24/11/2011

O que dizem no Facebook sobre o filme "LANIFICIOS.DOC"

Jose Eduardo Almeida Muito bom. A abordagem ao tema, podendo ser polémica, soube contemplar todos os envolvidos (trabalhadores, sindicatos, patronato e responsáveis politicos). Fico a aguardar a 2ª parte já anunciada pelo Luis Silva.

Victor Máximo votos do maior sucesso e continua com o bom trabalho

Crístina Carvalho Essa foi a vida dos meus pais e eu conhecia a Fisel toda desde criança

David Fidalgo Acho que foi um sucesso!
Parabens!

José Pinto Quem foi à estreia deu o tempo por muito bem empregue. O filme retrata factos históricos da decadência dos lanifícios nesta região, ouvindo testemunhos vivos, cada um dando a sua interpretação dos factos. Ao nosso lado, na mesma sala, tínhamos a maioria dos protagonistas reais. Gostei. Parabéns pelo excelente trabalho!

Paulo Prata parabéns a toda a equipa!

Luís Manuel Bidarra Pais Amigo! Gostei imenso do documentário, porque retrata, de viva voz, a ascensão e queda dos lanifícios na nossa região. Nos anos 60 fizeram crescer Seia, mas tudo terminou, talvez de uma forma pouco natural, porque outros motivos, para além do aparecimento de outras potências na área têxtil, explicarão esse fim. O documentário tem a opinião de quem passou por esta indústria, mas em diferentes funções e com uma opinião sentida desses tempos, com a vantagem de já terem passado muitos anos e poderem fazer uma análise crítica sobre a forma como tudo terminou. A banda sonora está de acordo com o sentimento de perda e até de destruição, a que muitas das instalações físicas estão votadas. Um documentário bem interessante e feito com toda a dedicação! Os meus sinceros parabéns e ficarei à espera da segunda parte! Um abraço para toda a equipa de trabalho!

Fernando Brito Muitos parabéns pelo documentário, fico aguardar pela segunda e terceira parte... Um grande abraço...

Joaquim Aristides Ferreira Muitos parabens para si e todos quantos de algum modo deram o seu contributo ao filme,pois foi trabalhado com o sentido de responsabilidade que um evento deste pode ter. Um abraço para todos

Zé Fernandes Pina 19 De Novembro 2011 estreia do filme lanifícios DOC. Grande êxito, parabéns para Luís Silva, Pinhas Pinheiro e todos quanto trabalharam e colaboram no filme. Um abraço!!!

Mariana Aires Parabéns pelo Documentário! Fico à espera do" Lanificios. doc II " :)

Elsa Gouveia Parabéns pelo magnifico trabalho

e...através do e´mail recebemos esta informação

Muito boa tarde...

Ontem fui surpreendida pela triste notícia do encerramento da fábrica Lanifícios Império, que me fornecia o burel que utilizo na produção de capas para telemóveis e portáteis a que chamo "capuchas". Sou empresária em nome individual, responsável pelas marcas agulha não pica mundaocolo, projectos que procuram valorizar de forma inovadora a cultura e os materiais portugueses.Cheguei ao vosso projecto procurando novos fornecedores de burel... Imagine-se!!!
Este meu mail tem dois objectivos, um muito mais interesseiro do que o outro...
Em primeiro lugar, queria felicitar-vos pelo vosso projecto. Infelizmente, pelas piores razões, esta notícia que recebi vem trazer enorme actualidade ao vosso trabalho. Vivo em Lisboa, não tinha uma relação particular com esta fábrica, ainda assim foi mesmo com enorme consternação que recebi esta notícia. Penso nas pessoas que ficaram desempregadas... Só tinha a dizer bem quanto ao funcionamento da fábrica e foi mesmo uma funcionária que, penso que a título particular, me telefonou transmitindo esta informação. Calculo que o vosso projecto nos faça pensar ainda mais sobre tudo isto. Fiquei curiosa para conhecer melhor, só vi o trailler...
O motivo interesseiro é exactamente perguntar-vos se têm conhecimento de outros fornecedores de burel. Contactei hoje a Ecolã e tudo está a correr bem, mas gostaria de estar informada sobre outras possibilidades. Calculo que a vossa pesquisa vos tenha dado informação privilegiada sobre este assunto...

