Foi oficialmente inaugurada no dia 14 de Junho nas galerias da Casa Municipal da
Cultura de Seia, a exposição intitulada “santuários do concelho”. A presidir a cerimónia, diga-se, com muita pompa e circunstância, esteve o Bispo da Guarda D. Manuel Felício. Segundo a organização “Os santuários, locais onde se verificavam manifestações divinas, foram recolhendo, ao longo dos anos, inúmeras obras, sendo umas de cariz popular e outras, obras-primas da arte sacra”, algumas das quais podem ser vistas nesta 
exposição. Ao mesmo tempo e em colaboração com a Santa Casa da Misericórdia, está patente no Posto de Turismo de Seia uma outra exposição onde se pretende sensibilizar o público para o espólio de Arte Sacra daquela instituição. “Recolheram-se lendas, ouviram-se pessoas que rebuscaram no fundo da sua memória histórias que ajudaram a compreender o quanto os Santuários são importantes na vida das populações”. As referidas 
exposições podem ser vistas até ao dia 25 de Junho.
Uma nota: pelo valor incalculável das obras expostas todo o cuidado em matéria de segurança é pouco, pois há peças com mais de 5 séculos e essas não há dinheiro que as pague se forem roubadas ou danificadas.
Cultura de Seia, a exposição intitulada “santuários do concelho”. A presidir a cerimónia, diga-se, com muita pompa e circunstância, esteve o Bispo da Guarda D. Manuel Felício. Segundo a organização “Os santuários, locais onde se verificavam manifestações divinas, foram recolhendo, ao longo dos anos, inúmeras obras, sendo umas de cariz popular e outras, obras-primas da arte sacra”, algumas das quais podem ser vistas nesta exposição. Ao mesmo tempo e em colaboração com a Santa Casa da Misericórdia, está patente no Posto de Turismo de Seia uma outra exposição onde se pretende sensibilizar o público para o espólio de Arte Sacra daquela instituição. “Recolheram-se lendas, ouviram-se pessoas que rebuscaram no fundo da sua memória histórias que ajudaram a compreender o quanto os Santuários são importantes na vida das populações”. As referidas exposições podem ser vistas até ao dia 25 de Junho.Uma nota: pelo valor incalculável das obras expostas todo o cuidado em matéria de segurança é pouco, pois há peças com mais de 5 séculos e essas não há dinheiro que as pague se forem roubadas ou danificadas.
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