O Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmud Abbas, considerou hoje «pequeno sonho» a abertura da fronteira de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egipto, a partir de agora oficialmente sob o controlo da ANP.
Abbas disse que esta abertura é «um sonho inicial», no qual não vê «quem coloque obstáculos à entrada e saída, nem quem humilhe» os palestinianos, uma vez que deixam de existir «filas de espera de semanas ou meses» como anteriormente. O líder palestiniano sublinhou a importância deste passo, ainda que limitado, em direcção à criação de um Estado independente com Jerusalém como capital. Abbas atribuiu a abertura da passagem «ao povo (palestiniano), à sua luta, à sua resistência e perseverança, aos reclusos e a todos os mártires que se sacrificaram no caminho para a liberdade». Agradeceu a intervenção do Presidente egípcio, Hosni Mubarak, do chefe dos serviços secretos egípcios, Omar Suleiman, do Representante da União Europeia (UE) no Médio Oriente, Mark Otte, do Alto Representante para a Política Externa e Segurança Comum da UE, Javier Solana, do representante do Quarteto de Madrid, James Wolfensohn, e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice. Mahmud Abbas afirmou que, após esta inauguração, procederá à aplicação dos acordos respeitantes à construção do porto marítimo de Gaza, às alterações no terminal mercantil de Karni, e de passageiros de Erez, antes de reabrir a estrada para palestinianos que faz a ligação entre a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Abbas sublinhou ainda a importância da abertura de Rafah para o desenvolvimento da economia palestiniana, alertando para a necessidade de pôr fim ao caos nos territórios palestinianos e para confirmar que não tem qualquer intenção de adiar as eleições legislativas previstas para 25 de Janeiro.
Abbas disse que esta abertura é «um sonho inicial», no qual não vê «quem coloque obstáculos à entrada e saída, nem quem humilhe» os palestinianos, uma vez que deixam de existir «filas de espera de semanas ou meses» como anteriormente. O líder palestiniano sublinhou a importância deste passo, ainda que limitado, em direcção à criação de um Estado independente com Jerusalém como capital. Abbas atribuiu a abertura da passagem «ao povo (palestiniano), à sua luta, à sua resistência e perseverança, aos reclusos e a todos os mártires que se sacrificaram no caminho para a liberdade». Agradeceu a intervenção do Presidente egípcio, Hosni Mubarak, do chefe dos serviços secretos egípcios, Omar Suleiman, do Representante da União Europeia (UE) no Médio Oriente, Mark Otte, do Alto Representante para a Política Externa e Segurança Comum da UE, Javier Solana, do representante do Quarteto de Madrid, James Wolfensohn, e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice. Mahmud Abbas afirmou que, após esta inauguração, procederá à aplicação dos acordos respeitantes à construção do porto marítimo de Gaza, às alterações no terminal mercantil de Karni, e de passageiros de Erez, antes de reabrir a estrada para palestinianos que faz a ligação entre a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Abbas sublinhou ainda a importância da abertura de Rafah para o desenvolvimento da economia palestiniana, alertando para a necessidade de pôr fim ao caos nos territórios palestinianos e para confirmar que não tem qualquer intenção de adiar as eleições legislativas previstas para 25 de Janeiro.
in - portugaldiario
Sem comentários:
Enviar um comentário