIFICIOS.DOC"
Jose Eduardo Almeida Muito bom. A abordagem ao tema, podendo ser polémica, soube contemplar todos os envolvidos (trabalhadores, sindicatos, patronato e responsáveis politicos). Fico a aguardar a 2ª parte já anunciada pelo Luis Silva.
Victor Máximo votos do maior sucesso e continua com o bom trabalho
Crístina Carvalho Essa foi a vida dos meus pais e eu conhecia a Fisel toda desde criança
David Fidalgo Acho que foi um sucesso!
Parabens!
José Pinto Quem foi à estreia deu o tempo por muito bem empregue. O filme retrata factos históricos da decadência dos lanifícios nesta região, ouvindo testemunhos vivos, cada um dando a sua interpretação dos factos. Ao nosso lado, na mesma sala, tínhamos a maioria dos protagonistas reais. Gostei. Parabéns pelo excelente trabalho!
Paulo Prata parabéns a toda a equipa!
Luís Manuel Bidarra Pais Amigo! Gostei imenso do documentário, porque retrata, de viva voz, a ascensão e queda dos lanifícios na nossa região. Nos anos 60 fizeram crescer Seia, mas tudo terminou, talvez de uma forma pouco natural, porque outros motivos, para além do aparecimento de outras potências na área têxtil, explicarão esse fim. O documentário tem a opinião de quem passou por esta indústria, mas em diferentes funções e com uma opinião sentida desses tempos, com a vantagem de já terem passado muitos anos e poderem fazer uma análise crítica sobre a forma como tudo terminou. A banda sonora está de acordo com o sentimento de perda e até de destruição, a que muitas das instalações físicas estão votadas. Um documentário bem interessante e feito com toda a dedicação! Os meus sinceros parabéns e ficarei à espera da segunda parte! Um abraço para toda a equipa de trabalho!
Fernando Brito Muitos parabéns pelo documentário, fico aguardar pela segunda e terceira parte... Um grande abraço...
Joaquim Aristides Ferreira Muitos parabens para si e todos quantos de algum modo deram o seu contributo ao filme,pois foi trabalhado com o sentido de responsabilidade que um evento deste pode ter. Um abraço para todos
Zé Fernandes Pina 19 De Novembro 2011 estreia do filme lanifícios DOC. Grande êxito, parabéns para Luís Silva, Pinhas Pinheiro e todos quanto trabalharam e colaboram no filme. Um abraço!!!
Mariana Aires Parabéns pelo Documentário! Fico à espera do" Lanificios. doc II " :)
Elsa Gouveia Parabéns pelo magnifico trabalho
e...através do e´mail recebemos esta informação
Muito boa tarde...Ontem fui surpreendida pela triste notícia do encerramento da fábrica Lanifícios Império, que me fornecia o burel que utilizo na produção de capas para telemóveis e portáteis a que chamo "capuchas". Sou empresária em nome individual, responsável pelas marcas agulha não pica mundaocolo, projectos que procuram valorizar de forma inovadora a cultura e os materiais portugueses.Cheguei ao vosso projecto procurando novos fornecedores de burel... Imagine-se!!!Este meu mail tem dois objectivos, um muito mais interesseiro do que o outro...Em primeiro lugar, queria felicitar-vos pelo vosso projecto. Infelizmente, pelas piores razões, esta notícia que recebi vem trazer enorme actualidade ao vosso trabalho. Vivo em Lisboa, não tinha uma relação particular com esta fábrica, ainda assim foi mesmo com enorme consternação que recebi esta notícia. Penso nas pessoas que ficaram desempregadas... Só tinha a dizer bem quanto ao funcionamento da fábrica e foi mesmo uma funcionária que, penso que a título particular, me telefonou transmitindo esta informação. Calculo que o vosso projecto nos faça pensar ainda mais sobre tudo isto. Fiquei curiosa para conhecer melhor, só vi o trailler...O motivo interesseiro é exactamente perguntar-vos se têm conhecimento de outros fornecedores de burel. Contactei hoje a Ecolã e tudo está a correr bem, mas gostaria de estar informada sobre outras possibilidades. Calculo que a vossa pesquisa vos tenha dado informação privilegiada sobre este assunto...Agradeço muito a vossa disponibilidade e mais uma vez muitos parabéns pela vossa iniciativa.Aceitem os meus cumprimentosGabriela MP
23/11/2011
"LINHAS DE WELLINGTON" roda em Folgosinho (Gouveia). Paulo Branco é o Produtor
“As Linhas de Torres Vedras” decorre em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objectivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis. Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local. É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas. Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos. Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren, ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um. Paulo Branco descreveu este filme como “Uma espécie de «Guerra e Paz» à portuguesa”. Será um filme, cuja rodagem arranca em Setembro, que iremos aguardar ansiosamente para ver o resultado final desta dupla (Branco e Ruiz) que tem maravilhado o mundo com“Mistérios de Lisboa“. Assim, “As Linhas de Torres Vedras” só irá estrear em 2012.