Agradeço muito a vossa disponibilidade e mais uma vez muitos parabéns pela vossa iniciativa.
Aceitem os meus cumprimentos
Gabriela MP

23/11/2011

"LINHAS DE WELLINGTON" roda em Folgosinho (Gouveia). Paulo Branco é o Produtor

O filme de Valeria Sarmiento irá «rodar» por terras de Viriato, o conceito são as Invasões Francesas mais propriamente as comandadas pelo marechal Massena e a sua derrota em plena Serra do Buçaco, cuja vitória "sorriu" aos homens comandados por Wellington. O filme viveu um contratempo com a morte de Raul Ruíz, realizador e mentor do filme. Apesar disso o filme continua a rodar e a rodar aqui na nossa região mais propriamente em Folgosinho. Após o falecimento de Raúl Ruiz, foi tomada a decisão de confiar a realização do filme e série TV LINHAS DE WELLINGTON (AS LINHAS DE TORRES VEDRAS) à também reconhecida cineasta Valéria Sarmiento, que foi sua mulher mas também a sua principal colaboradora e a montadora da quase totalidade dos seus filmes. Com a colaboração de Carlos Saboga, argumentista de LINHAS DE WELLINGTON e também de MISTÉRIOS DE LISBOA, na direcção de actores e também na realização. Pois Raúl Ruiz tinha já assegurada toda a preparação deste filme – desde à escolha de actores, locais, equipa, découpage, etc,
deixando, assim, todos os elementos necessários para concretizar a fase de rodagem do mesmo. E consciente do seu estado, teve a preocupação de transmitir todos esses elementos aos seus colaboradores mais próximos, nomeadamente, a Valeria Sarmiento e a Carlos Saboga. A escolha de Valeria Sarmiento e Carlos Saboga prende-se com o espírito de coerência e eficácia que exige esta fase já tão avançada do projecto, mas também muito por uma questão de fidelidade ao trabalho de Raúl Ruiz. Este filme será um filme póstumo de Raúl Ruiz, sendo que será sempre assinada como: “Um Filme de Raúl Ruiz. Realizado por Valeria Sarmiento, com a colaboração de Carlos Saboga”. E é neste espírito de homenagem a Raúl Ruiz que se juntam agora a este
projecto actores comoCatherine Deneuve, Michel Piccoli, Isabelle Huppert, Elsa Zylberstein e Chiara Mastroianni.
Comunicado por ALFAMA Films Productions.

PAULO BRANCO é o Produtor

“As Linhas de Torres Vedras” decorre em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objectivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis. Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local. É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas. Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos. Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren, ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um. Paulo Branco descreveu este filme como “Uma espécie de «Guerra e Paz» à portuguesa”. Será um filme, cuja rodagem arranca em Setembro, que iremos aguardar ansiosamente para ver o resultado final desta dupla (Branco e Ruiz) que tem maravilhado o mundo com“Mistérios de Lisboa. Assim, “As Linhas de Torres Vedras” só irá estrear em 2012.

20/11/2011

ESTREIA LANIFICIOS.DOC. Notas do Realizador.

