31/10/2005
Hoje é dia de Halloween
A loucura do Sudoku
30/10/2005
O maravilhoso mundo dos blogues
29/10/2005
Reflexão para o fim de semana
Da de da da....
Mark my place dad, I will return someday
It seems so far now
Town heros come, town heros go
Da de da da....
O direito à vida é controverso
Ao que parece o referendo sobre o aborto ou, numa linguagem mais “soft”, o referendo sobre a IVG (Interrupção Voluntária da Gravidez) voltou a ser alvo de debate. Apesar do ridículo da situação que temos vindo a assistir com este governo a utilizar este tema sempre que procura fugir a outros mais sensíveis. No meio deste “marca, desmarca”… vamos ver no que é que isto vai dar.
Ninguém põe em causa que o direito à vida (art. 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, onde se declara que “todo o indivíduo tem direito à vida”) condiciona, por uma questão de princípios e até de lógica, todos os outros direitos humanos, a não ser que queiramos deitar no lixo todas as noções de dignidade e igualdade das pessoas humanas. Com o referendo de 1998 a única coisa que mudou foi o descontentamento generalizado dos abortistas juntamente, atrevo-me a dizê-lo, com toda uma comunicação social que lhes tem dado uma cobertura exaustiva. Senão veja-se que em Março de 2004 os partidários do novo referendo andaram 8 meses com câmaras televisivas “às costas” para recolherem 122 mil assinaturas, enquanto que os que se opõem a uma modificação da lei actual, sem qualquer tipo de protagonismo televisivo, reuniram 217 mil assinaturas em pouco mais de um mês. Elucidativo! Este referendo ao aborto concentra-se, para o governo, numa única e exclusiva questão da descriminalização até às 10 semanas, a pedido da mulher. Enquanto que para os portugueses o referendo é diário com um infindável número de perguntas sem resposta e qualquer uma delas bem mais séria e directamente relacionada com o verdadeiro problema; como por exemplo: que resposta dar a uma mulher que nos diz na cara “abortei porque não encontrei quem me ajudasse”; ou que resposta dar às associações que promovem e desenvolvem trabalho de apoio a grávidas em dificuldades e que não têm qualquer apoio do estado; ou que resposta dar a uma rapariga que é pressionada pelos pais e pelo namorado irresponsável a abortar, nos atire à cara que ficou só sem ninguém a quem recorrer; ou que dizer quando vemos o Estado a contribuir mensalmente com cerca de 250€ para uma família de acolhimento de uma criança e os negue aos pais da mesma. O problema do aborto não é conhecido na sua real extensão e vemo-lo apenas baseado em meros discursos ideológicos e, segundo parece, a Assembleia da República também não parece muito interessada no assunto já que a realização de um estudo, consensual entre todos os partidos, com excepção do PCP, se arraste nos corredores de S. Bento por tempo indeterminado. O que dá azo a que se entre no comodismo do “vamos consentir nisto como excepção e não como prática recorrente” e depois se verifique, como aconteceu na pílula do dia seguinte, que a prática é generalizada que os números são assustadores e se está perante um descalabro nas políticas de saúde pública.
Já para não falar do escândalo de em Portugal se fazer um enorme alarido pelo facto de mulheres serem julgadas pelo desrespeito ao mais elementar direito do homem. E que dizer do estrebuchar de grupos radicais que vão para as portas dos tribunais dizerem que fizeram abortos e as pessoas que estão lá dentro defendem-se da acusação, negando a prática deste crime? Talvez a questão que melhor se enquadra num referendo actual seja: concorda que seja considerado apenas um assunto de mulheres, a gravidez e o aborto, apesar toda a gente saber que existem sempre homens envolvidos?
Muitas são as indefinições mas também há muitas certezas, como esta: o governo no seu programa afirma-se determinado a mudar o regime legal do aborto, no entanto não existe uma única linha de apoio social às grávidas em dificuldade. Por não restringir a realidade da vida a propósitos ideológicos, sei qual vai ser a minha resposta ao referendo seja qual for a pergunta que coloquem no papel. O “direito à vida” não é, nunca foi, nem nunca será controverso!
Carlos Tavares
28/10/2005
PCP de Seia denúncia empresa ARA
Kimmo Pohjonen, sábado na Guarda
O acordeonista possui um historial delineado pela sua excepcional imaginação e técnica, tendo no seu currículo mais de 20 anos de influências nas áreas do rock, folk, avant-garde, improvisação, dança, música clássica e ainda projectos de teatro musical. Pohjonen vem apresentar o seu mais recente álbum, ‘Animator’, num espectáculo que será marcado por uma animação virtual gráfica da artista e designer multimédia Marita Liulia, e misturas de vídeo da autoria de Antii Luivalainen.