21/11/2011
Antes da Estreia Dr. Mário Branquinho fez uma introdução e uma análise ao filme
20/11/2011
ESTREIA LANIFICIOS.DOC. Notas do Realizador.
Quero começar esta apresentação com uma novidade.Este projecto vai ter um seguimento, vai ter uma 2.ª parte.Hoje vamos assistir á 1.ª parte deste filme onde vamos ter oportunidade de ver retratados os concelhos de Seia, Gouveia e manteigas.Numa 2.ª parte a editar em 2012, teremos oportunidade de ver o que se passou na região da Covilhã e da guarda. Para o efeito já foram contactadas algumas personalidades que irão prestar os seus depoimentos, a saber:
- Presidente da Associação Nacional dos Industriais dos lanifícios - ENG.º José Alberto Robalo;- Presidente da Câmara da Covilhã – Dr. Carlos Alberto Pinto;- Responsáveis pelo Museu dos Lanifícios da UBI;- Pedro Seixo Rodrigues – Colaboração com fotografias das fábricas da Covilhã, fotografias essas que serviram para a sua tese de mestrado;- Responsáveis pelo Museu de tecelagem dos Meios (Guarda) Entre outros…
NOTAS DO REALIZADOR:
1 - Todos os intervenientes que prestaram depoimentos para o filme foram devidamente informados para o efeito que serviriam as suas declarações, dando, objectivamente o seu parecer favorável e de concordância para que pudéssemos usar as suas declarações e a sua imagem na imprensa, na internet e no documentário.A todos os intervenientes que voluntariamente se propuseram colaborar nesta 1.ª parte agradeço o contributo.
2 – Quero aqui expressar o meu agradecimento especial aos intervenientes:João Fernandes – Empresário da indústria de lanifícios Carlos João – Sindicato dos têxteis da beira alta João Clara – Proprietário da fábrica Ecolã – Manteigas Santinho Pacheco – Ex - Presidente da Câmara de Gouveia e Governador Civil da Guarda Eduardo Brito – Ex-Presidente da Câmara de Seia Filipe Camelo - actual Presidente da Câmara de Seia Camelo Martins – Proprietário da fábrica Camelo – S. Romão Alberto Santos - ex-operário na secção de cardação, preparação e mais tarde segurança na portaria. Júlio Serra - chefe de secção.António Baptista - adjunto de chefe de secção. Manuel Sabugueiro - chefe de tinturaria
António Pinheiro
Ao grupo de pessoas de Vila Nova onde fomos filmar a tosquia um agradecimento especial pelo almoço servido á equipe e aos jornalistas que nos acompanharam nesse dia. Estava muito bom e não nos esqueceremos desse dia.
3 – Outro agradecimento que quero fazer é á Câmara Municipal de Seia que através da Casa Municipal da Cultura fez questão em que a Estreia fosse feita neste espaço onde nos encontramos, cedendo o espaço gratuitamente e toda a logística de meios de divulgação utilizados e recursos humanos que estão a trabalhar neste momento para que a estreia corra pelo melhor.
4 – No seguimento dos agradecimentos às Autarquias quero agradecer á Câmara de Gouveia na pessoa do Nuno Santos pela cedência de imagens de arquivo em vídeo dos filmes “Gouveia tear da beira” e “Gouveia Serra da Estrela”.
5 – Quero também aqui expressar o meu agradecimento á comunicação social que se interessou desde a primeira hora por esta história e por este documentário e que foram:
Jornal Noticias de Gouveia,Jornal Porta da Estrela,Jornal Terras da Beira,Dão TV,Rádio Boa Nova,Rádio Altitude,Rádio Cultura de Seia,Rádio Mangualde,Rádio Renascença/Rádio SIM,A vários sites e blogues da região
A todos eles o meu agradecimento
6 – Um agradecimento muito especial á minha equipe de realização/produção.
Nuno Pinheiro – Assistente de Realização e repórter fotográfico – Vila Chã David Fidalgo – Auto da Banda Sonora – Paranhos da Beira Marta Correia – Apoio á imprensa e pesquisa Miguel Batista – Autor do cartaz do filme – Torroselo Manuel Dias – Autor do site oficial do filme – Barriosa (Vide) Wilmer da Silva – Edição e Pós-Produção e posteriormente legendagem em Inglês e Espanhol
7 – Por último agradecer a todos os presentes estarem nesta Estreia esperando que no final dêem o vosso tempo como bem empregue.
A TODOS MUITO OBRIGADO E BOM FILME.
19/11/2011
LANIFÍCIOS (um poema enviado pela Poeta Serrana)
Jaz a imagem colorida das mantas de lã...
Aconchego de infinita abundância,
Que a todos satisfazia, que a todos aconchegava...