Estreou ontem dia 19 de Novembro o meu ultimo documentário intitulado LANIFICIOS.DOC. A estreia ocorreu no cinema em Seia onde estiveram presentes aprox. 300 pessoas um numero bastante interessante e revelador que os cidadãos se interessam por estes temas devido á importância que representam para a nossa região. Com este documentário e conforme se pode ler na sinopse a minha intenção era de passar a mensagem que o declinio destas industrias não se ficou a dever apenas e só á falta de reestruturação das empresas, ao desinteresse a partir de determinada data por parte dos empresários, ou, simplesmente ao forte movimento sindical. Há aspectos que foram relatados e bem evidenciados no filme que nos fazem pensar e até colocar a mão na consciência quando se fazem determinados comentários a criticar os ex-empresários e até os sindicalistas. Não é meu objectivo enquanto realizador do filme fazer julgamentos a quem quer que seja e essa mensagem penso que passou bem, no entanto no final cada espectador concerteza saiu da sala com várias justificações. Há três aspectos importantes e a memorizar. Houve três motivos de força maior que determinaram o encerramento destas empresas. 1.º o 25 de Abril, 2.º o regresso de pessoas das ex-colónias em numero elevado a quem tinha de se dar trabalho e 3.º a abertura aos mercados Asiáticos. No 1.º caso o 25 de Abril trouxe consigo direitos sociais aos trabalhadores que até então não tinham salários ajustados á categoria profissional, não tinham horários de trabalho, não tinham subsidios de férias nem de natal e com o 25 de Abril todos estes direitos sociais foram implementados aumentando os custos das empresas que não estavam preparadas para assumir todas estas alterações. No 2.º caso com o regresso de emigrantes das ex-colonias em numero elevado o unico ramo que podia assimilar estas pessoas e lhes dar trabalho era o ramo dos lanificios. No 3.º caso com a abertura da Europa aos mercados Asiáticos começaram a introduzir no País produtos com preços muito inferiores aos que cá se produziam, aumentando a concorrência que já de si era muita. No filme podem ser ouvidos muitos mais depoimentos interessantes sobre estas matérias e penso que no final a julgar pelas palavras que alguns espectadores me disseram o filme correspondeu ás expectativas e já se aguarda ansiosamente pela 2.ª parte que irá retratar a Covilhã e a Guarda. A todos os presentes na estreia o meu muito obrigado pelas palavras e pelo apoio.
ANTES DO FILME foi lido o seguinte documento:

Quero começar esta apresentação com uma novidade.Este projecto vai ter um seguimento, vai ter uma 2.ª parte.Hoje vamos assistir á 1.ª parte deste filme onde vamos ter oportunidade de ver retratados os concelhos de Seia, Gouveia e manteigas.Numa 2.ª parte a editar em 2012, teremos oportunidade de ver o que se passou na região da Covilhã e da guarda. Para o efeito já foram contactadas algumas personalidades que irão prestar os seus depoimentos, a saber:

- Presidente da Associação Nacional dos Industriais dos lanifícios - ENG.º José Alberto Robalo;- Presidente da Câmara da Covilhã – Dr. Carlos Alberto Pinto;- Responsáveis pelo Museu dos Lanifícios da UBI;- Pedro Seixo Rodrigues – Colaboração com fotografias das fábricas da Covilhã, fotografias essas que serviram para a sua tese de mestrado;- Responsáveis pelo Museu de tecelagem dos Meios (Guarda) Entre outros…

NOTAS DO REALIZADOR:

1 - Todos os intervenientes que prestaram depoimentos para o filme foram devidamente informados para o efeito que serviriam as suas declarações, dando, objectivamente o seu parecer favorável e de concordância para que pudéssemos usar as suas declarações e a sua imagem na imprensa, na internet e no documentário.A todos os intervenientes que voluntariamente se propuseram colaborar nesta 1.ª parte agradeço o contributo.

2 – Quero aqui expressar o meu agradecimento especial aos intervenientes:João Fernandes – Empresário da indústria de lanifícios Carlos João – Sindicato dos têxteis da beira alta João Clara – Proprietário da fábrica Ecolã – Manteigas Santinho Pacheco – Ex - Presidente da Câmara de Gouveia e Governador Civil da Guarda Eduardo Brito – Ex-Presidente da Câmara de Seia Filipe Camelo - actual Presidente da Câmara de Seia Camelo Martins – Proprietário da fábrica Camelo – S. Romão Alberto Santos - ex-operário na secção de cardação, preparação e mais tarde segurança na portaria. Júlio Serra - chefe de secção.António Baptista - adjunto de chefe de secção. Manuel Sabugueiro - chefe de tinturaria

António Pinheiro

Ao grupo de pessoas de Vila Nova onde fomos filmar a tosquia um agradecimento especial pelo almoço servido á equipe e aos jornalistas que nos acompanharam nesse dia. Estava muito bom e não nos esqueceremos desse dia.

