Caros Colegas,
Venho apresentar a minha indignação face à afirmação do Primeiro-Ministro e cujo enquadramento é possível compreender com a leitura da notícia que anexo. De facto, os professores não querem facilidades no âmbito da empregabilidade. O que os professores querem é que as colocações sejam mais abrangentes, precisas e permitam dotar as escolas dos professores necessários. A confirmá-lo, podem hoje constatar a necessidade de professores nas listas de colocação e não-colocação da 1.ª Contratação Cíclica, nos vários grupos. Afinal, somos válidos e temos um papel a desempenhar na sociedade portuguesa.
Cumprimentos de Carlos Manuel Ribeiro da Silva Dobreira (Indivíduo portador de qualificação profissional para a docência e que leccionou num dos últimos dois anos lectivos)
IOL PORTUGAL DIÁRIO
Notícia de 2 de Setembro de 2008
O Primeiro-Ministro José Sócrates garantiu, esta terça-feira, que «o tempo das facilidades acabou» em relação à colocação dos professores. O Primeiro-Ministro sublinhou também que o Estado apenas contrata os professores que necessita. «O Estado colocou 60 mil professores, 40 mil ficaram de fora. Muitos querem que o Estado contrate professores que não precisa. A nossa discussão é outra: melhorar a educação. O tempo das facilidades acabou», garantiu o Primeiro-Ministro, na conferência de imprensa que decorreu na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, uma das 26 escolas do 3º ciclo que vai receber obras de requalificação.
1 comentário:
Desta vez (e apenas desta vez) estou completamente de acordo com o primeiro-ministro...
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