Do frio e do medo e da incerteza e da desconfiança.
O tempo era de prosperidade,
Era de crescente ascensão e certezas no pão de cada dia.
Concelho de grande labuta industrial,
Servia o rico e o pobre,
Servia o velho e o novo...
Servia o que permanecia e aquele que vinha,
De viagem,
De visita!
Durante tantos e tantos anos...
Os grandes nomes sonoros,
O empresarial dos lanifícios
Que tanto deu de si, a si
Que tanto deu de si, aos outros,
A muitos, a tantos, a todos!
Da noite que se fazia dia,
Nasciam verdadeiras obras de arte...
Verdadeiros alicerces de calor,
Humano, sintético ou pura lã.
Para lá,
Neste teatro vivo de sombras e memórias,
Jazem agora sem cor,
As películas incessantes daqueles que teimam
Ansiosamente não as esquecer.
Aquelas que ficaram na memória
Dos que trabalharam,
Dos que produziram,
Dos que vendiam
E dos que compravam.
Numa lápide sem explicação
Aparece, sem se entender,
Um grande louvor de memória,
À tradição perdida,
Ao trabalho deposto,
Ás lágrimas de um povo que roga,
Pelo trabalho fecundo de uma vida que se extingue.
Um concelho de fervor laboral,
Que morre aos braços daqueles que lhe privaram
O sentido, a justiça, a honra e a tradição Serrana.
Hoje, tocam-se imagens
Desfolham-se revistas
Mas não, nunca mais se voltará a tocar ... a lã!
Não, como outrora foi tocada com o coração de quem a sentiu mover-se-lhe por entre os dedos!
Maria José Figueiredo - A Poeta Serrana
18/11/2011
Entrevista para a radio altitude da Guarda para ouvir durante todo o dia de Sábado dia 19 de Novembro
17/11/2011
14/11/2011
OP atingiu hoje os 400.000 visitantes
Está tudo pronto para a Estreia do filme LANIFICIOS.DOC
11/11/2011
Vai uma sopa de castanhas?
09/11/2011
Divulgam o filme LANIFICIOS.doc
08/11/2011
Exposição de fotografias sobre os lanificios
07/11/2011
06/11/2011
04/11/2011
XII Festival de sopas da Serra da Estrela é a 13 de Novembro
30/10/2011
7 mil milhões de pessoas habitam o planeta Terra
«É na Terra não é na Lua», de Gonçalo Tocha, vence IX DocLisboa
O filme do português Gonçalo Tocha «É na Terra não é na Lua», sobre a vida na ilha açoriana do Corvo, foi o vencedor da competição internacional do IX DocLisboa. O documentário, que valera ao realizador uma menção honrosa no Festival de Locarno 2011, na Suíça e concorria com mais 12 filmes, recebeu o Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor longa ou média-metragem, no valor de 10 mil euros, numa sessão que decorreu na Culturgest, em Lisboa. Rodado durante quatro anos na ilha do Corvo, «É na Terra e não na Lua», de 180 minutos, «é uma espécie de arquivo contemporâneo em movimento» de «uma microcomunidade, fechada em si própria», nas palavras de Gonçalo Tocha.
29/10/2011
DIREITO AO ASSUNTO
26/10/2011
«Tintin» faz a maior estreia de sempre em Portugal
22/10/2011
LANIFICIOS.doc ESTREIA a 19 de Novembro em SEIA
18/10/2011
18/09/2011
LANIFICIOS.DOC é noticia no CAPEIA ARRAIANA
15/09/2011
THE CURIMAKERS, 16 Set. em Seia
*The Curimakers* são um colectivo pop/funk do distrito da Guarda, composto por seis elementos, dos quais dois são do concelho de Seia. Têm 13 temas originais gravados e editados digitalmente pela Tunecore, numa compilação denominada *Split in Two*, que já está disponível no iTunes e outras plataformas da internet.
Recentemente, reconhecendo o trabalho e o valor dos *Curimakers*, a vocalista dos GIFT - Sónia Tavares, apadrinhou esta banda no Rock Rendez Worten.
A adesão tem sido extraordinária e as críticas a este trabalho muito positivas, pelo que os *Curimakers* estão cada vez mais certos da afirmação nacional e internacional deste projecto.
Ficha técnica: Francisco Martins (Frex) - Bateria, Percussão e Back Vocals; Curi - Voz e Guitarra; Susana Ferreira - Back Vocals; ToZé Novais - Piano, Teclas e Back Vocals; Armando Almeida - Guitarra Electrica e Back Vocals e Rui Manique - Baixo.
Produção do CD: David Neutel; Músicos convidados: Miguel Magic - Baixo; Gileno Santana - Metais e Rui Gonçalves - Metais.
Bilhetes Normal: 3,5 €uros,
C/ Cartão M. Juventude e Idoso: 1,75 €uros