3 – Outro agradecimento que quero fazer é á Câmara Municipal de Seia que através da Casa Municipal da Cultura fez questão em que a Estreia fosse feita neste espaço onde nos encontramos, cedendo o espaço gratuitamente e toda a logística de meios de divulgação utilizados e recursos humanos que estão a trabalhar neste momento para que a estreia corra pelo melhor.

4 – No seguimento dos agradecimentos às Autarquias quero agradecer á Câmara de Gouveia na pessoa do Nuno Santos pela cedência de imagens de arquivo em vídeo dos filmes “Gouveia tear da beira” e “Gouveia Serra da Estrela”.

5 – Quero também aqui expressar o meu agradecimento á comunicação social que se interessou desde a primeira hora por esta história e por este documentário e que foram:

Jornal Noticias de Gouveia,Jornal Porta da Estrela,Jornal Terras da Beira,Dão TV,Rádio Boa Nova,Rádio Altitude,Rádio Cultura de Seia,Rádio Mangualde,Rádio Renascença/Rádio SIM,A vários sites e blogues da região

A todos eles o meu agradecimento

6 – Um agradecimento muito especial á minha equipe de realização/produção.

Nuno Pinheiro – Assistente de Realização e repórter fotográfico – Vila Chã David Fidalgo – Auto da Banda Sonora – Paranhos da Beira Marta Correia – Apoio á imprensa e pesquisa Miguel Batista – Autor do cartaz do filme – Torroselo Manuel Dias – Autor do site oficial do filme – Barriosa (Vide) Wilmer da Silva – Edição e Pós-Produção e posteriormente legendagem em Inglês e Espanhol

7 – Por último agradecer a todos os presentes estarem nesta Estreia esperando que no final dêem o vosso tempo como bem empregue.

A TODOS MUITO OBRIGADO E BOM FILME.

19/11/2011

LANIFÍCIOS (um poema enviado pela Poeta Serrana)

Num esquecido tempo de glória,
Jaz a imagem colorida das mantas de lã...
Aconchego de infinita abundância,
Que a todos satisfazia, que a todos aconchegava...
Do frio e do medo e da incerteza e da desconfiança.
O tempo era de prosperidade,
Era de crescente ascensão e certezas no pão de cada dia.
Concelho de grande labuta industrial,
Servia o rico e o pobre,
Servia o velho e o novo...
Servia o que permanecia e aquele que vinha,
De viagem,
De visita!
Durante tantos e tantos anos...
Os grandes nomes sonoros,
O empresarial dos lanifícios
Que tanto deu de si, a si
Que tanto deu de si, aos outros,
A muitos, a tantos, a todos!
Da noite que se fazia dia,
Nasciam verdadeiras obras de arte...
Verdadeiros alicerces de calor,
Humano, sintético ou pura lã.
Para lá,
Neste teatro vivo de sombras e memórias,
Jazem agora sem cor,
As películas incessantes daqueles que teimam
Ansiosamente não as esquecer.
Aquelas que ficaram na memória
Dos que trabalharam,
Dos que produziram,
Dos que vendiam
E dos que compravam.
Numa lápide sem explicação
Aparece, sem se entender,
Um grande louvor de memória,
À tradição perdida,
Ao trabalho deposto,
Ás lágrimas de um povo que roga,
Pelo trabalho fecundo de uma vida que se extingue.
Um concelho de fervor laboral,
Que morre aos braços daqueles que lhe privaram
O sentido, a justiça, a honra e a tradição Serrana.

Hoje, tocam-se imagens
Desfolham-se revistas
Mas não, nunca mais se voltará a tocar ... a lã!
Não, como outrora foi tocada com o coração de quem a sentiu mover-se-lhe por entre os dedos!

Maria José Figueiredo - A Poeta Serrana

14/11/2011

OP atingiu hoje os 400.000 visitantes

400.000 visitas
Fica o registo e o agradecimento a quem visita este blogue.

Está tudo pronto para a Estreia do filme LANIFICIOS.DOC

Hoje foi dia de experimentar o filme no cinema em Seia. Som e imagem estão Ok. Está tudo pronto para a grande noite de sábado. Antes da sessão marcada para as 21h45 min. poderão ver uma exposição de fotografias alusivas ao tema e tiradas durante as filmagens. As fotos são da autoria de Nuno Pinhas Pinheiro o meu assistente de campo. Antes da sessão,haverá ainda espaço para uma breve apresentação do projecto pela voz do Realizador e do responsável pela programação cultural, Mário Branquinho.