27/10/2005
Cavaco em 1º e Alegre em 2º
Última Hora
26/10/2005
O Sr. Feliz e o Sr. Contente
Refrão:
Como vai Sr. Contente;
Como passa Sr. Feliz;
Diga à gente, diga à gente;
Como vai este país.
Sr. Contente:
Ora viva amigo Feliz,
Como vai, como tem passado,
Ainda há pouco e por um triz,
Não comia um pato assado
Sr. Feliz:
Cuidado amigo Contente,
Com aquilo que anda a comer,
Pode-lhe cair um dente,
Com as aves que anda a roer
Sr. Contente:
Agora já não como mais,
Nem sequer por um vintém,
Só penso nas Presidenciais,
Eu quero é chegar a Belém
Sr. Feliz:
Não me diga que também é candidato,
E que também quer é o poleiro,
Deixe-me tirar-lhe um retrato,
Enquanto é meu parceiro
Refrão:
Como vai Sr. Contente;
Como passa Sr. Feliz;
Diga à gente, diga à gente;
Como vai este país.
Sr. Contente:
Caro amigo Feliz,
Ainda não tenho capacidade,
Pois isto de mandar num país,
é preciso ter muita idade
Sr. Feliz:
Desde quando a idade conta,
Para se ser Presidente,
Anda pr´ai muita tonta,
Que ficava muito contente
Sr. Contente:
A conversa já vai longa,
Feliz, companheiro e amigo,
Vou mas é chamar o Bonga,
Para me fazer o hino
Sr. Feliz:
Faça lá o hino bem,
Conte já com o meu apoio,
Isto de se candidatar a Belém,
É preciso é fazer "conloio"
Refrão:
Como vai Sr. Contente;
Como passa Sr. Feliz;
Diga à gente, diga à gente;
Como vai este país.
Até os velhinhos vão pagar IRS em 2006
25/10/2005
NACIONALISTAS escrevem sobre Seia e os seus blogs
A minha aldeia, isto é, a aldeia de meus pais, que aí nasceram, e onde vivi alguns anos, não é uma aldeia qualquer, acho eu.Orgulho-me ainda hoje de atravessá-la a pé, pelas calçadas em bons tempos renovadas e ainda agora em estado de novas, olhando os sítios e as casas uma a uma, a recordar gentes e acontecimentos a cada uma delas ligados, porque neles participei, algumas vezes, ou porque deles tive de qualquer forma conhecimento directo ou indirecto.Mas sei da minha aldeia muito mais que qualquer outro natural seu, porque muito mais tenho procurado saber, imaginar ou reviver o presente e passado dela.Situada já no chamado planalto beirão, mas apenas a três ou quatro quilómetros de Seia, cidade, essa já em plena encosta noroeste da Serra da Estrela, a encosta voltada ao Oceano, a minha aldeia é pequena, alguns sessenta fogos apenas, talvez menos fogos mas seguramente de melhor qualidade construtiva e muito melhor equipamento do que quando a conheci, levado por meus pais, há uns setenta e dois anos, tinha apenas quatro.Mas foi cinco anos depois que passei a conhecê-la melhor, quando lá voltei com meus pais e meus irmãos, vindos de África, para aí nos fixarmos demoradamente, estava a um ano do fim a guerra Civil de Espanha (1936-39) e ia começar a Guerra Mundial de 1939 – 45.Que sentido divinatório surpreendente dos acontecimentos mundiais tiveram os nossos pais ao escolherem aquela altura para nos fixarmos no remanso da aldeia!Tenho a certeza de que foi por essa altura que definitivamente se consolidou a curiosidade apaixonada, que nunca mais me abandonaria, por tudo quanto fosse política internacional.Tinha essa curiosidade começado a alimentar-se uns dois anos antes, ainda no Congo, a ouvir os crescidos da geração dos meus pais quando discutiam o evoluir da guerra de Espanha, a invasão da Áustria por Hitler, a fúria mundialista da URSS, as ameaças duma guerra mundial que acabaria por rebentar com a invasão da Polónia pelos Alemães, a pretexto do corredor de Dantzig.E eu a falar com eles de tudo isto, porque gostavam de ouvir-me, surpreendidos com as minhas informações colhidas da leitura do jornal “O Século”, que nos chegava aos molhos a casa, no Baixo Congo, de quinze em quinze dias, pelos barcos da carreira que quinzenalmente paravam nos portos de Matadi ou de Ponta Negra.Lembro que lia “O Século” dos adultos tão interessado algumas vezes como lia o “Pim-Pam-Pum”, o suplemento infantil semanal dele.Vem tudo isto a propósito de a minha aldeia não ser uma aldeia qualquer.E não é, como verificarão, se me deixarem continuar.António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
# posted by Aliança Nacional : 11:27"
Reparei agora que existem bastantes senenses marcando a blogosfera: além de António da Cruz Rodrigues, da Folgosa do Salvador, já aqui mencionado em múltiplas ocasiões, dou como exemplos António João Ferrão, João Tilly, Nuno Almeida, Paulo Alexandre, e um longo etc. que representa uma boa cobertura na rede para a zona de entrada da Estrela.
