O País está em alerta vermelho.
A ordem do dia é inspeccionar o que por cá e nos mais diversos ramos de actividade se vai fazendo e como se vai fazendo. Para muitos, um incómodo e para outros pecam por tardias estas inspecções. Sou adepto da segunda opção. Não posso imaginar o funcionamento de certos sectores de actividade sem serem inspeccionados regularmente. Estas medidas não devem ser encaradas como medidas punitivas, mas sim como acções formativas que visam aperfeiçoar os serviços prestados às pessoas. É urgente e necessário reforçar as inspecções. Lia aqui há uns dias atrás que foram inspeccionados alguns restaurantes chineses, 13 dos quais tiveram ordem imediata para fechar. Se esta acção não tivesse ocorrido, as pessoas que ali diariamente iam fazer as suas refeições, muito provavelmente continuariam a comer alimentos que anteriormente estiveram em contacto directo com ratos, ratazanas, larvas e outras espécies nojentas. Muito provavelmente continuariam a comer carne e peixe que nem armazenados em arcas frigorificas estavam, havendo alguns casos que até em estado de decomposição se encontravam. Mais recentemente li também, que a acção de inspecção alimentar continuou, mas desta vez a vistoria foi a roullotes de venda nocturna de cachorros. Das muitas dezenas que foram verificadas de norte a sul do País, muitas tiveram ordem imediata de encerramento. Para mim, estas acções devem ser ainda mais reforçadas e aponto aqui alguns casos que em minha opinião urgem ser inspeccionados: Cantinas escolares, cozinhas e despensas dos Lares da III idade e Centros de Dia, cantinas hospitalares, restaurantes portugueses (não pode ser só os chineses até para evitar que nos acusem de racismo e xenofobia), cafés, pastelarias, padarias, talhos, peixarias, armazéns dos hipermercados, fábricas de produtos alimentares. À parte da alimentação deve haver um reforço das inspecções nas Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, centros locais das finanças, centros de saúde, centros de emprego e segurança social, fábricas (condições de trabalho), hospitais, comércio em todas as vertentes e farmácias. Só com um reforço e vistorias regulares podemos ambicionar e assegurar um futuro melhor para nós e para as gerações vindouras, caso contrário haverá uma irresponsabilidade cada vez maior, um “deixa andar” cada vez mais evidente que a todos afectará. Os nossos índices de confiança em relação àquilo que consumimos diariamente, muito provavelmente estão hoje muito mais baixos depois de sabermos o que por aí se vai passando neste País cada vez mais onde predomina a irresponsabilidade à procura da obtenção do lucro de forma fácil, sendo que para o consumidor é uma forma perigosa. Pelas inspecções que por aí vão acontecendo em todo o País e apesar de ainda serem uma gota de água num vasto e atribulado oceano, atribuo a nota 15 ao Governo com tendencia a subir a nota se a toada se mantiver.
A ordem do dia é inspeccionar o que por cá e nos mais diversos ramos de actividade se vai fazendo e como se vai fazendo. Para muitos, um incómodo e para outros pecam por tardias estas inspecções. Sou adepto da segunda opção. Não posso imaginar o funcionamento de certos sectores de actividade sem serem inspeccionados regularmente. Estas medidas não devem ser encaradas como medidas punitivas, mas sim como acções formativas que visam aperfeiçoar os serviços prestados às pessoas. É urgente e necessário reforçar as inspecções. Lia aqui há uns dias atrás que foram inspeccionados alguns restaurantes chineses, 13 dos quais tiveram ordem imediata para fechar. Se esta acção não tivesse ocorrido, as pessoas que ali diariamente iam fazer as suas refeições, muito provavelmente continuariam a comer alimentos que anteriormente estiveram em contacto directo com ratos, ratazanas, larvas e outras espécies nojentas. Muito provavelmente continuariam a comer carne e peixe que nem armazenados em arcas frigorificas estavam, havendo alguns casos que até em estado de decomposição se encontravam. Mais recentemente li também, que a acção de inspecção alimentar continuou, mas desta vez a vistoria foi a roullotes de venda nocturna de cachorros. Das muitas dezenas que foram verificadas de norte a sul do País, muitas tiveram ordem imediata de encerramento. Para mim, estas acções devem ser ainda mais reforçadas e aponto aqui alguns casos que em minha opinião urgem ser inspeccionados: Cantinas escolares, cozinhas e despensas dos Lares da III idade e Centros de Dia, cantinas hospitalares, restaurantes portugueses (não pode ser só os chineses até para evitar que nos acusem de racismo e xenofobia), cafés, pastelarias, padarias, talhos, peixarias, armazéns dos hipermercados, fábricas de produtos alimentares. À parte da alimentação deve haver um reforço das inspecções nas Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, centros locais das finanças, centros de saúde, centros de emprego e segurança social, fábricas (condições de trabalho), hospitais, comércio em todas as vertentes e farmácias. Só com um reforço e vistorias regulares podemos ambicionar e assegurar um futuro melhor para nós e para as gerações vindouras, caso contrário haverá uma irresponsabilidade cada vez maior, um “deixa andar” cada vez mais evidente que a todos afectará. Os nossos índices de confiança em relação àquilo que consumimos diariamente, muito provavelmente estão hoje muito mais baixos depois de sabermos o que por aí se vai passando neste País cada vez mais onde predomina a irresponsabilidade à procura da obtenção do lucro de forma fácil, sendo que para o consumidor é uma forma perigosa. Pelas inspecções que por aí vão acontecendo em todo o País e apesar de ainda serem uma gota de água num vasto e atribulado oceano, atribuo a nota 15 ao Governo com tendencia a subir a nota se a toada se mantiver.
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