11/11/2011

Vai uma sopa de castanhas?

Domingo é dia do Festival das Sopas da Serra da Estrela. É em S. Paio - Gouveia e eu lá estarei a provar as sopas de castanha, sopas de perdiz e até sopa de míscaros lá vai haver. Para quem mesmo assim não fique saciado ainda pode provar canja de codorniz com cogumelos ou mesmo sopa de tortulhos com avelãs. É só escolher. A animar o Festival vai estar a Banda Filarmónica de Carragosela e a Tuna da Escola de Turismo e Hotelaria de Seia.

09/11/2011

Divulgam o filme LANIFICIOS.doc

http://seiaportugal.blogspot.com/
Diversos Facebook´s
algumas frases sobre o filme:

"Um documentário que retrata a força de um sector económico que outrora fora o ganha pão de uma região e rapidamente entrou em declínio até à sua quase inexistência. Um documentário que envolve os concelhos de Gouveia, Seia, Covilhã e Manteigas."

"Torroselo uma Aldeia na Serra da Estrela, Centenário da Banda Estrela de Alva e os Últimos Moinhos, são documentários produzidos e realizados por este nosso conterrâneo que, através do cinema, tem divulgado a nossa terra e região. A par do cinema, Luís Silva tem no jornalismo outra paixão. Fundou e dirigiu o jornal Torre do Selo, propriedade da Associação de Beneficência e Solidariedade Social de Torroselo e, colabora com alguma regularidade, em vários órgãos de comunicação da região."

"E aqui está a tão esperada estreia do filme Lanificios.doc, um filme de Luis Silva e terá a sua estreia no dia 19 de Novembro de 2011 no Cine-Teatro Jardim, em Seia, pelo que se prevê uma lotação esgotada para esse dia"

"Uma boa oportunidade para percebermos melhor o que se passou e as suas perspetivas para o futuro.Se fizer uma visita até Seia durante o fim de semana 19-20 de novembro com o regresso do frio e da neve, não perca esta oportunidade."

08/11/2011

Exposição de fotografias sobre os lanificios

A par da estreia do filme LANIFICIOS.DOC no dia 19 pelas 21h30 no cinema em Seia estará em exposição um conjunto de fotografias do meu Assistente de campo Nuno Pinhas Pinheiro que me acompanhou nas filmagens do documentário e que recolheu imagens belíssimas pelos locais por onde fomos passando.

04/11/2011

ARTE SACRA





XII Festival de sopas da Serra da Estrela é a 13 de Novembro

A Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da Estrela (ADRUSE) realiza, no próximo dia 13 de Novembro, no recinto da Adega Cooperativa de S. Paio, concelho de Gouveia, o XII Festival de Sopas da Serra da Estrela. A concurso vão estar variadas sopas tradicionais, confeccionadas no local maioritariamente por particulares, oriundos dos concelhos que integram a zona de intervenção da ADRUSE, que têm gosto pela cozinha e pelos saberes e sabores tradicionais genuínos da Serra da Estrela. A presidir ao júri desta edição vai estar o Chefe Hernâni Ermida, conhecido autor e apresentador de programas e livros de culinária e uma presença habitual nas Sopas da Serra da Estrela. À semelhança da edição do ano passado, a par com o Festival de Sopas realiza-se uma Feira de Doçaria Tradicional que pretende divulgar e valorizar receitas antigas de doces e bolos tradicionais da Serra da Estrela. Ao longo do dia a animação vai estar a cargo da Banda 1º de Janeiro de Carragozela e a SenaTuna, da Escola Superior de Turismo de Seia, do Instituto Politécnico da Guarda. O Festival de Sopas da Serra da Estrela insere-se na estratégia da ADRUSE de animação territorial, promovendo os produtos locais e o incremento turístico da região tendo em vista a dinamização e desenvolvimento do território e por conseguinte das comunidades locais.