AS SITUAÇÕES DE INTEMPÉRIE QUE ASSOLAM O PAIS TRAZEM PARA A ORDEM DO DIA A NECESSIDADE CADA VEZ MAIS PREMENTE DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DOS RISCOS
As situações de excepção climática como as que estamos a viver agora no nosso país (chuvas torrenciais e ventos fortes, que originaram, de acordo com os dados disponíveis, cerca de 700 inundações em todo o território) tenderão a ser cada vez mais uma realidade no nosso futuro, segundo indicam todos os estudos credíveis sobre alterações climáticas.
“Os Verdes” consideram que prevenir e mitigar estes riscos é cada vez mais uma urgência social e ambiental e uma responsabilidade dos governantes deste país, tanto a nível do poder central como a nível do poder local.
Rios entulhados pela poluição, vegetações ripícolas desvastadas, margens e leitos impermeabilizados pelo cimento e pelo betão, construções em zonas de derrocada e de inundação, linhas de água canalizadas e desviadas dos seus cursos, saneamentos básicos deficientes, são algumas das muitas condições que proliferam pelo nosso país e que contribuem para fazer das situações de excepção verdadeiros dramas ambientais, económicos e sociais.
A próxima revisão dos planos de ordenamento, como os PDM (Planos Directores Municipais), e a revisão da lei da REN (Reserva Ecológica Nacional), têm de ser uma oportunidade para que a sociedade portuguesa previna e reduza os impactes de situações excepcionais como estas e dos riscos daí inerentes. Para isso, a administração central e local tem de assumir uma abordagem global onde os dados ambientais assumam um papel relevante e demonstrar uma vontade política clara de romper com atitudes que põem os interesses económicos e imediatos à frente da prevenção dos riscos.
Para “Os Verdes” é também urgente a necessidade de organizar a prevenção civil e de formar e equipar as entidades intervenientes nesta matéria para riscos diferenciados e excepcionais, não podendo a prevenção civil ficar quase totalmente reduzida ao combate e prevenção de incêndios ou às cheias em zonas de tradicional ocorrência.
O Gabinete de Imprensa de "Os Verdes", para o blogue "Oceano das Palavras"
As situações de excepção climática como as que estamos a viver agora no nosso país (chuvas torrenciais e ventos fortes, que originaram, de acordo com os dados disponíveis, cerca de 700 inundações em todo o território) tenderão a ser cada vez mais uma realidade no nosso futuro, segundo indicam todos os estudos credíveis sobre alterações climáticas.
“Os Verdes” consideram que prevenir e mitigar estes riscos é cada vez mais uma urgência social e ambiental e uma responsabilidade dos governantes deste país, tanto a nível do poder central como a nível do poder local.
Rios entulhados pela poluição, vegetações ripícolas desvastadas, margens e leitos impermeabilizados pelo cimento e pelo betão, construções em zonas de derrocada e de inundação, linhas de água canalizadas e desviadas dos seus cursos, saneamentos básicos deficientes, são algumas das muitas condições que proliferam pelo nosso país e que contribuem para fazer das situações de excepção verdadeiros dramas ambientais, económicos e sociais.
A próxima revisão dos planos de ordenamento, como os PDM (Planos Directores Municipais), e a revisão da lei da REN (Reserva Ecológica Nacional), têm de ser uma oportunidade para que a sociedade portuguesa previna e reduza os impactes de situações excepcionais como estas e dos riscos daí inerentes. Para isso, a administração central e local tem de assumir uma abordagem global onde os dados ambientais assumam um papel relevante e demonstrar uma vontade política clara de romper com atitudes que põem os interesses económicos e imediatos à frente da prevenção dos riscos.
Para “Os Verdes” é também urgente a necessidade de organizar a prevenção civil e de formar e equipar as entidades intervenientes nesta matéria para riscos diferenciados e excepcionais, não podendo a prevenção civil ficar quase totalmente reduzida ao combate e prevenção de incêndios ou às cheias em zonas de tradicional ocorrência.
O Gabinete de Imprensa de "Os Verdes", para o blogue "Oceano das Palavras"
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