Lição de vida
Algumas horas depois, Holmes acorda o seu fiel amigo:
- Meu caro Watson, olhe para cima e diga o que vê.
Watson responde:
- Vejo milhares de estrelas.
Holmes então pergunta:que significa isso?
- E o que significa isso?
Watson pondera um minuto e depois enumera:
...Correcto? Holmes fica um minuto em silêncio, então responde: Watson, seu idiota, significa apenas que alguém roubou a nossa barraca!!!
Você é inteligente? Teste esta...
Por: Celso Hoffmann.
MENINA DESAPARECIDA
24/10/2005
23/10/2005
É sempre bom, receber visitas de gente do Paquistão, não vá o diabo tecê-las
Má Fé
Progesterex...A nova droga
Aviso importante da Reitoria da Universidade do Porto sobre droga / medicamento.Vão passando aos v/ colegas e conhecidos.Para quem costuma frequentar discotecas ou lugares semelhantes:Tenham muito cuidado e estejam alerta quando alguém lhes oferecer uma bebida.Homens, passem isto às vossas amigas, namoradas, mulheres.Pais, alertem os vossos filhos! Há uma nova droga que está na moda e que se chama «Progesterex», que é uma pastilha para esterilizar.Esta droga está a ser utilizada por violadores em festas para abusar das suas vítimas. Progesterex é utilizada por veterinários para esterilizar animais grandes.Diz-se que esta droga se usa em conjunto com Rohypnol, uma droga que ao ser dissolvida em qualquer bebida, produz amnésia (a vítima não se recorda de nada do que se passou!!!).Progesterex, que também se dissolve facilmente, serve para evitar a gravidez. Desta forma, o violador não tem que se preocupar com testes de paternidade para ser identificado meses depois.Atenção!!!Os efeitos do Progesterex não são temporários. Qualquer mulher que tome isso, JAMAIS, entenda-se bem, JAMAIS PODERÁ TER FILHOS!!!Estas pessoas sem escrúpulos conseguem obter este produto muito facilmente em qualquer Faculdade de Veterinária.Também é utilizada para roubos, a homens ou mulheres, ou mesmo para tirar um órgão humano para tráfico de órgãos!O Progesterex está a ser divulgado em muitos lugares havendo mesmo sites que ensinam a usá-lo.POR FAVOR, FAÇAM UM FORWARD A TODOS OS VOSSOS AMIGOS, EM ESPECIAL ÀS MULHERES!
Não custa nada e pode evitar problemas...
Maria João AmaralReitoria da Universidade do PortoServiço de Apoio ao ReitorRua D. Manuel II4050 - 345, Porto, PortugalTelef. - + 351 22 607 35 95Fax - + 351 22 609 87 36Internet: http://www.up.pt
21/10/2005
On fire
HOSPITAIS: falta de higiene nos refeitórios
Os resultados são preocupantes, apesar de não terem sido detectados germes patogénicos em valores potencialmente perigosos. Foi na zona dos doentes, onde os cuidados deveriam ser redobrados, que a PRO TESTE encontrou mais problemas.
Muitos factores influenciam a higiene e conservação das refeições. Um deles é a lavagem das mãos dos funcionários, onde foram detectados alguns microrganismos reveladores de má higiene.
Ao nível das instalações, o panorama é mau. Portas, janelas e casas de banho sujas, sistemas de exaustão e ventilação inadequados, paredes mal conservadas e água no chão, entre outros, são o cenário vivido em alguns hospitais.
Embora a sopa, a carne e o peixe tenham, pontualmente, alguns problemas de higiene e conservação, as saladas revelam maiores defeitos. Algo que poderia ser resolvido com uma desinfecção correcta na lavagem, através de algumas gotas de lixívia ou pastilhas desinfectantes.
Do ponto de vista da composição, as refeições analisadas também têm algumas imperfeições. Os fritos estão presentes de forma exagerada e os legumes estão em défice.
Fiscalização mais eficaz das refeições é preciso
Para combater as lacunas encontradas, a Direcção-Geral da Saúde, tutelada pelo Ministério da Saúde, bem como os próprios hospitais, têm de assegurar uma fiscalização mais eficaz das refeições, reivindica a DECO. Afiançar a qualidade destas não se limita ao controlo, por exemplo, da higiene do pessoal que contacta com os alimentos, mas é algo mais vasto. Deverá ter-se em consideração a estrutura das cantinas, o equipamento, as instalações sanitárias e os vestiários, entre outros factores.
É preciso que as administrações dos hospitais tenham consciência dos problemas. Melhorias fáceis de implementar, como maior limpeza e algumas obras, resolveriam certos problemas detectados.
Guardar amostras dos alimentos fornecidos deveria ser uma prática alargada a todos os hospitais, pois é uma forma de facilmente identificar a causa de uma intoxicação alimentar, por exemplo. Vários hospitais incluídos no estudo da PRO TESTE (Pediátrico, Infante Santo, SAMS, Distrital de Faro e São Francisco Xavier) informaram-nos seguir esse procedimento.
É urgente que os hospitais revejam as temperaturas de conservação, o modo de confecção e os cuidados básicos de higiene, pois a situação encontrada ficou aquém das expectativas. Muitas das falhas encontradas resultam da falta de conhecimento dos funcionários envolvidos. Por isso, os responsáveis das cantinas deveriam apostar na formação profissional.
Algumas administrações hospitalares demonstraram já todo o interesse em melhorar as falhas ao nível da higiene e do equilíbrio alimentar. Aliás, após terem tido conhecimento dos resultados do estudo, três estabelecimentos (Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, Hospital da Ordem da Lapa, no Porto, e Centro Hospitalar de Coimbra) avisaram a DECO PROTESTE de que tencionam fazer obras.
20/10/2005
Chegou o Dia D
O Estatuto Editorial assentará em princípios de solidariedade, não sendo permitida a publicação de artigos que ofendam directa ou indirectamente a integridade moral de pessoas ou Instituições.
VOTOS DE SUCESSOS PARA O NOVO JORNAL
E TODA A EQUIPE.
Pina Moura não tem tempo para Seia
Toca a todos
"Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está a cuspir no lado errado."
19/10/2005
Os blogs fazem definitivamente parte da politica nacional
Super Mário já tem blog
Com o endereço http://mario-super.blogspot.com, este é um blogue inteiramente livre, feito por pessoas que querem ver Mário Soares ganhar as próximas presidenciais e que não escondem a intenção propagandística, até porque, explicam, "para ganhar eleições é preciso persuadir o maior número de pessoas", lê-se no blogue. O nome pretende ser irónico e ao mesmo tempo uma homenagem. "Uma ironia porque Soares não é, evidentemente, nenhum super-herói. E uma homenagem porque numa situação generalizada de conformismo, depressão e apatia, Soares foi capaz de se elevar acima das circunstâncias e avançar para esta candidatura", diz-se no primeiro post, assinado por Ivan Nunes, que além de ser membro da comissão política da candidatura de Soares será um dos bloggers. André Belo, Pedro Oliveira e João MacDonald, do blogue barnabé, e ainda Filipe Nunes, Pedro Adão e Silva, Mariana Vieira da Silva, Miguel Cabrita e Rui Branco do blogue país relativo, João Pinto e Castro do blogexisto e o politólogo André Freire serão outros bloggers assíduos. Já no grande ecrã, a candidatura de Soares conta hoje com uma acção no cinema King, aberta ao público: uma projecção-debate do filme Alice, realizado por Marco Martins e que tem como actor principal Nuno Lopes. Ambos irão participar no debate. Contactado pelo PÚBLICO, Nuno Lopes disse que a aceitação do convite não significa o apoio à candidatura de Mário Soares. "Não sei ainda em que candidato irei votar nas presidenciais. Aceitei o convite, porque penso que é bom discutir o filme", salientou o actor.
Só lido, porque dito, ninguém acredita
18/10/2005
PIDDAC 2006 com 202 milhões e meio de euros para a Beira Interior
17/10/2005
O Sr. Feliz e o Sr. Contente
Refrão:
Como vai Sr. Feliz,
Como passa Sr. Contente,
Diga à gente, diga à gente,
Como vai este país.
Sr. Feliz:
Caro amigo contente,
Agora comprei um jipe,
Pois agora ao que parece,
as aves trazem gripe.
Sr. Contente:
Já ouvi falar,
caro amigo Feliz,
O melhor é tirar o lenço,
para assuar o nariz.
Sr. Feliz:
Já não bastava apertar o cinto,
quanto mais agora mais esta,
vou mas é matar o pinto,
antes que me aperte a testa.
Sr. Contente:
Faz o meu amigo muito bem,
antes que seja tarde demais,
leve lá a gripe para Belém,
e afaste daqui os animais.
Refrão:
Como vai Sr. Feliz,
Como passa Sr. Contente,
Diga à gente, diga à gente,
Como vai este país.
Sr. Feliz:
Já não bastava a seca,
quanto mais agora a gripe,
vivemos num país de aldrabões,
que já não há quem resiste.
Sr. Contente:
Temos de ir vivendo felizes,
à vontade de quem manda,
agora são as perdizes,
isto vai pior do que anda.
Sr. Feliz:
Vou-me mas é embora daqui,
e pegar nas minhas perninhas,
Tenho mais pena dos patos,
que propriamente das galinhas.
Refrão:
Como vai Sr. Feliz,
Como passa Sr. Contente,
Diga à gente, diga à gente,
Como vai este país.
1.º encontro de bloggers da Serra da Estrela
Hoje é Dia Mundial da Erradicação da Pobreza
16/10/2005
Dão um aspecto bonito, mas...QUEIMAM
15/10/2005
Não nos levem a ARA
14/10/2005
Bem-vindos ao reino da "Pinguinlândia"
Actores
Era uma vez...
Um reino de pinguins que era governado por Pinguim Sócrates.
Pinguim Sócrates era temido pelos velhinhos e pelo povo, pois prometia, prometia, prometia e nunca cumpria com o que dizia. Eram reformas minimas de 300 euros, era não aumentar os impostos, era não colocar portagens nas autoestradas de gêlo, era o choque tecnológico...enfim nada cumpria.
Entretanto o povo, farto de promessas começara a ficar cansado quase na exaustão, mas lá ia aguentando e evitando o KO, pois ver tudo a subir e os ordenados estagnados, não havia quem aguentasse por mais muito tempo esta situação e quando via reformas d3 5000, 6000 e 7000 euros de alguns por meia duzia de anos de trabalho, perguntava-se a si próprio: para quando as nossas melhoras?
Repartida entre dois reinos, vivia, Pinguim Felgueiras, a mulher acusada de crimes de colarinho branco do género, tirar ao povo para dar aos ricos, que se viu obrigada a ir estudar contabilidade para o Brasil, tendo regressado uns mesitos mais tarde, sorridente e confiante na vitória eleitoral que o mesmo povo que ela saqueou lhe viria novamente a dar.
Até que um dia apareceu Pinguim Soares, conhecido no reino como o avôzinho e se prometia a si próprio tirar a pinguinzada da crise. Ele dizia que tinha uma fórmula mágica que o seu mago aladino lha tinha dado aos 80 anos de idade e que nos próximos 5 anos ele colocaria novamente o reino fora da falência...
Entretanto lá para os lados da Inglaterra, ouviam-se rumores de um tal afortunado do reino dos pinguins que estava a fazer fortuna à sua própria conta e risco, arriscando a vida para um dia mais tarde vir depositar tudo nos cofres da Caixa Geral de Depósitos e assim ajudar a tirar o país da crise. O povo ficou contente com esta noticia e lá ia aguentando mais uns anitos na miséria até ele vir, pois, fartos de brasileiros a treinar os pinguins já andavam todos eles.
Até esse momento chegar, apareceu vindo da açorelândia um empresário de queijo que se dizia ser melhor que o rei pinguim Eusébio e que viria destroná-lo. O reino ficou pasmado com tanta declaração contra o rei, mas por outro lado sorriu quando pensaram que Pinguim Pauleta viria matar a fome da pinguinlândia com os queijos que viria distribuir. O povo acreditava mais naqueles que em nada com aquilo que ganhavam, podiam ajudar o reino, do que naqueles que com poder para isso nada faziam. Os pinguins andavam iludidos e perguntavam: "até quando?"